DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 16-6-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

Copa das Confederações: Dilma é vaiada

Foto
PRESIDENTA DILMA FICA CONSTRANGIDA
A presidenta Dilma Rousseff foi vaiada na abertura da Copa das Confederações, neste sábado (15), antes do jogo entre Brasil e Japão, no Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha). Na tribuna, ela fez um breve pronunciamento, e declarou aberta oficialmente a competição, mas recebeu vaias de parte do público que lotou a arena na capital federal. Diante das vaias, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, chegou a pedir educação aos torcedores. "Amigos do futebol brasileiro, onde está o respeito e o fair play, por favor?", disse o dirigente suíço, ao aumentar o constrangimento do momento. Antes disso, Blatter fez um breve discurso. "É um grande prazer, em nome da Fifa, dar as boas-vindas e agradecer as autoridades brasileiras, lideradas pela presidente Dilma Rousseff", declarou.

Deu tudo errado

Quem viajou de avião desde sexta-feira presenciou a deprimente confusão entre rigor e grosseria de despreparados agentes de segurança aeroportuária. Funcionários terceirizados, contratados sem tutela da Policia Federal, humilhando idosos, crianças e cadeirantes.

Porta-voz indiscreto

O ex-presidente socialista Mario Soares, que se reuniu demoradamente com Dilma em Lisboa, concedeu entrevistas jurando que a presidenta criticara a política de austeridade do anfitrião dela, o primeiro-ministro.

A fronteira do perigo

Nascido no Brasil, o presidente da FAM International Group, Joe Biudini, alertou na imprensa internacional que o Brasil corre perigo com as “fronteiras porosas”. Responsável por estudo para a Copa das Confederações, ele avalia que a ameaça vem da Tríplice Fronteira.

Justiça abre ação penal contra auditor

A Justiça Federal abriu uma ação penal contra o auditor fiscal da Receita Aramis da Graça Pereira de Moraes, apontado como "líder de associação criminosa" que se infiltrou no Sistema Importa Fácil, da Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos (ECT) em São Paulo para praticar contrabando de mercadorias procedentes da China, Hong Kong e Cingapura, sem recolhimento de tributos. Entre março de 2009 e janeiro de 2011, quando foi deflagrada a Operação Máscara de Ferro - missão em parceira da Polícia Federal e da Corregedoria da Receita -, o esquema supostamente liderado por Pereira de Moraes internou ilegalmente no país 250 toneladas de produtos no valor de R$ 100 milhões. O auditor, que tem quase 35 anos de carreira. Seu nome foi citado no escândalo de corrupção na Alfândega do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em Cumbica, em 1995. Naquela ocasião, ele não foi incriminado. Outros 22 alvos da Máscara de Ferro foram denunciados pelo Ministério Público Federal.


NO BLOG DO NOBLAT

Auditoria reprova contas do PT do ano do mensalão

Documento alerta que TSE fechou os olhos para irregularidades e desprezou caixa dois petista
Chico de Gois, O Globo
Depois da condenação de ex-dirigentes do PT, no fim do ano passado, o fantasma do mensalão pode voltar a assombrar o partido. Desta vez, o palco é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o motivo é um relatório produzido pela auditoria interna da Corte e até hoje não revelado. O documento, ao qual o GLOBO teve acesso, põe em xeque pareceres técnicos do próprio TSE que, em 2010, foram usados para embasar decisão da ministra Cármen Lúcia que aprovou com ressalvas as contas de 2003 do PT.
A contabilidade daquele ano do partido é, justamente, a que contém os registros dos notórios empréstimos bancários contraídos junto aos bancos Rural e BMG, e que foram utilizados para esconder o esquema do mensalão.
O relatório da auditoria deixa claro que o TSE não poderia ter chancelado a contabilidade petista de 2003. Isso porque os pareceres não levaram em consideração o que então já era conhecido: que, em 2003, a agremiação se valeu de empréstimos fictícios para justificar suas receitas; e que o próprio Delúbio Soares, ex-tesoureiro da legenda, admitiu que fez uso de caixa dois — o que é proibido por lei.
Além disso, o documento destaca que o PT misturou recursos do Fundo Partidário, que devem ter contabilidade à parte, com receitas de outra ordem, confundindo e dificultando a fiscalização.
“Desconsiderar as graves e expressivas irregularidades já apontadas pode levar a Justiça Eleitoral ao erro de atestar que a real movimentação financeira e os dispêndios e recursos aplicados nas campanhas eleitorais pelo PT se resumem ao que consta da contabilidade e dos documentos aqui informados”, diz o relatório dos auditores.
Desde que as contas do partido chegaram ao TSE, em 30 de abril de 2004, a Comissão de Contas Eleitorais e Partidárias (Coepa) analisou o caso seis vezes, e foram emitidos quatro pareceres técnicos conclusivos. Os dois primeiros propunham a desaprovação das contas.
Os dois últimos alteraram esse entendimento, sugerindo a aprovação com ressalvas. Com base nesses últimos entendimentos, a ministra Cármen Lúcia, hoje presidente do TSE, assinou, em junho de 2010, despacho aprovando as contas também com ressalvas.
Mesmo assim, o PT não se deu por satisfeito e recorreu da decisão. O processo ainda aguarda julgamento até hoje. Se as contas forem rejeitadas, o partido perde uma fonte milionária de recursos: cotas do Fundo Partidário que, só em 2012, deram à legenda R$ 52,9 milhões. É uma verba importante que, se não chegar à sigla, pode criar dificuldades para o partido justamente num ano eleitoral.



NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

E o povo negou Dilma três vezes no Mané Garrincha! O que isso quer e não quer dizer

Neste sábado, antes do jogo, perto de 500 pessoas tentaram protestar contra o uso de dinheiro público na Copa do Mundo. Diziam que ele deveria ser direcionado para saúde e educação. Era uma manifestação pacífica, sem armas, sem lança-chamas, sem coquetéis molotov. Mesmo assim, a Polícia Militar do Distrito Federal, governado pelo PT, desceu o sarrafo na turma. Até quando escrevo, a OAB não deu um pio, o José Eduardo Cardozo não deu um pio. As sedizentes organizações de defesa dos direitos humanos não deram um pio. Quando o PT bate em alguém, certamente é por bons motivos, certo? Os que se manifestavam também expressaram seu apoio ao movimento contra a elevação de tarifas de ônibus Brasil afora. Dentro do estádio, o povo — ao menos aquele que foi ver o jogo entre as seleções do Brasil e do Japão — vaiou Dilma três vezes. É grande a tentação para juntar mal-estares “diferentes e combinados”, como diria o companheiro Trotsky, num único movimento. Se caímos nessa tentação, acabamos por obscurecer a realidade. Então tentarei fazer as distinções.
Começo pelas vaias a Dilma. É claro que existe um grande eleitorado que se opõe ao governo. O que tem faltado nesses 10 anos é oposição. Pirandello cuidou das seis personagens em busca de um autor. No Brasil, há milhões de eleitores em busca de quem os represente com clareza. E não encontram. As forças políticas que não aderiram ao governismo têm se mostrado tímidas; uma parcela, eleita para se opor, traiu o eleitor e se bandeou para o poder. O eleitorado que disse “não” ao PT tem motivos de sobra para se sentir pouco representado. Mas seu descontentamento continua.
Cumpre lembrar alguns números. Em 2010, havia 135,8 milhões de eleitores no país. No segundo turno, Dilma foi eleita com 55.752.529 votos, contra 43.711.388 do tucano José Serra. Percebam: apenas 41% dos brasileiros aptos a votar a escolheram. Os outros 59% preferiram a oposição, a abstenção ou o voto branco ou nulo. No primeiro turno, a petista obteve 47.651.434 votos. Ou por outra: apenas 35% do eleitorado a tinham como primeira opção. É claro que Dilma é uma presidente legítima, escolhida segundo as regras do jogo. Mas dava para perceber de saída que estava longe de constituir uma unanimidade. A política é que deveria ter se encarregado de manter mais ou menos mobilizada uma fatia que fosse daqueles que ativamente disseram “não” à candidata do PT. Isso não aconteceu, como sabemos.
É bobagem supor que o estádio inteiro vaiou Dilma e que não havia lá pessoas que apoiam o governo. É até possível que, fosse aquele o colégio eleitoral, ela ainda se sagrasse vitoriosa. Impossível saber. Uma coisa, no entanto, é certa: os que a reprovam — ou, ao menos, repudiam a exploração política de um evento esportivo — estavam lá em número suficiente para se fazer ouvir. Com certeza absoluta, a porcentagem de eleitores de oposição no Mané Garrincha é bem superior à de oposicionistas no Congresso. Pode-se inferir mais: a porcentagem de eleitores de oposição no Brasil como um todo é certamente maior do que a de parlamentares oposicionistas. Afinal, estamos lidando com um dado da história: pessoas eleitas para se opor acabaram virando casaca.
Por que estão descontentes? Há uma penca de razões: inflação, corrupção, ineficiência, restrições de natureza ideológica, que são legítimas, sei lá eu… 
Agora os protestos
A vaia no estádio nos lembra que existem, sim, eleitores de oposição no país. E cumpre que não misturemos o descontentamento desse cidadão pacífico, pagador de impostos, trabalhador dedicado, com algumas manifestações de rua, degenerem ou não em violência. O movimento contra os gastos na Copa mistura algumas palavras de ordem que estão hoje na boca de partidos à esquerda do PT com outras que poderiam ser encampadas por pessoas comuns, orientadas apenas pela vergonha na cara: contra a roubalheira, por mais transparência etc. Mas o sotaque, é inequívoco, o coloca naquele tronco ideológico da cultura da reclamação, que acaba, no fim das contas, servindo à esquerda. Notem que o repúdio de muitos a Dilma não os impediu de assistir ao jogo. Ou por outra: o movimento que protesta contra os gastos com a Copa do Mundo não resultará, necessariamente, numa corrente de oposição à Dilma.
E o mesmo se diga sobre os baderneiros de classe média que decidiram botar fogo em algumas cidades brasileiras. O Movimento Passe Livre e partidecos de esquerda que lideram essa pantomima violenta podem até considerar adversários os petistas, mas, ATENÇÃO!, TRATA-SE DE DIVERGÊNCIAS no campo dito “progressista”. Num eventual segundo turno entre Dilma e um “candidato da direita” (como eles dizem lá em sua linguagem perturbada), já sabemos como se comportam os radicais: acabam voltando momentaneamente para a nave-mãe, o PT. Os que hoje pedem a redução da tarifa de ônibus em São Paulo — ou a sua gratuidade — exigem um partido mais radical, mais à esquerda, mais comprometido com o que chamam “lutas populares”.
Esses militantes não se misturam com aqueles eleitores de oposição que, percebam, são de oposição justamente porque repudiam parte da agenda petista. À diferença dos incendiários que estão nas ruas, o Brasil oposicionista (o do estádio, não necessariamente o do Congresso) quer mais ordem, não menos; quer mais respeito às leis, não menos; quer indivíduos mais independentes, não menos. Essas agendas não se misturam. Dado o ponto de vista que adoto, que é o de um liberal, as vaias no estádio e a luta pelo “passe livre” são manifestações que estão em polos distintos, antagônicos mesmo. As vaias traduzem um anseio, entendo, de “despetização” do país. O Passe Livre está aí a cobrar que o petismo seja ainda mais…petista!
Por Reinaldo Azevedo


Os incendiários da elite não aceitam ser enquadrados pela lei que serve ao povo

Vejam esta foto, publicada na VEJA desta semana.
Contei aqui outro dia que tomei umas borrachadas invadindo um prédio do Crusp, na USP. Doeu, mas não fui chorar no colo de mamãe. A PM estava lá para proteger o dito-cujo e impedir a invasão. A gente decidiu levar a operação adiante. O que esperar? A polícia tentou impedir no corpo a corpo, não conseguiu, houve uns safanões, e a invasão se consumou. Ficamos lá dentro por um bom tempo. Depois de uma negociação, o prédio foi desocupado. Ninguém portava paus, pedras, lança-chamas, rojões, coquetel molotov, porrete, nada disso. O Brasil vivia a fase já da ditadura esculhambada, mas ditadura era. Nem por isso, cobríamos o rosto como bandidos do Comando Vermelho ou do PCC ou usávamos máscaras. No tempo em que fiquei na USP, não me lembro de uma só dessas ações — incluindo umas três invasões à Reitoria — que tivesse resultado em danos ao patrimônio da universidade. Ao contrário: havia a orientação para que não se quebrasse nada. As pichações eram feitas em papéis de rolo, afixados depois às paredes. Nada parecido com a nojeira que vi nas invasões em anos recentes. Ação política, mesmo quando equivocada, não pode se confundir com banditismo.
Voltemos, então, à foto lá do alto. Quem leva um lança-chamas para uma manifestação está em busca de quê? De paz? Não me parece. Também se viram coquetéis molotov, rojões, paus, pedras e o infalível spray, que vai sujando tudo. Quase 300 ônibus foram depredados. Duas estações de metrô foram seriamente danificadas. Desde o primeiro dia, os líderes das manifestações deram inúmeras declarações afirmando que a manifestação seria pacífica, sim, desde que a polícia se comportasse. O que isso quer dizer? O óbvio: serão pacíficos desde que possam fazer o que lhes der na telha. Ou, então, partem, como partiram, para a porrada. E depois saem por aí exercitando o discurso das vítimas.
Jornalistas também resolveram surfar na onda. Ora, se estão metidos no que acabou virando um campo de batalha, é grande o risco de que sejam atingidos. É lamentável? É, sim, mas esse risco é parte do ofício. Quando policiais, na quarta jornada de manifestações sabidamente violentas, fazem revistas em manifestantes, estão apenas cumprindo a sua função. Há inúmeros vídeos no YouTube com provocações baratas, feitas por profissionais de imprensa. Lamento! Deveriam estar lá como juízes isentos do confronto. Se deixam claro que têm lado — e que, pois, o policial será necessariamente demonizado —, estão se comportam, eles também, como manifestantes. Não podem aspirar às duas coisas: à imunidade da profissão e ao furor da causa.
Traço de classe
E os manifestantes? É notável como alguns truculentos, que se comportam como horda fascistoide, viram, de súbito, bebês chorões. Embora falem como oprimidos, estão, na verdade, acostumados a um país em que as leis existem para os outros — quase sempre, para os pobres. Acham que podem sair por aí quebrando, incendiando e pichando sem que nada lhes aconteça. Por alguma razão, acreditam ter direito a uma espécie de imunidade.
Aliás, esse comportamento não se verifica só nesse caso. Não faz tempo, vimos alguns grupos organizados na USP em defesa do seu suposto direito de fumar maconha nas dependências da universidade. Também queriam que a Polícia Militar fosse impedida de entrar no campus, como se aquele fosse um outro território, apartado do Brasil; como se a Constituição e o Código Penal não tivessem vigência naquele lugar. Em nome dos “direitos”, advogam é uma sociedade de privilégios.
Não, não estou associando uma militância à outra. Estou apenas demonstrando que certas camadas sociais no Brasil não querem jamais ser alcançadas pela lei. Basta-lhes não gostar da legislação em vigor para, então, se sentir no direito de desrespeitá-la. E não deixam de ser bem-sucedidas em suas incursões no mundo da delinquência. Tão logo o “estado repressor” se manifesta — segundo códigos legais —, uma pletora de entidades, inclusive a OAB (o que é uma vergonha), corre em seu socorro. São tratados como verdadeiros heróis. Ou como bibelôs do “progressismo”.
“Vai pegar bandido!”
Muitos desses que se conferem todos os direitos não têm vergonha nenhuma de exercitar seu preconceito: “Por que a polícia não vai pegar bandido?”, indagava um. “Eu não sou bandido!’, vociferava outro. Não??? Indivíduos que, de forma deliberada, levam a cidade ao colapso, interditando vias; que saem por aí metendo fogo no que encontram pela frente; que depredam prédios públicos e privados, é preciso reconhecer, são, sim, BANDIDOS! 
Tudo às claras
Polícia e Ministério Público já conhecem as lideranças, já sabem quem faz o quê, quem comanda os extremistas. Agora é preciso tomar as providências para que aquelas ações não restem impunes.
Que ideia na cabeça tem o rapaz com um lança-chamas na mão?

Por Reinaldo Azevedo

NO BLOG DO CORONEL


Dilma encarou a verdade ao final da semana em que mais mentiu aos brasileiros. Mentiu que quem critica o governo é pessimista. Tentou grudar esta pecha na oposição, que esgrimiu números e mostrou dados concretos. Atacou a imprensa, como se esta não tivesse a obrigação de informar o passo acelerado do Brasil rumo à crise econômica. Isso depois de tentar o marketing, lançando um programa subsidiado de compras de eletrodomésticos para gente simples que está financiando casas de péssima qualidade em áreas sem transporte, sem segurança e sem saneamento básico. TV de plasma e fossa. Geladeira duplex e paredes rachadas.Os últimos dados das pesquisas de opinião, que indicam forte queda na sua popularidade, são absolutamente verdadeiros. Os protestos que começam a espoucar nas ruas não podem mais ser atribuídos a partidos, como é a praxe do PT, cuja PM, ontem, fez igual ou pior do que a de São Paulo. Se ainda consegue enganar o povo, Dilma já não mais enrola a classe média presente no Mané Garrincha. Ali recebeu a maior vaia da sua vida. Um resultado muito justo para uma semana em que tentou enganar o povo brasileiro com falsas declarações, falsas promessas e um falso governo.

POSTADO POR O EDITOR ÀS 07:31:00




NO BLOG ALERTA TOTAL

Vaias para os vendilhões da Pátria

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão – 
serrao@alertatotal.net

A Presidenta Dilma Rousseff recebeu ontem, no Estádio Mané Garrincha, o mais evidente sinal de que sua reeleição está indo para o ralo, embora a propaganda governamental e petralha tente vender o contrário. Resta a Dilma o consolo de que, nas redes sociais, a ululante vaia que a torcida brasileira lhe presenteou ajudou o popularizar seu nome, mundialmente, graças à abetura da Copa das Confederações da Fifa, vista por todo o planeta. Legal, né, Dilma...

Para a petralhada, nada como um dia atrás do outro. Nesta segunda-feira está marcada mais uma manifestação de rua no centro de São Paulo. Desta vez, o PT pretende tirar proveito da confusão que se anuncia. Vai escalar sua militância aguerrida para aproveitar o embalo e concentrar as críticas e broncas no governador de São Paulo. O negócio é vaiar Geraldo Alckmin. Legal, né, Dilma...

Para a petralhada, Alckmin será apontado como o vilão que aumentou as passagens e que botou o PM para baixar o pau em quem protesta. A tática é esquecer aquele menino bonito, bacana, o companheiro Fernando Haddad e detonar o outro – inimigo político. O PT é tão pragmático nestas horas de crise que já ensaia até um apoio ao Gilberto Kassab, na luta pelo Palácio dos Bandeirantes em 2014, só para desaninhar os tucanos. Legal, né, Dilma...

No campo radicalóide, a passeata promete uma novidade antipatriótica. Os estudantes da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas - FFLCH-USP – inventaram uma maneira criativa de neutralizar a quase certa repressão policial na hora da baderna. Eles espalharam nas redes sociais a seguinte recomendação:

“Usem a bandeira brasileira como manto em volta do corpo, qualquer ato contra uma pessoa que esteja com a bandeira sobre o corpo é um ato contra a bandeira nacional. Isso é crime conforme o art. 44º do Decreto-lei nº 898, de 29 de setembro de 1969: "Destruir ou ultrajar a bandeira, emblemas ou símbolos nacionais, quando expostos em lugar público. Pena: detenção, de 2 a 4 anos."

A grande dica de tática de protesto prossegue: “Os policiais provavelmente não vão respeitar isso devido à seu péssimo treinamento e pouco amor à pátria. Isso vai fazer eles se atacarem, pois vão ser feitas fotos com policiais atirando contra a bandeira, atirando spray de pimenta e bombas. Mesmo se nesse momento a imprensa não ficar a nosso favor, vai atrair a atenção da imprensa internacional. Não apenas pelo fato do ataque à bandeira, mas também porque o dever de policias/bombeiros e médicos é servir a sua pátria”.

Na conclusão dos sábios estudantes, adeptos de ideologias internacionalistas e agentes conscientes à serviço do globalitarismo patrocinado pela Oligarquia Financeira Transnacional contra o Brasil, eis a mensagem que retrata a inutilidade destas figuras para o Brasil. Escreveram os gênios da USP, que estudam de graça ao custo da sociedade brasileira: “Não somos patriotas, eu sei, porém é uma tática boa contra a Tropa de Choque."

A PM de São Paulo que se cuide. Sua imagem sofrerá mais um ataque, enquanto o braço operacional do crime organizado lhe prepara mais uma armadilha fatal. Em todo o ano eleitoral, por coincidência que não existe, o PCC promove seus atos de terrorismo. Vide o que o Alerta Total denunciou ontem: Alckmin e comando da PM-SP ignoram ameaça feitapor traficantes de degolar policiais que os reprimirem

O Brasil merece tanto lixo ideológico produzido pelos sociopatas no poder e seus agentes conscientes ou inconscientes?

Como diria o Joseph Blatter, chefão da FIFA, haja “fair play”...



Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.




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