DA MÍDIA SEM MORDAÇA
COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
O ex-presidente Lula ficou muito irritado com
o aparente recuo de setores do PT da orientação que ele deu: convocar a
qualquer custo o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para
depor na CPI mista do Cachoeira. A informação é de um senador do PT. A
estratégia é atacar Gurgel até o julgamento da quadrilha do mensalão, no
Supremo Tribunal Federal: é o procurador quem fará a acusação. Por sso
sua convocação será votada e deverá ser aprovada pela maioria governista
na CPI mista.
Lula acha que Roberto Gurgel foi “ingrato”,
ao atribuir a sua atuação os fatores que provocaram o segundo turno
entre Dilma e José Serra.
Após a defesa que ministros do STF fizeram de
Gurgel, a bancada do PT na CPI passou a admitir um depoimento por
escrito do procurador.
Petistas recuaram por considerar pouco
inteligente irritar o STF, com os ataques a Roberto Gurgel, às vésperas
do julgamento do mensalão.
CUT atacou
Hoje em obsequioso silêncio, a Central Única
dos Trabalhadores, braço sindical do PT, foi contra o empréstimo de R$
10 bilhões do BNDES ao JBS-Friboi, em 2011. Agora grupo comprou a Delta,
enrolada no esquema do bicheiro Cachoeira. A CUT até acusou o grupo
goiano – gigante mundial do setor frigorífico – de deixar “rastro de
sangue” com muitos acidentes de trabalho, excesso de jornada e
“superexploração”.
Depois de Evo Morales, da Bolívia, o
presidente do Paraguai, Fernando Lugo, também terá seu jatinho: um
Bombardier Challenger, de até US$1,5 milhão, por “não gostar de
conexões”, segundo o ABC Color.
247
Raras vezes se viu no Brasil uma tentativa tão explícita de calar, pela força do dinheiro, uma investigação policial.
O caso era uma autêntica fábula brasileira, que expunha nossas mazelas e fraturas sociais.
No dia 18 de março deste ano, Thor Batista, filho do homem mais rico do Brasil, Eike Batista, atropelou em sua Mclaren um rapaz negro, Wanderson Silva, que conduzia uma bicicleta, num país onde crimes de trânsito raramente são punidos. Rapidamente, Eike e Thor passaram a bombardear internautas com mensagens no Twitter.
Em 63 mensagens sequenciais, Thor deu sua versão para o acidente. Numa delas, disse que "vinha na faixa da esquerda, com muito cuidado, sem ao menos dialogar com meu carona quando repentinamente um ciclista atravessou...".
Em outra, assegurou que "a frenagem trouxe o carro de 100km/h até 90 km/h".
Eike, por sua vez, deu força ao filhão dizendo que era a quinta vez apenas que ele dirigia a Mclaren, xodó da família. E contratou o advogado mais caro do País, Marcio Thomaz Bastos, para defender o pupilo. "Só contrato o melhor", disse Eike à época.
Em diversos veículos de comunicação, também se exerceu uma pressão imensa para que o caso não fosse analisado pela ótica da luta de classes – afinal, ricos não podem ser punidos simplesmente porque são ricos.
A cereja do bolo foi o tweet publicado pelo "bom-moço" Luciano Huck, que enriquece às custas de "Wandersons" e, assim, frequenta as rodas de "Thors" e "Eikes". "Fatalidade. Prestou socorro e não tinha bebido", tuitou Huck no dia do acidente, antes de ter qualquer elemento para julgar.
Pois bem: todos acabam de ser desmoralizados pela perícia oficial realizada pela polícia do Rio de Janeiro. Uma polícia que, diga-se de passagem, conseguiu realizar um trabalho independente apesar de todas as suspeitas que recaiam sobre seu trabalho, em razão da propalada influência de Eike Batista no governo do Rio de Janeiro.
Sabe-se agora que Thor dirigia a pelo menos 135 km/h, acima do limite de 110 km/h, e vinha realizando ultrapassagens em ziguezague segundo o depoimento de testemunhas.
Em sua defesa, o filho do bilionário pretende apresentar uma perícia privada – mas, em países sérios, o que vale é a investigação oficial, não aquela paga por quem tem interesse em se livrar de suas responsabilidades.
Thor mentiu. Luciano Huck foi falastrão. E Eike se comportou como um pai que não sabe impor limites aos filhos.
Aliás, recomenda-se que Thor feche urgentemente seu Twitter. Num post, revelou um encontro com o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, que estuda realizar um aporte bilionário numa empresa de Eike Batista em má situação financeira, a LLX.
Em outro, Thor fez uma brincadeira pueril. Disse que o cruzamento de um quero-quero com um pica-pau resulta em que quero-pica-quero-pau.
Thor, que acaba de ser desmascarado pela perícia realizada pela polícia do Rio, foi indiciado por homicídio culposo.
Dias atrás, ele teve outro brinquedinho apreendido: a Ferrari que conduzia sem placa nas ruas do Rio de Janeiro.
Quantos "Wandersons" serão necessários até o Brasil aprenda a efetivamente tratar crimes de trânsito, que matam milhares de pessoas no País, como crimes, e não como fatalidades inocentadas por Luciano Huck?
A viagem do governador Sérgio Cabral e de sua comitiva a Paris, em setembro de 2009, quando foram flagrados em fotos ao lado do empresário Fernando Cavendish, custou aos cofres do estado pelo menos R$ 77,7 mil.
Foi nessa mesma viagem que os secretários Sérgio Côrtes (Saúde) e Wilson Carlos (Governo) foram fotografados dançando com guardanapos na cabeça, numa comemoração com Cavendish e o secretário municipal de Urbanismo, Sérgio Dias.
Os valores pagos pelo governo do Rio são relativos à diária internacional de parte do grupo, e não inclui despesas com passagens aéreas, apenas hospedagem e alimentação. Pelo Portal da Transparência, nove pessoas receberam diárias, entre elas: Cabral (R$ 6.384), Régis Fichtner (secretário da Casa Civil, R$ 4.256), Adriana Novis (chefe do cerimonial, R$ 8.512) e mais seis servidores.
Outros quatro funcionários viajaram e ganharam diárias mas não aparecem no Portal. Situação parecida de cinco secretários de estado que acompanharam Cabral. Segundo o governo, deste grupo, Wilson Carlos, Sérgio Côrtes e Júlio Lopes foram por conta própria.
Desde 2009, o governo vinha divulgando que a viagem a Paris ocorreu nos dias 14 e 15 de setembro daquele ano. Agora, o governo informou que a viagem foi, na verdade, de cinco dias. Segundo a assessoria do governo, a diferença ocorre porque a divulgação da agenda de Cabral é sempre relativa aos eventos públicos.
A assessoria informou que o governador foi três dias antes para Paris porque tinha encontros com representantes do Comitê Organizador Rio 2016. O governo acrescentou que os valores pagos são diferentes porque nem toda comitiva ficou cinco dias na capital francesa.
Leia mais em Ida de Cabral a Paris custou R$ 77 mil aos cofres do estado
Leia também Cabral terá terá que devolver R$ 2000 de viagem a Paris a cofre do estado
A Agência Espacial da Rússia (Roscosmos) divulgou o que afirma ser a imagem de mais alta resolução já feita da Terra. Com 121 megapixels, a foto foi captada pelo satélite metereológico Electro-L, com cada ponto dela (pixel) correspondendo a uma área de aproximadamente um quilômetro quadrado.
Lançado em janeiro do ano passado, o satélite russo captura imagens em alta resolução do planeta a cada 30 minutos em quatro diferentes comprimentos de onda, três visíveis e uma no infravermelho. Por isso, as áreas de vegetação, normalmente verdes, aparecem em vermelho.
Diferentemente de imagens semelhantes já divulgadas pela Nasa, na verdade mosaicos de várias fotos menores unidas digitalmente, o Electro-L é capaz de capturar todo o disco terrestre em uma única exposição.
Um governo capaz de mandar os bancos baixarem os juros - e de ser obedecido; uma presidente disposta a enquadrar seus ministros na base do grito - e de provocar medo; governo e presidente ficariam alheios a uma operação de tal porte? Com tantas implicações? Onde entra dinheiro público?
Menos, dona Dilma!
BLOG DO REINALDO AZEVEDO
É de Lula a ordem para desacreditar Roberto Gurgel
Ressentimento
Recuo petista
Tiro no pé
CUT atacou
empréstimo ao
Friboi; agora silencia
Doidos por jatinho
BLOG DO CORONELEAKS
Farsa petista e mensaleira contra a imprensa não funciona e vira tiro no pé.
Em uma conversa recente, o ex-ministro José Dirceu contou ao seu
interlocutor o motivo do recuo. "O efeito foi o contrário do imaginado. A
única consequência da CPI foi acelerar o processo do mensalão",
afirmou. Lula, o idealizador do plano, também já faz leitura semelhante.
Para ele, a CPI do Cachoeira "tem de ficar do tamanho que está" - ou
seja, limitar-se a investigar Cachoeira e seus tentáculos no Congresso e
em governos estaduais.
Há vinte anos Pedro Collor deu uma entrevista a VEJA. As revelações
originaram um processo que, sete meses mais tarde, obrigou seu irmão,
Fernando Collor, a deixar a Presidência da República. Há sete anos, VEJA
flagrou um diretor dos Correios embolsando uma propina. O episódio foi o
ponto de partida para a descoberta do escândalo do mensalão, que
atingiu em cheio o governo passado e o PT. Agora, Collor e os
mensaleiros se unem contra a imprensa num mesmo front, a CPI do
Cachoeira. Criada com o nobre e necessário propósito de investigar os
tentáculos de uma organização criminosa comandada pelo contraventor
Carlos Cachoeira, ela seria usada, de acordo com o roteiro traçado pelo
ex-presidente Lula e pelo deputado cassado José Dirceu, como cortina de
fumaça para o julgamento do mensalão. O plano era lançar no descrédito
as instituições que contribuíram para revelar, investigar e levar à
Justiça os responsáveis pelo maior esquema de corrupção da história do
país. Tamanha era a confiança no sucesso da empreitada que o presidente
do partido, Rui Falcão, falou publicamente dela e de sua meta principal:
atacar os responsáveis pela "farsa do mensalão". Tudo ia bem - até que
os fatos se incumbiram de jogar o projeto petista por terra. Leia mais em Veja.
Cara de um, focinho do outro.
A CPI úne duas das figuras mais detestáveis e lamentáveis da história
política brasileira. Um chefe de organização criminosa e um presidente
cassado por corrupção. São eles que querem, de mãos dadas, acabar com a
liberdade de imprensa no Brasil. Justamente a Imprensa que mostrou ao
Brasil que a cara de um é o focinho do outro. Leia aqui o post de Reinaldo Azevedo.
Como lhe cai bem, Zé!
ALERTA GERAL
Os réus do mensalão já começaram a ser avisados por seus advogados que,
em caso de condenação, é grande a probabilidade de serem presos logo
depois do julgamento. Pelo menos três deles estão nessa condição: José
Dirceu, Delúbio Soares e o publicitário Marcos Valério.
ÚLTIMO RECURSO
A probabilidade é maior no caso deles porque, se condenados,
dificilmente as penas pelos crimes a que respondem (formação de
quadrilha, corrupção ativa) ficariam abaixo dos quatro anos, hipótese em
que é possível a conversão para punições alternativas. E, depois de uma
condenação no STF, não há outra corte à qual recorrer.
(Da Coluna de Monica Bergamo, na Folha de São Paulo)
BLOG DO NOBLAT
Perícia aponta mentira de Thor e imprudência de Luciano Huck
Filho do homem mais rico do Brasil tentou comandar, pelo Twitter, um inquérito policial sobre a morte do ciclista pobre, o apresentador Luciano Huck inocntou o bilionário antes de ter elementos para julgar; Eike Batista, por sua vez, lamentou a perda do brinquedinho; e agora?247
Raras vezes se viu no Brasil uma tentativa tão explícita de calar, pela força do dinheiro, uma investigação policial.
O caso era uma autêntica fábula brasileira, que expunha nossas mazelas e fraturas sociais.
No dia 18 de março deste ano, Thor Batista, filho do homem mais rico do Brasil, Eike Batista, atropelou em sua Mclaren um rapaz negro, Wanderson Silva, que conduzia uma bicicleta, num país onde crimes de trânsito raramente são punidos. Rapidamente, Eike e Thor passaram a bombardear internautas com mensagens no Twitter.
Foto:/Edição/247
Em 63 mensagens sequenciais, Thor deu sua versão para o acidente. Numa delas, disse que "vinha na faixa da esquerda, com muito cuidado, sem ao menos dialogar com meu carona quando repentinamente um ciclista atravessou...".
Em outra, assegurou que "a frenagem trouxe o carro de 100km/h até 90 km/h".
Eike, por sua vez, deu força ao filhão dizendo que era a quinta vez apenas que ele dirigia a Mclaren, xodó da família. E contratou o advogado mais caro do País, Marcio Thomaz Bastos, para defender o pupilo. "Só contrato o melhor", disse Eike à época.
Em diversos veículos de comunicação, também se exerceu uma pressão imensa para que o caso não fosse analisado pela ótica da luta de classes – afinal, ricos não podem ser punidos simplesmente porque são ricos.
A cereja do bolo foi o tweet publicado pelo "bom-moço" Luciano Huck, que enriquece às custas de "Wandersons" e, assim, frequenta as rodas de "Thors" e "Eikes". "Fatalidade. Prestou socorro e não tinha bebido", tuitou Huck no dia do acidente, antes de ter qualquer elemento para julgar.
Pois bem: todos acabam de ser desmoralizados pela perícia oficial realizada pela polícia do Rio de Janeiro. Uma polícia que, diga-se de passagem, conseguiu realizar um trabalho independente apesar de todas as suspeitas que recaiam sobre seu trabalho, em razão da propalada influência de Eike Batista no governo do Rio de Janeiro.
Sabe-se agora que Thor dirigia a pelo menos 135 km/h, acima do limite de 110 km/h, e vinha realizando ultrapassagens em ziguezague segundo o depoimento de testemunhas.
Em sua defesa, o filho do bilionário pretende apresentar uma perícia privada – mas, em países sérios, o que vale é a investigação oficial, não aquela paga por quem tem interesse em se livrar de suas responsabilidades.
Thor mentiu. Luciano Huck foi falastrão. E Eike se comportou como um pai que não sabe impor limites aos filhos.
Aliás, recomenda-se que Thor feche urgentemente seu Twitter. Num post, revelou um encontro com o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, que estuda realizar um aporte bilionário numa empresa de Eike Batista em má situação financeira, a LLX.
Em outro, Thor fez uma brincadeira pueril. Disse que o cruzamento de um quero-quero com um pica-pau resulta em que quero-pica-quero-pau.
Thor, que acaba de ser desmascarado pela perícia realizada pela polícia do Rio, foi indiciado por homicídio culposo.
Dias atrás, ele teve outro brinquedinho apreendido: a Ferrari que conduzia sem placa nas ruas do Rio de Janeiro.
Quantos "Wandersons" serão necessários até o Brasil aprenda a efetivamente tratar crimes de trânsito, que matam milhares de pessoas no País, como crimes, e não como fatalidades inocentadas por Luciano Huck?
Ida de Cabral a Paris custou R$ 77 mil aos cofres do estado
Fábio Vasconcelos e Natanael Damasceno, O GloboA viagem do governador Sérgio Cabral e de sua comitiva a Paris, em setembro de 2009, quando foram flagrados em fotos ao lado do empresário Fernando Cavendish, custou aos cofres do estado pelo menos R$ 77,7 mil.
Foi nessa mesma viagem que os secretários Sérgio Côrtes (Saúde) e Wilson Carlos (Governo) foram fotografados dançando com guardanapos na cabeça, numa comemoração com Cavendish e o secretário municipal de Urbanismo, Sérgio Dias.
Os valores pagos pelo governo do Rio são relativos à diária internacional de parte do grupo, e não inclui despesas com passagens aéreas, apenas hospedagem e alimentação. Pelo Portal da Transparência, nove pessoas receberam diárias, entre elas: Cabral (R$ 6.384), Régis Fichtner (secretário da Casa Civil, R$ 4.256), Adriana Novis (chefe do cerimonial, R$ 8.512) e mais seis servidores.
Outros quatro funcionários viajaram e ganharam diárias mas não aparecem no Portal. Situação parecida de cinco secretários de estado que acompanharam Cabral. Segundo o governo, deste grupo, Wilson Carlos, Sérgio Côrtes e Júlio Lopes foram por conta própria.
Desde 2009, o governo vinha divulgando que a viagem a Paris ocorreu nos dias 14 e 15 de setembro daquele ano. Agora, o governo informou que a viagem foi, na verdade, de cinco dias. Segundo a assessoria do governo, a diferença ocorre porque a divulgação da agenda de Cabral é sempre relativa aos eventos públicos.
A assessoria informou que o governador foi três dias antes para Paris porque tinha encontros com representantes do Comitê Organizador Rio 2016. O governo acrescentou que os valores pagos são diferentes porque nem toda comitiva ficou cinco dias na capital francesa.
Leia mais em Ida de Cabral a Paris custou R$ 77 mil aos cofres do estado
Leia também Cabral terá terá que devolver R$ 2000 de viagem a Paris a cofre do estado
Satélite russo faz imagem de mais alta resolução da Terra
O GloboA Agência Espacial da Rússia (Roscosmos) divulgou o que afirma ser a imagem de mais alta resolução já feita da Terra. Com 121 megapixels, a foto foi captada pelo satélite metereológico Electro-L, com cada ponto dela (pixel) correspondendo a uma área de aproximadamente um quilômetro quadrado.
Lançado em janeiro do ano passado, o satélite russo captura imagens em alta resolução do planeta a cada 30 minutos em quatro diferentes comprimentos de onda, três visíveis e uma no infravermelho. Por isso, as áreas de vegetação, normalmente verdes, aparecem em vermelho.
Diferentemente de imagens semelhantes já divulgadas pela Nasa, na verdade mosaicos de várias fotos menores unidas digitalmente, o Electro-L é capaz de capturar todo o disco terrestre em uma única exposição.
Comentário
Que conversa mole, dona Dilma!
Lorota pura, essa de que o governo não se meteu e nem se meterá na venda da Delta, a empreiteira com o maior número de obras do Programa de Aceleração do Crescimento, e suspeita de ter como um dos seus donos o bicheiro Carlinhos Cachoeira, no momento preso.Um governo capaz de mandar os bancos baixarem os juros - e de ser obedecido; uma presidente disposta a enquadrar seus ministros na base do grito - e de provocar medo; governo e presidente ficariam alheios a uma operação de tal porte? Com tantas implicações? Onde entra dinheiro público?
Menos, dona Dilma!
BLOG DO REINALDO AZEVEDO
LEIAM ABAIXO
— HÁ
2 LIGAÇÕES ENTRE POLICARPO E CACHOEIRA, NÃO 200! LEIAM O QUE DIZEM DOIS
DELEGADOS DA PF. E O PAPEL PATÉTICO DO EX-CAÇADOR DE MARAJÁS E ATUAL
CAÇADOR DE JORNALISTAS;
— Como fraudar a Internet e sequestrar a legitimidade dos debates. Ou: Usuários do Twitter estão sendo vergonhosamente manipulados;
— O tiro de radicais petistas contra as instituições saiu pela culatra;
— Vinte motivos de Collor para odiar a VEJA. Ou: O PT de antes e o PT de agora;
— Relator da CPI descarta convocação de procurador;
— O “Veta, Dilma” da Camila pode custar R$ 130 bilhões por ano. “Pensa, Dilma!”;
— Emprego na indústria continua em queda;
— Parlamentares apontam tentativa de desvirtuar CPI e intimidar PGR e imprensa;
— Ministro do STF decide na segunda se depoimento de Cachoeira à CPI será ou não adiado;
— A conversa frouxa da cientista política sobre a Comissão da Verdade no JN;
— Haddad nem mesmo se esforça para demonstrar que existe;
— Planalto nega em nota oficial interferência na venda da Delta;
— A última da esgotosfera sobre Mario Sabino;
— Holding da JBS desautoriza um dos sócios da empresa e nega atuação do governo na compra da Delta;
— A venda da Delta é inexplicável por si. Ou: Chegou a hora de a imprensa identificar os “lulo-burgueses”. Ou: Negócios de “famiglia”;
— Grupo JBS define novo presidente da Delta;
— Um espectro ronda o Brasil: a condenação de José Dirceu! Vejam as graves consequências que nos aguardam caso ocorra essa injustiça;
— José Dirceu, acreditem!, prevê massas nas ruas se for condenado pelo STF!!! Ou: na raiz da pantomima do Zé está a briga pelo espólio do PT. A lenta sucessão no partido já começou;
— Tudo o que interessa dizer sobre a “Comissão da Verdade”, que já traz uma mentira na própria lei que a criou. Ou: O segredo de aborrecer é dizer tudo!;
— Delegado pede investigação sobre a Delta;
— Dono da JBS diz que governo deu aval para comprar Delta e diz que boato sobre descontentamento do Planalto é “conversa de bêbado”;
— Pode não parecer, mas Cabral está “melhorando a imagem do Rio”;
— Editorial da Folha - “Vale-tudo na CPI”;
— Ministros do STF se vêm obrigados a deixar claro o óbvio: procurador-geral na pode depor na CPI;
— Associação de Procuradores defende Gurgel de ataque organizado por mensaleiros em parceria com Collor;
— MP pede que venda da Delta para a JBS seja investigada! É o mínimo!
— Como fraudar a Internet e sequestrar a legitimidade dos debates. Ou: Usuários do Twitter estão sendo vergonhosamente manipulados;
— O tiro de radicais petistas contra as instituições saiu pela culatra;
— Vinte motivos de Collor para odiar a VEJA. Ou: O PT de antes e o PT de agora;
— Relator da CPI descarta convocação de procurador;
— O “Veta, Dilma” da Camila pode custar R$ 130 bilhões por ano. “Pensa, Dilma!”;
— Emprego na indústria continua em queda;
— Parlamentares apontam tentativa de desvirtuar CPI e intimidar PGR e imprensa;
— Ministro do STF decide na segunda se depoimento de Cachoeira à CPI será ou não adiado;
— A conversa frouxa da cientista política sobre a Comissão da Verdade no JN;
— Haddad nem mesmo se esforça para demonstrar que existe;
— Planalto nega em nota oficial interferência na venda da Delta;
— A última da esgotosfera sobre Mario Sabino;
— Holding da JBS desautoriza um dos sócios da empresa e nega atuação do governo na compra da Delta;
— A venda da Delta é inexplicável por si. Ou: Chegou a hora de a imprensa identificar os “lulo-burgueses”. Ou: Negócios de “famiglia”;
— Grupo JBS define novo presidente da Delta;
— Um espectro ronda o Brasil: a condenação de José Dirceu! Vejam as graves consequências que nos aguardam caso ocorra essa injustiça;
— José Dirceu, acreditem!, prevê massas nas ruas se for condenado pelo STF!!! Ou: na raiz da pantomima do Zé está a briga pelo espólio do PT. A lenta sucessão no partido já começou;
— Tudo o que interessa dizer sobre a “Comissão da Verdade”, que já traz uma mentira na própria lei que a criou. Ou: O segredo de aborrecer é dizer tudo!;
— Delegado pede investigação sobre a Delta;
— Dono da JBS diz que governo deu aval para comprar Delta e diz que boato sobre descontentamento do Planalto é “conversa de bêbado”;
— Pode não parecer, mas Cabral está “melhorando a imagem do Rio”;
— Editorial da Folha - “Vale-tudo na CPI”;
— Ministros do STF se vêm obrigados a deixar claro o óbvio: procurador-geral na pode depor na CPI;
— Associação de Procuradores defende Gurgel de ataque organizado por mensaleiros em parceria com Collor;
— MP pede que venda da Delta para a JBS seja investigada! É o mínimo!
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