SEGUNDA EDIÇÃO DE 22-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
Garotinho curte

Brasil Quarta-feira, 22.11.17 10:37
Anthony Garotinho, no Facebook, comemorou a prisão de Jorge Picciani.
Ele disse ontem à noite, em mensagem reproduzida por O Globo:
“Tem até aquela piadinha do PMDB, o Partido do Movimento Democrático de Benfica, está todo mundo em Benfica. Os três deputados, o ex-governador, os seus principais auxiliares, os seus operadores, vários empresários. Uma situação terrível. É preciso que a população acorde, porque ainda não terminou a faxina. Faltam outros setores que foram altamente envolvidos com essa safadeza toda”.


“Um tiro na cara de Garotinho”
Não categorizado 22.11.17 10:11
Anthony Garotinho disse que Jorge Picciani quer dar um tiro em sua cara.
Leia a nota publicada em seu blog:
“O ex-governador Anthony Garotinho atribui a operação de hoje a mais um capítulo da perseguição que vem sofrendo desde que denunciou o esquema do governo Cabral na Assembleia Legislativa e as irregularidades praticadas pelo desembargador Luiz Zveiter (…).
Garotinho afirma ainda que nem ele nem nenhum dos acusados cometeu crime algum e, conforme disse ontem no seu programa de rádio, foi alertado por um agente penitenciário a respeito de uma reunião entre Sergio Cabral e Jorge Picciani, durante a primeira prisão do deputado em Benfica. Na ocasião, o presidente da Alerj teria afirmado que iria dar um tiro na cara de Garotinho.
Agora, a ordem de prisão do juiz Glaucenir é para que Garotinho vá com sua esposa para Benfica, justamente onde estão os presos da Lava Jato.”
Garotinho é Dilma
Brasil 22.11.17 10:30
A JBS comprou o apoio do PR à candidatura de Dilma Rousseff por 36 milhões de reais.
A propina foi negociada por Antonio Carlos Rodrigues, preso hoje juntamente com Anthony Garotinho.
A Época reproduziu o depoimento do delator Ricardo Saud:
“Em 2014, a JBS havia separado R$ 40 milhões para o PT e sua campanha presidencial. O interlocutor era Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff. A aprovação para que Saud repassasse o dinheiro que Edinho solicitava vinha de Guido Mantega, então ministro da Fazenda, e de Joesley Batista, dono da JBS. Mas as ‘demandas’ – ou pedidos de propina – eram muitas. No total, ao final da eleição, a JBS havia repassado cerca de R$ 350 milhões para o PT. Saud conta minuciosamente como, conforme a corrida eleitoral ficou mais acirrada, comprou, a pedido de Edinho, os partidos da coligação da chapa Dilma-Temer para a eleição em 2014.
Os partidos que receberam dinheiro da JBS foram o PR, o PP, o PRB e o PCdoB.
O interlocutor no PR era o senador Antonio Carlos Rodrigues. Valor da propina: R$ 36 milhões.”
URGENTE: ANTHONY GAROTINHO E ROSINHA SÃO PRESOS Brasil 22.11.17 09:07
A PF cumpre mandados de prisão preventiva contra Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho.
Segundo O Globo, “eles são acusados, ao lado de outras seis pessoas, de integrarem uma organização criminosa que arrecadava recursos de forma ilícita com empresários com o objetivo de financiar as próprias campanhas eleitorais e a de aliados, inclusive mediante extorsão”.
PROPINA DO PT PARA GAROTINHO
Brasil 22.11.17 09:14
Anthony Garotinho e Rosinha foram delatados por Ricardo Saud, da JBS.
Segundo O Globo, “ele contou, em depoimento de 24 de agosto, que repassou 2,6 milhões de reais, via caixa dois, à campanha de Garotinho ao governo do Estado em 2014.
O dinheiro da JBS, segundo Saud, fazia parte de um montante de 20 milhões de reais usados pela empresa para comprar o apoio do PR ao PT na eleição de 2014. Os recursos representavam uma ‘poupança’ referente a benefícios irregulares conquistados pela empresa, como linhas de crédito no BNDES.”

A propina do PT levou Anthony Garotinho e Rosinha para a cadeia.
PRESIDENTE DO PR É PRESO
Brasil 22.11.17 09:31
O presidente do PR, Antonio Carlos Rodrigues, também está sendo preso.
Ele é acusado de ter negociado com o PT a propina da campanha de 2014, roubada do BNDES para favorecer Dilma Rousseff.
Antonio Carlos Rodrigues foi ministro dos Transportes de Iolanda até o impeachment.
Ao lado de Cachoeira
Brasil 22.11.17 08:29
O sogro de Alexandre Baldy, novo ministro das Cidades, foi sócio oculto de Carlinhos Cachoeira.
Ele foi também, segundo a Folha de S. Paulo, o maior financiador de sua campanha eleitoral.
Diz a reportagem:
“Baldy declarou em 2014 ter arrecadado R$ 5,5 milhões para sua campanha a deputado federal, uma das mais caras do País.
O principal financiador foi o empresário Marcelo Limírio, ex-integrante do bloco de controle da Hypermarcas e apontado em operação como sócio oculto de Cachoeira.
Marcelo, sogro de Baldy, doou R$ 1,2 milhão como pessoa física e outros valores por meio de suas empresas. Ele responde na Justiça Federal de Goiás a ação de improbidade administrativa, sob suspeita de enriquecimento ilícito, ao lado de Cachoeira.”

NO BLOG DO NOBLAT
O que falta o diretor da Polícia Federal esclarecer...
Por Ricardo Noblat
Quarta-feira, 22/11/2017 - 02h48
Roga-se ao delegado Fernando Segóvia, novo diretor-geral da Polícia Federal, que esclareça algumas questões que ficaram no ar depois do seu discurso de posse, anteontem.
Sobre a mala, por exemplo. Ele disse que u'a mala, como a carregada em São Paulo pelo ex-deputado Rocha Loures, não bastava para caracterizar crime de corrupção. De acordo. Mas...
Quando foi filmado com a mala, Rocha Loures era deputado do PMDB do Paraná e assessor especial do presidente Michel Temer. A mala continha R$ 500 mil em dinheiro vivo.
Isso poderia sugerir algo suspeito, Segóvia? Suspeito o suficiente para ser investigado? Ou não? Ou um deputado pode transitar impunemente por aí com u'a mala cheia de dinheiro?
Até que pode, mas não é seguro. Quem se arriscaria a fazê-lo em um País onde bandidos assaltam e matam impunemente? Esse Rocha Loures seria um temerário, o que nada tem a ver com Temer.
Bem, mas ao que se sabe, apurado pela própria Polícia Federal, Rocha Loures acabara de receber a mala das mãos de um alto executivo do Grupo J&S que, por sinal, estava sob a mira da Polícia.
Sabe-se também, por confissão do executivo que se tornou um delator, que o dinheiro dentro da mala foi dado a Rocha Loures a título de pagamento de propina. Êpa, Segóvia!
Aí não haveria um forte indício, quase diria uma prova, de crime de corrupção? De crime de corrupção cometido pelo corruptor e pelo corrompido, faltando averiguar quem corrompeu quem?
A cena do deputado correndo com u'a mala de dinheiro deu-se na sequência de um encontro entre o presidente da República e o dono do grupo cujo executivo presentou Rocha Loures com a mala.
Foi durante esse encontro que o dono do grupo falou ao presidente que tinha pendências com o governo. E ouviu como resposta que se entendesse com Rocha Loures, seu homem de confiança.
Ôpa! Convenhamos, Segóvia: não lhe parece que a mala em questão há muito deixara de ser apenas u'a mala, simplesmente u'a mala, acima de qualquer suspeita como, de resto, o seu carregador?
Sim, a quem se destinava a mala? A Rocha Loures? Teria ele traído a confiança do presidente e achacado dinheiro para facilitar o acerto de pendências do Grupo J&S com o governo? Pobre Temer!
Uma vez filmado carregando a mala, Rocha Loures devolveu-a aos cuidados da Polícia Federal. Mas ficou com R$ 35 mil do total de R$ 500 mil. Devolveu-os depois. Teria sido sua comissão no negócio?
Se fosse, o resto do dinheiro não lhe caberia. A quem caberia, Segóvia? Tudo bem que nos últimos dois anos você viveu na África do Sul, distante do que se passava por aqui.
Mas deve ter conservado seu faro de bom policial. Tão bom policial que acabou promovido ao mais alto posto de sua carreira. Não podem lhe faltar méritos para tal.
Segóvia, ainda está em tempo de desfazer a péssima impressão que deixou no dia mais importante de sua vida até aqui. Revise a teoria da mala que nada prova.
Traia a confiança dos que lhe indicaram para o cargo – o PMDB de Sarney, Renan, Jucá, e sabe-se lá mais quem. Cumpra com o dever que seu cargo lhe impõe.

PF prende Anthony Garotinho e Rosinha em Campos
Quarta-feira, 22/11/2017 - 09h06
Por Marco Grillo, O Globo
A Polícia Federal cumpre na manhã desta quarta-feira mandados de prisão preventiva contra os ex-governadores do Rio Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho, ambos do PR. Eles são acusados, ao lado de outras seis pessoas, de integrarem uma organização criminosa que arrecadava recursos de forma ilícita com empresários com o objetivo de financiar as próprias campanhas eleitorais e a de aliados, inclusive mediante extorsão.
Uma das pontas do esquema foi revelada pelo delator Ricardo Saud, diretor de Relações Institucionais da JBS, que contou, em depoimento na Superintendência da PF no Rio no dia 24 de agosto, que repassou R$ 2,6 milhões, via caixa dois, à campanha de Garotinho ao governo do Estado em 2014.
O dinheiro da JBS, segundo Saud, fazia parte de um montante de R$ 20 milhões usado pela empresa para comprar o apoio do PR ao PT na eleição de 2014. Os recursos representavam uma "poupança" referente a benefícios irregulares conquistados pela empresa, como linhas de crédito no BNDES.
Saiba mais:
PF prende Anthony Garotinho e Rosinha em Campos

No país da corrupção e dos privilégios...
Ou todos se locupletam ou restaura-se a moralidade
Por Ricardo Noblat
Quarta-feira, 22/11/2017 - 09h04
Num país assim só faltava que os presos mais endinheirados não pudessem ter acesso a alguns confortos da vida fora das grades. O ex-governador Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, não tem?
Ou só faltava que servidores do sistema penitenciário, a exemplo do que acontece com outros aqui de fora, não se aproveitassem da situação para embolsar mais alguma grana.
Descobriu-se que, na Unidade Prisional de Anápolis, a 55 km de Goiânia, servidores cobravam R$1 mil por acesso a celular, e R$ 30,00 por uma lata de cerveja.
Os detentos mais ricos desfrutavam de um motel dentro do presídio e, acompanhados por agentes, podiam sair para sacar dinheiro em bancos e participar de festas em boates.
Ou todos se locupletam ou restaura-se a moralidade.

NO BLOG ALERTA TOTAL
O Leão ameaça comer o cofrinho do Tio Patinhas
Quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O lendário Negão da Chatuba ficou intrigado ao saber que a máquina de repressão fiscal do Estado-Ladrão tupiniquim programa mais uma violação contra os ricaços. O colosso de Nova Iguaçu, que adora guardar seus dotes nos cofrinhos, se diz desconfiado com os planos da Super Receita Federal de investigar, a fundo, 140 pessoas que declararam guardar, em casa, verdadeiras fortunas em dinheiro vivo. Chatubão leu, no Globo, que a turma que prefere fugir dos bancos, brevemente, receberá uma visita de auditores.
“O Leão ameaça comer o cofrinho do Tio Patinhas” – bradou o revoltado Negão da Chatuba, praticamente impondo a manchete erótica capaz de descrever o que a criativa máquina de repressão fiscal deseja fazer com a turma que costuma guardar, no mínimo, R$ 10 milhões, seja embaixo do colchão ou nas famosas malas. A Super Receita Federal deseja saber se a tal “Síndrome de Tio Patinhas” é apenas um gesto excêntrico de quem não gosta de guardar dinheiro nos bancos ou se, por trás desta mania, escondem-se crimes de transações ilegais, corrupção, propina e sonegação. A autoridade tributária quer confirmar se a grana existe de verdade, ou foi inventada na Declaração de Imposto de Renda.
A Super Receita Federal já definiu que, a partir do início do ano que vem, pessoas físicas ou empresas que receberem acima de R$ 30 mil em espécie - em uma ou em várias operações - deverão prestar contas, mensalmente, ao Fisco. O Tio Patinhas terá de preencher uma “Declaração de Operações Líquidas com Moeda em Espécie”. Quem sonegar receberá uma multa entre 1,5% a 3% do total da operação. A punição também valerá para quem prestar informações incompletas ao fisco.
O Leão, sempre faminto, está de olho nos estabelecimentos em que o Tio Patinhas costuma gastar a grana malocada em casa ou nos “Cofres-Fortes” de empresas de segurança privada. Joalherias e galerias de arte – sempre que fazem transações acima de R$ 30 mil - já são obrigados a enviar um comunicado ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Agora, o fisco quer receber a mesma informação.
A alegação oficial é a necessidade de coibir lavagem de dinheiro. No entanto, nada custa uma “carcadinha” nos cofrinhos dos ricaços para ajudar no aumento da arrecadação. Afinal, a insuspeita Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado já projeta que, entre 2020/2021, a dívida pública poderá alcançar 100% do PIB (Produto Interno Bruto). Em setembro passado, a dívida bruta do governo chegou bem próxima a 74% do PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, algo em torno de R$ 4,8 trilhões. Veja mais detalhes no artigo do economista e bom baiano, Arthur Jorge Costa Pinto: A Explosão da Dívida Brasileira
Que se cuidem os maiores detentores de fortunas em dinheiro vivo, declaradas! Melhor não confiar na tese de que “há malas que vêm para bem”... Por isso, o conselho da mala chamada Negão da Chatuba vem através de um clássico da música brega tupiniquim: “Arruma a mala aê...”
(...)


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Wagner Montes e a dupla afronta à Justiça: barrou a Oficial e expediu um alvará de soltura
Da Redação
Quarta-feira, 22/11/2017 às 01:00
Quando soube que Jorge Picciani havia sido preso, o apresentador e deputado Wagner Montes estava no Paraguai. Comunicado dos fatos, imediatamente resolveu retornar ao Brasil.
Disse que não poderia "fugir da responsabilidade".
De fato, no dia seguinte, Wagner, em cadeira de rodas, devido a problemas de saúde, estava no comando da Alerj e da sessão que votaria a decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região sobre a prisão dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi.
Pois então, diante do comportamento do ex-jurado de programa de calouros, era melhor que tivesse permanecido no Paraguai.
Wagner afrontou duplamente o Poder Judiciário.
Primeiro, determinou que uma Oficial de Justiça fosse impedida de adentrar no prédio da Alerj. A servidora pretendia intimá-lo de que a sessão de votação deveria ser realizada com acesso livre para a população.(..)
Depois, diante do resultado da votação favorável aos deputados quadrilheiros, o próprio Wagner Montes se sentiu na autoridade de emitir um alvará de soltura e mandar soltar os seus pares.
Uma aberração inusitada e sem precedentes, digna de um programa de calouros.

Geddel assediava insistentemente mulher de delator
Da Redação
Terça-feira, 21/11/2017 às 19:21
O ex-ministro Geddel Vieira Lima, para quem conhece, é a indecência em pessoa.
Geddel não é imoral. É amoral, uma pessoa que não tem o menor senso do que seja moral ou ética, que não leva em consideração preceitos morais, simplesmente desconhece.
O importante na linguagem de Geddel é levar vantagem, tirar proveito e se dar bem. Em qualquer campo, em qualquer situação.
Por duas vezes, Geddel esteve com Raquel Pitta, mulher do delator Lúcio Funaro, uma mulher lindíssima, elegantíssima, de invejável perfeição estética.
Com a prisão de Funaro, segundo a própria Raquel, Geddel passou a ligar para ela pelo menos uma vez por semana, com o pretexto de saber da situação do marido.
A Justiça deu a essas ligações a conotação de tentativa de obstrução à Justiça.
Pelo menos nesse caso o ex-ministro é inocente.
Geddel estava descaradamente assediando a esposa do delator, tentando aproveitar-se de sua carência afetiva e solidão.
O próprio Funaro confirmou as ligações, mas disse que Geddel não ofereceu vantagens à sua mulher.
Claro que não. A questão não era jurídica. Geddel tinha outros objetivos.
A própria Raquel reconhece que o papo era estranho e, invariavelmente, ele fazia convites para que conversassem pessoalmente.
Ela afirma que sempre recusou.
Geddel não tem o menor escrúpulo.














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