PRIMEIRA EDIÇÃO DE 23-8-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
23 DE AGOSTO DE 2016
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, pode sepultar a CPI da Funai e do Incra, apesar do requerimento que a prorroga ter sido assinado por 200 deputados. A Polícia Federal vai seguir investigando crimes de corrupção e até de morte, na reforma agrária. Maia teria prometido ao PT acabar com a CPI, ao pedir apoio à sua eleição. O PT é suspeito de conluio com ONGs, por isso jamais permite que sejam investigadas.
As ONGs Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e Isa (Instituto Sócio Ambiental ISA), foram ao STF para impedir a investigação da CPI.
A CPI da Funai e Incra descobriu favorecimento pessoal na distribuição de lotes para reforma agrária e no financiamento de invasões de terras.
Procurado, o deputado Nilson Leitão (PSDB-MS), relator da CPI, não se deu ao trabalho de responder aos questionamentos da coluna.
O deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), que integra a comissão, chegou à conclusão de sonho das ONGs: “a CPI virou um debate ideológico”.
A governadora de Roraima, Suely Campos (PP), mulher do ex-governador e presidiário Neudo Campos, é alvo da Reclamação 23515 do Ministério Público Estadual ao Supremo Tribunal Federal (STF), por tornar obesa a sua renda familiar com a nomeação de 19 parentes para cargos de confiança. Ela é acusada de violar a Súmula Vinculante nº 13 do STF, que colocou o nepotismo na ilegalidade em definitivo.
O marido da governadora, Neudo Campos, está preso em razão do desvio de dinheiro público conhecido por “escândalo dos gafanhotos”.
A Reclamação do MP chegou ao STF em março e até agora os 19 parentes continuam recebendo seus vencimentos ilegais normalmente.
A governadora nomeou, duas filhas, uma irmã, cinco sobrinhos, uma nora, sogro cunhado da filha... No total, a renda familiar chega a R$398 mil.
O Fundo Amazônia, que abastece ONGs que não querem ser investigadas, é gerenciado pelo BNDES e possui R$2 bilhões em ativos doados pelo setor privado e pelo governo. Banca 104 projetos.
As cerimônias da Olimpíada no Maracanã, espetaculares, devem ter sido um aprendizado até para o cineasta que as dirigiu, Fernando Meirelles, um dos nossos orgulhos. Descobriram que há no Brasil muito mais que favelas e traficantes que tanto encantam o cinema nacional.
Quando secretário de Segurança paulista, o ministro Alexandre Morais (Justiça) culpava a omissão do governo federal no tráfico de armas nas fronteiras. Está na hora de ele mostrar que sua queixa era procedente.
Condenada por aplicar golpe em Paris, a ONG “Fazer Brasil” é acusada de conluio com Apex (agência exportadora), que a fomentou com R$11 milhões, fazendo parecer que o crime compensa: uma década depois, ainda não pagou o que deve. E ainda criou outra ONG, Abexa, para driblar a execução, conforme confissão à polícia. O caso está no STJ.
É dura a vida de Dilma Rousseff. Diversos petistas aderem a votações do governo Michel Temer. Em 58 votações, o deputado Caetano (PT-BA) apoiou o governo 25 vezes (64%). Votou contra em outras 14.
Desembarca em Brasília nesta terça (23) a brasileira Thais Aleluia, vice-presidente do Alliance Bernstein, o 3º maior fundo de investimento do mundo. O fundo admite dobrar investimentos de US$15 bilhões no País, mas quer se certificar de segurança jurídica e normas legislativas.
O deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) não acredita que Eduardo Cunha será beneficiado na Câmara. Segundo ele, no momento em que o processo for a votação, “ele iniciará sua jornada para Curitiba”.
O líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), avisou que, para a economia voltar a crescer, é preciso aprovar a renegociação da dívida dos Estados, o pré-sal e o limite dos gastos públicos.
Cadê o terrorismo, o zika vírus, a dengue, o chinkungunya e a sujeira que adoeceria os atletas no mar do Rio, durante as Olimpíadas?

NO DIÁRIO DO PODER
PESQUISA PARANÁ
MAIS DE DOIS TERÇOS DO DF SÃO A FAVOR AO AFASTAMENTO DEFINITIVO DE DILMA
BRASILIENSES TÊM HORROR A DILMA, MAS NEM POR ISSO APROVAM TEMER
Publicado: segunda-feira, 22 de agosto de 2016 às 18:18 - Atualizado às 20:28
Às vésperas do julgamento final do impeachment da presidente ré, Dilma Rousseff, a aprovação da destituição definitiva da petista atingiu 68,7% no Distrito Federal, segundo levantamento da Paraná Pesquisas. O percentual equivale a mais do que os dois terços de votos necessários no Senado para efetivar o vice, Michel Temer, no cargo, mas isso não quer dizer que os brasilienses estão satisfeitos com o peemedebista.
De acordo com a pesquisa, a aprovação do governo Temer é de apenas 42,9%, enquanto 50,3% da população desaprova a administração do interino. Apenas 6,7% não souberam ou não quiseram se pronunciar.
A maioria da população (54,9%) considera o início da administração Temer não mudou em relação ao governo Dilma. Para 19,6%, ele está se saindo melhor que a petista, 22,3% o consideram pior e só 3,2% ficou sem saber o que dizer a esse respeito.

IMPEACHMENT DE DILMA
IMPEACHMENT: DILMA DEVE SER AFASTADA COM 60 VOTOS NO MÍNIMO
EXPERT NESSE TIPO DE AVALIAÇÃO, PADILHA PREVÊ ATÉ 63 VOTOS
Publicado: segunda-feira, 22 de agosto de 2016 às 18:25 - Atualizado às 20:31
A presidente-ré Dilma Rousseff e seus comparsas devem ser afastados definitivamente do poder, no final deste mês. O ministro-chefe da Casa Civil do governo Michel Temer, Eliseu Padilha, por exemplo, afirmou à Rádio Estadão nesta segunda-feira, 22, que a expectativa de sua equipe é de que a votação final do processo da presidente ré, Dilma Rousseff (PT), no Senado, “deve ter entre 60 e 63 votos favoráveis. “Deveremos ter entre 60 e 63 votos a favor do impeachment”, disse o ministro, emendando: “Sendo conservador, deveremos ter 61 votos.” O Diário do Poder foi o primeiro e único site a cravar o placar favorável ao impeachment acima de 60 votos.
“Governo enquanto interino deixa interrogações, é natural”, afirmou. “Com governo definitivo, teremos de conter a expansão da dívida pública e reformar o nosso sistema previdenciário”, disse.
O líder do Democratas no Senado, Agripino Maia (RN), disse nesta segunda-feira que a expectativa dele é que o afastamento definitivo de Dilma terá 59 votos, o mesmo número que aprovou a pronúncia no último dia 11 de agosto.
Neste momento, segundo a média das avaliações do Diário do Poder, o placar do impeachment está assim:
VOTOS A FAVOR DO IMPEACHMENT
Acir Gurgacz - PDT/RO
Aécio Neves - PSDB/MG
Aloysio Nunes Ferreira - PSDB/SP
Alvaro Dias - PV/PR
Ana Amélia - PP/RS
Antonio Anastasia - PSDB/MG
Antonio Carlos Valadares - PSB/SE
Ataídes Oliveira - PSDB/TO
Benedito de Lira - PP/AL
Cássio Cunha Lima - PSDB/PB
Cidinho Santos - PR/MT
Ciro Nogueira - PP/PI
Cristovam Buarque - PPS/DF
Dalirio Beber - PSDB/SC
Dário Berger - PMDB/SC
Davi Alcolumbre - DEM/AP
Eduardo Amorim - PSC/SE
Eduardo Braga - PMDB/AM
Eduardo Lopes - PRB/RJ
Eunício Oliveira - PMDB/CE
Fernando Bezerra Coelho - PSB/PE
Fernando Collor - PTC/AL
Flexa Ribeiro - PSDB/PA
Garibaldi Alves Filho - PMDB/RN
Gladson Cameli - PP/AC
Hélio José - PMDB/DF
Ivo Cassol - PP/RO
Jader Barbalho - PMDB/PA
João Alberto Souza - PMDB/MA
José Agripino - DEM/RN
José Aníbal - PSDB/SP
José Maranhão - PMDB/PB
José Medeiros - PSD/MT
Lasier Martins - PDT/RS
Lúcia Vânia - PSB/GO
Magno Malta - PR/ES
Marta Suplicy - PMDB/SP
Omar Aziz - PSD/AM
Paulo Bauer - PSDB/SC
Pedro Chaves - PSC/MS
Raimundo Lira - PMDB/PB
Reguffe - Sem Partido/DF
Ricardo Ferraço - PSDB/ES
Ricardo Franco - DEM/SE
Roberto Rocha - PSB/MA
Romário - PSB/RJ
Romero Jucá - PMDB/RR
Ronaldo Caiado - DEM/GO
Rose de Freitas - PMDB/ES
Sérgio Petecão - PSD/AC
Simone Tebet - PMDB/MS
Tasso Jereissati - PSDB/CE
Valdir Raupp - PMDB/RO
Vicentinho Alves - PR/TO
Waldemir Moka - PMDB/MS
Wellington Fagundes - PR/MT
Wilder Morais - PP/GO
Zezé Perrella - PTB/MG

VOTOS CONTRA O IMPEACHMENT
Ângela Portela - PT/RR
Armando Monteiro - PTB/PE
Elmano Férrer - PTB/PI
Fátima Bezerra - PT/RN
Gleisi Hoffmann - PT/PR
Humberto Costa - PT/PE
João Capiberibe - PSB/AP
Jorge Viana - PT/AC
José Pimentel - PT/CE
Kátia Abreu - PMDB/TO
Lídice da Mata - PSB/BA
Lindbergh Farias - PT/RJ
Otto Alencar - PSD/BA
Paulo Paim - PT/RS
Paulo Rocha - PT/PA
Randolfe Rodrigues - REDE/AP
Regina Sousa - PT/PI
Roberto Requião - PMDB/PR
Telmário Mota - PDT/RR
Vanessa Grazziotin - PCdoB/AM

INDECISOS/AUSENTES
Renan Calheiros - PMDB/AL

ELA SERIA O PRÓPRIO DILÚVIO
Carlos Chagas
São poucos os que acreditam, mesmo no PT, na possibilidade de uma reviravolta na sorte da já considerada ex-presidente Dima Rousseff. Está condenada. Tem uma semana para mudar o voto de seis senadores, dos 59 que já se manifestaram pelo seu impeachment. Missão quase impossível, apesar de viável na teoria.
Enquanto agora faltam dez dias ou um pouco mais, especula-se com a hipótese de Madame ser reconduzida ao poder. Seria o que de pior pudesse acontecer ao Brasil. Começa que ficaria sem vice-presidente, pois Michel Temer renunciaria. O atual ministério estaria demitido, por inteiro. No Congresso pareceria fora de propósito formar maioria, ainda que fosse grande o contingente de adesistas dispostos a dar o dito pelo não dito.
Na economia, os ínfimos resultados obtidos por Henrique Meirelles dariam lugar à maior das crises já verificadas na Republica. O número de desempregados se multiplicaria, assim como a falência atingiria a maior parte das empresas nacionais.
A maior dúvida, porém, diria respeito à mesma Dilma. Teria ela condições de governar uma nação nesse caso posta em frangalhos? Em que forças se basearia, já desligada do PT e sem um partido, sequer, que não a tivesse repudiado? Onde buscaria apoio, sequer para encontrar auxiliares dispostos a acompanhá-la? Trata-se de um imperativo categórico reconhecer o malogro de um governo novamente chefiado por ela. Nem poderia repetir o vaticínio de Luís XV, aquele do “depois de mim o dilúvio”, pelo reconhecimento de que ela seria o próprio dilúvio.
Por tais motivos, afasta-se a visão do caos...

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Coerência é isso aí
Lindbergh Farias critica governos de Lula e Dilma Rousseff
Por: Augusto Nunes 
Segunda-feira, 22/08/2016 às 19:11
“Essa narrativa que eles estão construindo é um golpe sujo com as digitais do Cunha, um governo com figuras como Temer, Geddel Vieira Lima, Eliseu Padilha. Um programa como esse, sinceramente…” (Lindbergh Farias, senador do PT do Rio de Janeiro, achando que o País não pode suportar um governo que é comandado por Michel Temer, eleito duas vezes vice-presidente de Dilma Rousseff, e que tenha no primeiro escalão políticos como Geddel Vieira Lima, ministro da Integração Nacional de Lula, e Eliseu Padilha, ministro da Aviação Civil de Dilma)

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Janot tem a obrigação de explicar por que rompeu acordo de delação com Léo Pinheiro
Decisão, dado o contexto, não faz o menor sentido. A autoridade que investiga não pode ter critérios insondáveis. Se isso se mantiver, o primeiro a comemorar será... Lula!
Por: Reinaldo Azevedo 
Terça-feira, 23/08/2016 às 4:45
Xiii…
Há um clima de mistério no ar. Rodrigo Janot rompeu mesmo, por ora ao menos, as negociações para um acordo de delação premiada de Léo Pinheiro, o ex-chefão da OAS. Motivo? O vazamento de uma informação, publicada pela VEJA no fim de semana, segundo a qual o ministro Dias Toffoli, do Supremo, teria sido citado nas conversas prévias com vistas à delação. O procurador-geral da República teria entendido que houve quebra da necessária confidencialidade e que tal fato estaria ligado a uma suposta pressão dos investigados para constranger o MP a aceitar o acordo.
Nada faz sentido.
Vamos ver. Um dos esportes de muita gente é tentar adivinhar as fontes de VEJA. Não farei o mesmo. Eu só lido com a lógica. Fico cá me perguntando que interesse teria Léo Pinheiro, ainda que tenha mesmo “citado” — seja lá o que essa palavra signifique no contexto — o nome de Toffoli, em que isso viesse a público. Pra quê? De que modo isso poderia ajudá-lo ou forçar, como argumentou Janot, o MP a aceitar os seus termos?
A hipótese levantada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF, faz muito mais sentido: “Não quero fazer imputação, mas os dados indicam que a investigação [do vazamento] deve começar pelos próprios investigadores. Estão com mais liberdade do que o normal. (…) Eu diria que o vazamento não é de interesse dos delatores. Acho que é dos investigadores, como tem se repetido em outros casos”
Como negar?
E o ministro vai adiante:
“Essas autoridades que estão investidas desse poder investigatório, que podem fazer qualquer coisa, e isso é inaceitável. Eles vão querer agora imputar [o vazamento] aos delatores, que ficam prejudicados? As probabilidades não indicam isso”.
Alguém tem uma boa razão para ser o próprio Léo Pinheiro o interessado no vazamento? Aliás, consta que o nome de Michel Temer também teria sido citado, numa doação de R$ 5 milhões que a empreiteira fez ao PMDB. O partido diz que se tratou de operação legal.
O caso envolvendo Toffoli estaria ligado a um trabalho de impermeabilização. Até onde se sabe, a OAS indicou uma empresa para fazer o trabalho, e o ministro pagou por ele com dinheiro do próprio bolso.
Bastidores
Nos bastidores do Supremo e de alguns outros tribunais, a informação caiu como uma bomba. Não são poucos os que consideram que o vazamento é uma retaliação do Ministério Público contra Toffoli, cujos votos não seriam exatamente do seu agrado.
Também circula o boato de que procuradores estariam, vamos dizer, convidando os delatores a citar nomes do Poder Judiciário, o que está sendo lido como tentativa de intimidação. Toffoli disse a interlocutores do próprio Supremo que não tem o que temer e que tem como demonstrar, se necessário, que arcou com os custos da reforma de sua casa.
À Procuradoria-Geral da República também chegou a informação de que o Judiciário estaria disposto a pôr um ponto final aos vazamentos com um procedimento relativamente simples: as delações cujo conteúdo fosse vazado não mais seriam homologadas. Sendo assim, de vazamentos não se ocupariam mais nem delatores nem procuradores: os primeiros porque isso atingiria diretamente seus interesses; os outros porque isso concorreria para paralisar a investigação. Afinal, sem os benefícios decorrentes de uma delação, não haveria por que o investigado sair por aí dando com a língua nos dentes.
Janot deve explicações. Romper o acordo com Léo Pinheiro por quê? Ele até agora não disse.
Ademais, não custa lembrar, se isso realmente acontecer, o primeiro a respirar um pouco mais aliviado será Luiz Inácio Lula da Silva.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, agosto 22, 2016
Quando o noticiário político parece que dá uma travada e fica incompreensível é porque há algo no ar além dos aviões de carreira como repetiria se vivo fosse o Barão de Itararé. Parece que enquanto rolava a Olimpíada os ratões da política brasileira embrenharam-se no breu das tocas. O resultado disso foi a decisão de Rodrigo Janot de suspender a tal delação premiada do empreiteiro amigão de Lula, Dilma e seus sequazes por conta de vazamento que rendeu reportagem de capa da revista Veja.
Um resumo da matéria publiquei aqui no blog. Mas olhem que estive a fim de nem postar a matéria, haja vista para o seu conteúdo que não tem pé nem cabeça, afinal circunscreve-se a uma ameaça, sim, porque de concreto não há nada. A reportagem de Veja tem como lead uma ilação. No mínimo é uma coisa muito estranha. Quem vazou a história da delação de Léo Pinheiro?
Se a reportagem não aventa um fato concreto, em contrapartida a decisão do PGR atira no lixo o que seria uma série de documentos na formulação da decisão do empresário Léo Pinheiro que, nestas alturas, e no condicional, teria decidido abrir o bico. Com a canetada de Janot, fica o dito pelo não dito.
Estranhamente, até a esta hora o site de Veja não postou aquilo que no jargão jornalístico qualifica-se de "suite". Todavia, enquanto a revista não se manifestar tem-se a impressão que a reportagem de capa da edição que chegou às bancas neste sábado, 20 é no mínimo estranha, se é que me entendem.
E, quando o noticiário político e os comentários que se tecem em torno do que está rolando soam estranhos, sempre vem à tona a velha frase: 'há algo no ar além dos aviões de carreira". E, juntando-se os cacos, realmente chega-se a esta conclusão, mormente quando coisas estranhas começam a ocorrer às vésperas do impeachment da Dilma.
A propósito, a jornalista Joice Hasselmann gravou um vídeo em que relata e comenta o que estaria sendo decidido no breu das tocas com uma possível renúncia da Dilma, para mais adiante conseguir uma absolvição. O plano seria esvaziar o impacto do afastamento definitivo da "ex-presidenta", limpando a sua biografia. De quebra, o plano ainda teria o efeito de esvaziar a Operação Lava Jato livrando Lula, Dilma e a petralhada do Juiz Sergio Moro.
Como o evento político do impeachment e da desarticulação do esquerdismo liderado pelo PT parecem mas não são apenas um assunto doméstico do Brasil - lembrem-se do Foro de São Paulo - há forças também em nível internacional jogando tudo para salvar o projeto esquerdista, mesmo com Dilma afastada do poder. Deve-se sempre lembrar que o movimento comunista é e sempre foi global. E talvez sua globalização na atualidade seja muito maior do que fora no passado recente.
Seja como for, os fatos estão aí. No momento parecem soltos no ar. Faço portanto a postagem do vídeo de Joice Hasselmann. Afinal, melhor prevenir do que remediar. Vejam:

NO O ANTAGONISTA
Brasil 23.08.16 07:12
Encerrada a fase de perícia, como revelou ontem O Antagonista, o TSE vai ouvir testemunhas no processo sobre as gráficas de fachada da campanha de Dilma Rousseff, informa o Estadão...
Brasil 23.08.16 07:08
Funcionários do Itamaraty estão em greve por aumento salarial...
Brasil 23.08.16 07:03
O STF julga e julga-se.
Julga-se instância acima da lei, como prova a suspensão da delação de Léo Pinheiro.
Brasil 23.08.16 06:55
A quase ex-presidente bateu o pé em um único ponto acerca de sua aparição no Senado...
Brasil 23.08.16 06:48
Renan Calheiros já disse que não moverá um dedo para barrar o reajuste do STF, informa a Coluna do Estadão...
Brasil 23.08.16 06:17
O Estadão apresenta a suspensão da delação de Léo Pinheiro como um recado de Rodrigo Janot para Marcelo Odebrecht e companhia...
Brasil 23.08.16 06:10
Suspensa a delação de Léo Pinheiro, começou a fase de acusações. Na Folha, Gilmar Mendes atribuiu o vazamento de informações sobre o colega Dias Toffoli aos procuradores...
Brasil 22.08.16 22:08
O TSE acaba de confirmar a noticia de O Antagonista sobre a conclusão da perícia contábil nos fornecedores da campanha de Dilma Rousseff...
O Financista 22.08.16 21:11
O Ministério Público do Rio Grande do Sul denunciou o diretor jurídico da Oi, Eurico de Jesus Teles Neto, e mais quatro advogados por um golpe de R$ 50 milhões que teriam aplicado em clientes da operadora em 2009...
Brasil 22.08.16 19:53
Como O Antagonista revelou mais cedo, o corretor Lúcio Funaro, preso na Papuda, se articula com Meire Poza para tentar melar a Lava Jato...
Mundo 22.08.16 19:49
Cristina Kirchner escondeu transferências para o exterior, via laranjas, que totalizam 492 milhões de reais.
É impressionante como a Justiça na Argentina é bem, mas bem mais rápida que a do Brasil. É a Justiça de "Los Moros".



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