DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
01 DE AGOSTO DE 2015
O altíssimo escalão do PT trata o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, preso na Lava Jato, como “pauta-bomba’, após a informação de que ele estaria negociando acordo delação premiada. Isso seria “devastador” e poderia levar muitos deles à cadeia, incluindo o ex-ministro José Dirceu. Duque zelava pelos “interesses” da alta cúpula do PT no esquema de corrupção implantado no governo Lula, em 2005.
Diretor de Serviços da Petrobras por 9 anos, de 2003 a 2012, Renato Duque viabilizou vantagens para a alta cúpula do governo Lula.
Eventual delação de Renato Duque, que desfrutava da intimidade do poder, poderia representar uma forte ameaça ao ex-presidente Lula.
A defesa de Renato Duque, que negava a delação, mudou o discurso. O advogado Alexandre Lopes diz que um acordo “não é impossível”.
Duque foi preso tentando ocultar patrimônio não declarado. Foi flagrado em transferência de €20 milhões para conta no Principado de Mônaco.
Preso pela Polícia Federal no Galeão, em 3 de julho, tentando embarcar para a Europa com fóssil de peixe, o espanhol Matias Jimenez Fernandez prometia novas aventura a interlocutores, dia 28, em conversa no restaurante do hotel Sheraton, na Barra da Tijuca, no Rio. Ele é funcionário da GasIndur, parceira da Petrobras. Trabalha no Brasil em reserva de mercado da Companhia de Gás do Rio (CEG).
Fósseis só podem ser levados do País por pesquisadores, e com permissão do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
Pai amoroso, Matias Fernandez pretendia levar um fóssil de presente para filho, que mora com o restante da família em Valladolid, Espanha.
O espanhol Fernandez tem registro profissional de desenhista, mas é executivo, inclusive assinando cheques e contratos da empresa.
No ato de devolução de dinheiro repatriado, foi no mínimo estranha a presença de ministros cujo governo roubou ou deixou que roubassem a Petrobras. Um pouco de Simancol faria bem a essa gente.
A empresa criada por Beatriz Catta Preta em Miami pode ser para aquisição de imóvel. Ou para a reconstruir sua vida. Beatriz é mais um brasileiro que cansou, jogou a toalha e desistiu do País.
A primeira mulher do “operador” Mário Góes, de nacionalidade alemã, tem grande influência sobre ele e estaria por trás da pressão para sua aceitação de acordo de delação premiada, na Operação Lava Jato.
Dilma acha que o molhar de mãos, liberando emendas parlamentares, será suficiente para garantir a governabilidade. Com o governo fraco, fala-se mais no Congresso em sucessão que na sobrevida de Dilma.
A Operação Política Supervisionada faz abaixo-assinado pedindo a devolução de R$ 272 mil do deputado Wellington Roberto (PR-PB). Ele usou dinheiro público para abastecer veículos de seu escritório no posto do seu irmão, em Campina Grande.
A ditadura venezuelana não resolve o desabastecimento, forçando a população a saquear supermercados. Para desviar a atenção mandou militares invadirem uma fábrica e armazéns para “construir moradias”.
Empresas elétricas em alta, pelos critérios loucos da Standard&Poors, surpreenderam mais que a prisão do almirante da Eletronuclear. Há apostas em acerto (de verbas, sempre) entre governo e o setor elétrico.
Na série de sucesso Goodwife, há dias, um personagem diz que voltou para casa de Uber, para não cair na blitz da Lei Seca. E não era propaganda: é que o Uber caiu nas graças também dos americanos.
Na volta do Congresso, aliados clamam por nova viagem de Dilma ao exterior. Não querem iniciar o segundo semestre com a crise no Brasil.

NO DIÁRIO DO PODER
CARLOS CHAGAS
TEMPESTADE OU BONANÇA?
A reabertura dos trabalhos do Congresso, a partir de segunda-feira (03), faz reacender a cor amarela no semáforo postado diante do palácio do Planalto, na Praça dos Três Poderes. Deputados e senadores já começaram a chegar a Brasília, trazendo de suas bases sentimentos de crítica e até de indignação com o governo. As queixas referem-se ao aumento do desemprego, mas atingem também a alta da inflação, dos impostos e do custo de vida. Não há como o eleitor comum aceitar a perda do poder aquisitivo dos salários em meio à redução de direitos trabalhistas e vetos à extensão aos aposentados dos cálculos de correção do salário mínimo, bem como ao reajuste salarial dos funcionários do Poder Judiciário.
Mesmo faltando duas semanas para as manifestações de protesto contra o governo, marcadas para o dia 16, preocupam-se os parlamentares com as iminentes decisões do Tribunal de Contas da União e do Tribunal Superior Eleitoral, capazes de deixar a presidente Dilma em xeque frente à análise dos doze pedidos de impeachment feitos contra ela, que o presidente da Câmara promete despachar nos próximos dias. Caso rejeitadas as contas da atual administração, do ano passado, bem como evidenciado o uso de dinheiro podre na recente campanha presidencial, sua repercussão certamente acirrará os ânimos. 
Bem que o governo procura dar a volta por cima, com a movimentação da presidente Dilma junto aos governadores, dirigentes e líderes dos partidos da base oficial. A estratégia é desarmar as bombas antes do dia 16, se possível promovendo a aprovação do ajuste fiscal em vias de votação final no Congresso.
Caso não surjam fatos novos, melhor dizendo, denúncias novas envolvendo os detentores do poder, a impressão é de que o Executivo conseguirá superar os panelaços previstos para o mês de agosto. Até porque parte da revolta nacional se voltará contra os parlamentares a ser denunciados na Operação Lava-Jato, cabendo ao Supremo Tribunal Federal aceitar ou não as recomendações do Ministério Público. Aqui e ali a imprensa cita alguns dos prováveis implicados na lambança da Petrobras e adjacências, mas o impacto se dará a partir do conhecimento formal da lista do procurador Rodrigo Janot. Em especial se estiverem na relação os presidentes da Câmara e do Senado, além de ex-ministros.  
Em suma, a atmosfera carregada poderá desfazer-se ou desabar numa profunda tempestade.
OUTRA DO BARÃO
Nos idos de 1930, recém chegado ao Rio, junto com a revolução, Aparício Torelli logo se destacou como crítico satírico da realidade política, intitulando-se Barão de Itararé, em homenagem à batalha que acabou não acontecendo. Dedicava-se, também, a reportagens de vulto, sempre polêmicas. Descobriu que vivia na miséria, numa favela, o grande comandante da Revolta da Chibata, de 1910, marinheiro João Cândido. Preso e torturado, sustentado pelas filhas, não estava em seu juízo perfeito, mas admitiu conversar com o jovem repórter, fornecendo material para uma série de reportagens. Apenas a primeira foi publicada, gerando contundente reação da Marinha, acusada de responsável pelos maus tratos e por não ter cumprido a promessa de anistiar os revoltosos.
Um grupo de oficiais invadiu o escritório onde o Barão trabalhava, sequestrando-o e o levando para um ermo que nem se chamava Barra da Tijuca, ainda. Lá, amarrado a um poste, foi obrigado a engolir a página com a primeira reportagem, dando-se por satisfeito ao escapar com vida. Vingou-se, depois de retornar ao trabalho. Confeccionou um cartaz que colou na porta de entrada de sua sala: “ENTRE SEM BATER”.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
01/08/2015 às 3:41
Ora, vamos fechar o Congresso Nacional?! O que lhes parece? O Poder Legislativo passará a ser exercido por Beatriz Catta Preta, Alberto Youssef e tipos correlatos. Que tal? Se uma advogada diz que desistiu até da carreira porque se sentiu ameaçada por uma convocação para depor na CPI da Petrobras, declaremos o Legislativo do Brasil um Poder criminoso!
Como boa parte da imprensa não gosta de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, a gente já aproveita e o pendura num guindaste, pelo pescoço, com se faz no Irã. No guindaste ao lado, estará Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado. Mais ao fundo, igualmente enforcados, Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro e Vital do Rêgo, três ministros do TCU que podem recomendar a rejeição das contas do governo. Reinando sobre toda coisa viva, Dilma Rousseff. Mas reinando para quê? Ora, pra nada, como de costume.
Vocês notaram? Um a um, todos os “inimigos” do Planalto estão na mira, certo? Agora só falta, deixem-me ver, abater uns dois ou três no TSE, que é a outra frente que pode criar constrangimentos para a presidente. E aí estará tudo perfeito.
Confesso-me algo chocado com a acolhida que teve em certos setores da imprensa a estupefaciente entrevista concedida por Catta Preta ao Jornal Nacional na noite de quinta. Nada contra a coisa em si, claro! Se ela queria falar, o JN deve ouvir. A questão é saber se alguém que apela ao STF para não ter de dar declarações a uma comissão de inquérito — a OAB o fez por ela, eu sei — pode apelar ao programa jornalístico de maior audiência do país para acusar essa mesma comissão de praticar crimes. Ou não foi isso o que ela fez? Ou ela tratava de mero sentimento, assim…, um temor não mais do que subjetivo?
Agora virou moda. A ordem parece ser mesmo deslegitimar a CPI. Interessa a quem? Antonio Figueiredo Basto, advogado de Alberto Youssef e de Julio Camargo — aquele homem de muitas verdades premiadas —, enviou uma petição ao juiz Sergio Moro pedindo o cancelamento da ida do doleiro a Brasília na semana que vem. A CPI, CORRETAMENTE, DIGA-SE, marcou uma acareação entre ele e Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento. Sabem o que Basto alegou? Que a integridade física do delator estará em risco se isso acontecer.
Mas Basto não parou por aí. Pela segunda vez, ele voltou a desferir um violento ataque a autoridades do Legislativo — já havia atacado Eduardo Cunha nas alegações finais em favor de Camargo. Está escrito lá:
“O seu [da CPI] raio de abrangência não pode se perder, para distorcer o instituto com fins de politicagem de ocasião ou propósitos revanchistas. Nestas circunstâncias, o deslocamento de Alberto Youssef à capital federal compromete sua própria segurança, colocando em xeque sua integridade física e moral!”.
Doutor Basto diga o que quiser, e não será este jornalista a contestar o direito de defesa — ao contrário: tenho sido atacado por alguns idiotas justamente porque não transijo nisso. Mas eu não reconheço o seu direito de tentar cassar uma prerrogativa do Poder Legislativo. É surrealista o que está em curso.
Fazendo de conta que a CPI não tem o poder para convocar seu cliente e já se antecipando a uma decisão judicial, Basto avança e diz que Youssef “não vai se submeter ao teatro de horrores de uma CPI notoriamente comprometida com interesses não republicanos, onde os personagens protagonizam uma tragicomédia encenada sob o cenário revanchista de ameaças veladas e vinganças rasteiras”.
Quais ameaças veladas? Quais vinganças rasteiras? Com a devida vênia, atitudes como essa de Basto e a da doutora Beatriz é que transformam a questão numa chanchada macabra. Sim, existem diferenças entre os depoimentos que precisam ser esclarecidas. Lembro uma: Paulo Roberto diz que Antonio Palocci lhe pediu R$ 2 milhões para a campanha de Dilma em 2010 e que o doleiro liberaria o dinheiro. Este afirma que nunca aconteceu. Um dos dois está mentindo. Quem?
Que coincidência notável, não é mesmo? Uma a uma, as frentes em que Dilma pode vir a enfrentar problema estão mergulhadas em denúncias e dificuldades. Que se apure tudo, claro! Que se noticie tudo, claro! Mas que se diga tudo, claro!
Sei o que escrevi, e não retiro uma vírgula de nada. Acho que Eduardo Cunha fez um excelente trabalho na Câmara, e entendo os motivos por que é alvo do ódio do PT e de outros tantos. Se cometeu crimes, que pague! Mas lembro que, inicialmente, integrou a “Lista de Janot” em razão de um depoimento cediço e meio confuso de um policial. Não entendi, então, por que Janot não incluiu a própria Dilma no rol. A explicação que ele deu à época é furada, está demonstrado pela Constituição e pela jurisprudência do Supremo.
Julio Camargo, ex-cliente de Beatriz e atual cliente de Basto, entrou na história, contra Cunha, bem depois. Até porque, já como delator premiado, negou o pagamento de propina ao deputado. Mais tarde, mudou a versão — e continuo sem saber se ele mentiu para a sua então defensora em algum momento ou se os dois mentiram juntos para a Corte. Pedi a ela que me mandasse uma resposta. Não mandou. A minha dúvida persiste.
Escrevi na minha coluna na Folha, nesta sexta, que os interlocutores estão desaparecendo. Pululam irresponsáveis por todo canto. Agora, já não se poupam também as instituições na busca desesperada para salvar e cortar cabeças.
As ações de intimidação atingem hoje a Câmara, o Senado, o TCU e a CPI da Petrobras. E será preciso resistir. Ou, daqui a pouco, será preciso entregar a “Politeia” aos homens de negro para que, finalmente, a gente possa ter uma ditadura de virtuosos.
Por Reinaldo Azevedo

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 01/08/2015 03:07
Logo que explodiu a Lava Jato, o PT criou para si um Brasil alternativo. Um país fictício em que nada acontecera. Escaldados com o fracasso do discurso de que o mensalão não passara de caixa dois, dirigentes do partido e Lula propuseram e aceitaram a tese de que as propinas do petrolão eram doações legais, que o partido não tinha nada a explicar e que o assunto estava encerrado. Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, ameaça implodir essa ficção.
Caciques do PT e auxiliares petistas de Dilma Rousseff vivem a síndrome do que está por vir se o juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, homologar o acordo de delação premiada que Duque alinhavou, ponto por ponto, com procuradores. O que mais inquieta o petismo é a sensação de que Duque, um delator tardio, terá de se aprofundar nas podridões para se credenciar às recompensas judiciais. A essa altura, com mais de duas dezenas de delatores, os investigadores já podem se dar ao privilégio de dispensar confissões rasas — dessas que uma formiga atravessa com água pelas canelas.
Desde que foi levado ao microondas pelo ex-diretor de Abastecimento Paulo Robeto Costa, como o homem dos “3% para o PT”, Renato Duque fazia o tipo durão. Foi amolecido pelo sítio das delações alheias e pela prisão longeva — foi em cana no dia 14 de novembro de 2014. Encanta-se com a possibilidade de ganhar uma tornozeleira eletrônica e migrar de um xilindró de oito meses e meio para uma prisão domiciliar. Para que isso ocorra, Duque terá de arrancar o PT da fantasia do dinheiro sujo lavado na Justiça Eleitoral.
Renato Duque empregou-se na Petrobras como engenheiro, em 1978. Virou diretor em 2003, no alvorecer da Era Lula. Os 25 nos de casa não lhe bastaram. Para subir do escalão gerencial para a diretoria, precisou do velho e bom apadrinhamento político. Bancou-o José Dirceu, nessa época o todo-poderoso chefe da Casa Civil de Lula.
Quem cuidou dos detalhes foi Silvio Pereira, então secretário-geral do PT. O mesmo Silvinho que, em 2004, ganharia de um fornecedor da Petrobras uma Land Rover. Pilhado em 2005 na direção do carro-propina, o companheiro virou réu no processo do mensalão. Num acordo com o Ministério Público, trocou o risco de condenação por mais de 700 horas de serviços comunitários. Se Lula e o PT tivessem acordado nessa época, tomando outro rumo, Renato Duque não lhes tiraria o sono agora.

NO O ANTAGONISTA
Brasil 01.08.15 05:40 Comentários (82)
Claudio Dantas, na IstoÉ, mostra como o Eletrolão vai derrubar Dilma Rousseff: “Em julho de 2007, Dilma Rousseff reuniu alguns ministros num comitê que tinha como missão fixar novas metas para o programa nuclear brasileiro. Aficionada às questões do setor elétrico, Dilma puxou para si o papel de coordenadora do grupo...ver mais
Brasil 01.08.15 05:38 Comentários (21)
Claudio Dantas, nosso repórter predileto, revela as conexões da turma de Dilma Rousseff com o Eletrolão:
“Os investigadores já têm indícios de envolvimento de gente de confiança da petista. Há informações, por exemplo, de que boa parte dos contratos de equipamentos de Belo Monte era antes negociada num escritório de advocacia – ou lobby – abrigado num imponente edifício de linhas modernistas e fachada de concreto na quadra 8 do Lago Sul, bairro nobre de Brasília...ver mais
Brasil 01.08.15 05:34 Comentários (18)
O antagonista Claudio Dantas publica na IstoÉ: “Outro provável foco de irregularidades na área sob controle de Othon Pinheiro da Silva é o projeto do submarino nuclear, o Prosub. Coube ao presidente da Eletronuclear a elaboração do projeto de aquisição de submarinos franceses. O pacote orçado em 28 bilhões de reais inclui a compra de quatro Scorpéne de propulsão a diesel e o desenvolvimento conjunto com a estatal DCNS de um modelo de propulsão nuclear...ver mais
Brasil 01.08.15 05:32 Comentários (45)
O repórter Claudio Dantas (guarde esse nome) diz na IstoÉ: “Lula já faz seus cálculos ante um possível impeachment de Dilma... ou eventual renúncia. A familiares o cacique petista confessou estar arrependido de tê-la escolhido como pupila. Dilma revelou-se incontrolável, pouco competente e está destruindo sua ‘herança política’. ‘Eu errei feio...ver mais
Brasil 01.08.15 05:29 Comentários (33)
Época: “As férias do senador petista Delcídio do Amaral em Ibiza, Espanha, realmente não estão nada fáceis. Depois de ter se envolvido num barraco na boate Pacha e chamado de 'ladrão' por brasileiros que estavam no local, desta vez ele também não teve sossego durante o almoço com a família no restaurante Juan Y Andrea, na ilha de Formentera...
"Ladrão!"....ver mais
Brasil 01.08.15 05:28 Comentários (3)
A reportagem da Época sobre os pagamentos da Caoa a Bené, o tesoureiro clandestino de Fernando Pimentel, esqueceu-se de dizer que a Caoa já havia sido denunciada pela própria Época por pagamentos altamente suspeitos a Antonio Palocci, em 2010, quando ele era coordenador da campanha de Dilma Rousseff, madrinha de Fernando Pimentel...ver mais
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Fernando Pimentel, em 17 de outubro de 2013, visitou a Caoa, uma concessionária da Hyundai que ganhou 218 milhões de reais do BNDES.
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A economia brasileira pode enfrentar uma tempestade perfeita, segundo a Veja: “O povo brasileiro já percebeu, em seu dia a dia, o aumento no custo de vida, a dificuldade para quitar dívidas, o desemprego de pessoas conhecidas. O pior, entretanto, está por vir”.
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Diz a coluna Painel que os “petistas passaram a sexta-feira em pânico com o teor da delação de Renato Duque”.
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Já que o PSDB aprendeu a fazer contas pragmáticas, O Antagonista sugere que o partido calcule o desgaste causado pela sustentação a Dilma Rousseff por parte de Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alckmin e Beto Richa...ver mais
Brasil 31.07.15 22:20 Comentários (7)
O juiz Sérgio Moro prorrogou a prisão temporária do almirante Othon Luiz Pinheiro por mais cinco dias. Não aceitou integralmente o argumento do Ministério Público, que pedia sua prisão preventiva.
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