PRIMEIRA EDIÇÃO DE 25-02-2018 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
DOMINGO, 25 DE FEVEREIRO DE 2018
Desde o dia 1º de janeiro os deputados federais torraram quase R$ 10 milhões (R$9,69 milhões) com ressarcimentos do “cotão parlamentar”, que faz o reembolso das despesas dos parlamentares. O Congresso teve recesso oficial entre 20 de dezembro e 8 de fevereiro, mais 12 dias de folga de carnaval. Retomaram os trabalhos só no dia 19 de fevereiro. Senadores gastaram R$ 353.619,41 no mesmo período.

Nos 60 dias de 2018, quando o Congresso não funcionou, deputados e senadores tiveram R$10,1 milhões ressarcidos com o “cotão”.

Somente no ano passado, a “cota parlamentar” usou R$ 242,2 milhões dos contribuintes para ressarcir as despesas de suas excelências.

Eleitos em 2014, deputados (e mais os senadores) usaram R$ 727,7 milhões do “cotão parlamentar” nos últimos 37 meses.

O presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) vai reunir líderes da Câmara para debate sobre Segurança Pública. Apesar da intervenção, o tema não é prioridade: a reunião será na terça-feira próxima para manter a folga da segunda-feira.

O Impostômetro, que contabiliza impostos pagos pelo contribuinte brasileiro, ultrapassou, neste sábado, 24, a marca de R$ 385 bilhões pagos apenas em 2018. Suficiente para comprar 391 mil Porsches Panamera.

Não é fácil a vida de quem cuida das contas do governo estadual do Rio de Janeiro: todos os meses precisa juntar uma montanha de dinheiro para pagar salários a 456.100 servidores, ativos e inativos.

Um grupo de grandes empresas americanas – Lockheed Martin, Boeing, SpaceX e Vector – visitou o Brasil em dezembro para negociar o aluguel do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. Planejam lançar foguetes e satélites ao espaço na altura do equador.

A maior rejeição à ideia de intervenção federal na Segurança Pública no seu próprio município é de alunos universitários: 36,4% não querem o Exército em suas cidades. O levantamento é do Paraná Pesquisa.

O transporte de cargas utilizando rios aumentou 31,5% no ano passado em relação a 2016. Foram mais de 37 milhões de toneladas, segundo o anuário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

Dependendo do titular, cabia ao Ministério da Justiça manter relações institucionais com os demais Poderes, incluindo a articulação política. Isso já não existe. E o que sobra de bom vai para o Ministério da Segurança Pública. A pasta da Justiça perdeu sentido e importância.

Brasília sediará, em abril, o Airport Infra Expo 2018, grande evento de infraestrutura aeroportuária. Roga-se usar capacete ao transitar no aeroporto da capital, onde vez por outra desaba um pedaço do teto.

…dor maior que a derrota por 7x1 para a Alemanha é o Brasil perder para a Argentina no quesito corrupção.

NO DIÁRIO DO PODER
OCCHI PROTEGE SUA TURMA
PT VOLTA AO PODER 'APARELHANDO' CARGOS DE DIREÇÃO DA CAIXA
BRAÇO DIREITO DA PETISTA GLEISI HOFFMANN VIROU DIRETOR DO BANCO
Publicado sábado, 24 de fevereiro de 2018 às 00:01 - Atualizado às 00:05
Ex-braço direito de Gleisi Hoffmann (PT-PR), que o nomeou subchefe quando foi chefe da Casa Civil no governo Dilma, Luis Antonio Tauffer Padilha ganhou o cargo de diretor de Negócios da Caixa pelas mãos do presidente da instituição, Gilberto Occhi, que foi ministro de Dilma e serve ao PP. Padilha não é caso único: Roney Granemann, outro protegido de Occhi, ganhou a diretoria de Gestão de Pessoas da Caixa. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Como subchefe da Casa Civil na era PT, Padilha tratava de nomeações no Ministério das Cidades. 
Gilberto Occhi exerce um poder na Caixa, hoje, que nunca teve, ora escolhendo aliados do PT, ora acolhendo indicações do PP.
O poder de Occhi decorre da decisão de Michel Temer de delegar ao conselho da Caixa a escolha de vice-presidentes e diretores.
Fontes da Caixa dizem que Ana Paula Vescovi, presidente do conselho de administração, dá “ouvidos demais” às pretensões de Occhi.

ABUSO ILEGAL
JUSTIÇA PROÍBE CARTILHA 'PEDAGÓGICA' ELEITORAL DE SINDICATO PETISTA EM ESCOLAS DO DF
CARTILHA CONTRA GOVERNADOR DO DF É ABUSIVA E ILÍCITA, NAS AULAS
Publicado sábado, 24 de fevereiro de 2018 às 15:52 - Atualizado às 17:07
Da Redação
A divulgação da cartilha pedagógica de oposição ao governador Rodrigo Rollemberg (PSB) foi suspensa pela Justiça do Distrito Federal, nessa sexta-feira (23). A decisão confirma a ilegalidade da distribuição do material de campanha política aos estudantes nas escolas públicas, por iniciativa do Sindicato dos Professores (Sinpro) do DF, controlado pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
O sindicato representante da categoria que recebe o triplo da média salarial nacional, R$9 mil mensais, queria usar o panfleto eleitoral como “material didático” em salas de aula. Mas a Justiça considerou o material de campanha como manifestamente abusivo e ilícito, portanto, proibido de ser utilizado nos locais de ensino.
A decisão não proibiu a campanha política fora das escolas. Ainda assim, o sindicato vai recorrer da sentença para seguir transformando aulas em ações de doutrinação eleitoral de crianças de 4 a 8 anos de idade, com a cartilha intitulada “E agora, Rodrigo?” que foi retirada do site da instituição, por determinação do juiz, para evitar o descumprimento da decisão.
Uma das atividades estimulava os estudantes a fazer paralelismo entre os poemas "José", de Carlos Drummond de Andrade, e "E agora, Rodrigo?", do sindicato.
PAPEL DESVIRTUADO
Para o juiz Luis Carlos de Miranda, a intenção de divulgar a cartilha nas escolas representa um total desvirtuamento da função dos professores em sala de aula. E afirma que é direito assegurado pela Constituição Federal a “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber” e o “pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas”.
"O papel do professor é mostrar [aos alunos] as possibilidades, caminhos ou visões diferentes, e não agir como pretendido pelo Sindicato réu. O ambiente escolar sadio deve ser promotor de debate, de incentivo à pesquisa e à busca do conhecimento, da autonomia e da independência, com o objetivo de formar cidadãos conscientes", diz o juiz, na sentença.
O magistrado garantiu que a campanha de cunho político não será afetada, porque, em princípio, os materiais de divulgação da campanha – à exceção da referida cartilha – não afrontam os direitos de personalidade do governador Rollemberg.
A cartilha foi lançada em novembro do ano passado, com a divulgação apócrifa da mensagem “E agora, Rodrigo?”, por diversos pontos de Brasília. Somente no fim de janeiro o sindicato apresentou-se como autor do projeto e sugeriu levar o tema para aplicar a campanha eleitoral junto ao currículo escolar.

NA VEJA.COM
Governo pede extradição de maior traficante brasileiro de armas
Conhecido como "senhor das armas", Frederik Barbieri é acusado de ter enviado dezenas de fuzis de guerra para o país em 2017
Por Agência Brasil
Sábado, fev 2018, 17h42 - Publicado em 24 fev 2018, 17h40
Preso hoje (24) no Estado norte-americano da Flórida, o brasileiro Frederik Barbieri, considerado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro o maior traficante de armas do Brasil, pode ser extraditado após pedido do governo.
O Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, informou que já apresentou ao governo norte-americano a documentação, porém, houve um pedido de complementação e, no momento, o departamento aguarda o Poder Judiciário enviar os papéis solicitados traduzidos para o Inglês.
A prisão foi confirmada pelo titular da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), Fabrício Oliveira. Barbieri tinha cidadania americana e foi apontado como o comandante da organização responsável pela carga de 60 fuzis de guerra apreendidos em junho do ano passado no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
Segundo Oliveira, as investigações no Brasil começaram em 2015 e apontam que Barbieri residia em Miami desde 2010. Com a apreensão no aeroporto, as autoridades americanas também iniciaram uma investigação, no ano passado.
“Foi essa investigação nos Estados Unidos que ocasionou a prisão dele lá, começou com a apreensão do carregamento de fuzis aqui no Galeão, quando começou a investigação das autoridades americanas. A prisão dele é fruto de uma investigação da Polícia americana com a ajuda da Polícia brasileira, uma força-tarefa ficou uma semana lá”, disse Oliveira.
Para o delegado, a prisão foi um importante passo no combate à violência no Estado. “A expectativa é que as remessas ilegais diminuam, uma vez que a gente conseguiu desarticular essa quadrilha. Tem investigações que seguem em sigilo. A gente apreendeu fuzis no aeroporto, mas sabe que ele utilizou diversos outros instrumentos. É muito importante, porque foi fruto de uma força-tarefa entre a Polícia Civil do Rio e agentes americanos, em que a gente consegue colocar o líder de uma organização criminosa na cadeia”, destacou.

NO BLOG DO JOSIAS
Investigação contra Temer cheira a blindagem
Por Josias de Souza
Domingo, 25/02/2018 05:04
Michel Temer já enviou para o freezer duas denúncias criminais. Há na fila uma terceira. Mas forças ocultas parecem conspirar para que ela esfrie sem precisar passar pelo necrotério da Câmara dos Deputados. O inquérito que apura a suspeita de envolvimento do presidente da República em traficâncias portuárias é submetido a curiosos embaraços.
Primeiro, o coronel João Baptista Lima, que permanece na surdina. Depois, o dueto entre PF e Procuradoria, que desafina. Logo virá a notícia: virou pó o que parecia o ouro da mina. E o brasileiro exclamará: Que sina!
Há cinco dias, o delegado Cleyber Malta Lopes endereçou ofício ao ministro Luís Roberto Barroso, relator da encrenca no Supremo Tribunal Federal. A autoridade policial pediu ao magistrado autorização para esticar a investigação por mais 60 dias. Sustenta, entre outras coisas, que precisa tomar o depoimento do coronel Lima, um amigão de Temer suspeito de receber propinas em seu nome.
Intimado a depor desde o ano passado, o oficial aposentado da PM paulista alega problemas de saúde para não dar as caras. A PF poderia requerer uma junta médica para examinar o coronel. Não requereu. Também poderia reivindicar uma oitiva à beira do hipotético leito. Não reivindicou. No limite, o delegado ainda poderia peticionar ao Judiciário para obter um mandado de condução coercitiva. Não peticionou. Tudo vai ficando como está.
A Lava Jato enferrujou a Presidência de Dilma Rousseff, levou Lula à porta da cadeia e invade aos pouquinhos os porões do tucanato. Só não consegue inquirir o coronel Lima.
Ao ministro Barroso, o delegado Malta insinuou que a Procuradoria-Gera da República, chefiada por Raquel Dodge, retarda desde dezembro providências sem as quais rumará para o brejo o inquérito que apura a denúncia de que um decreto de Temer sobre portos teria servido como ancoradouro de crimes graves —corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por exemplo.
Emparedada, a Procuradoria apressou-se em informar que pediu, antes do Natal, a quebra dos sigilos bancário e fiscal de uma penca de investigados. Faz segredo dos nomes. Um zelo descabido, pois o que a lei protege é o sigilo dos dados, não dos nomes dos investigados.
Será uma pena se os brasileiros forem privados de conhecer em profundidade o coronel Lima. Ele se relaciona com Temer desde os anos 80. Assessorou o agora presidente quando ele ainda era um mero secretário de Segurança Pública de São Paulo. Virou homem de confiança. Por Temer, ele faz tudo.
O contracheque de policial não orna com a riqueza do coronel Lima. Amealhou fortuna estimada em R$ 15 milhões. O patrimônio inclui uma fazenda que a PF suspeita ser de Temer.
Discreto, o coronel Lima foi içado das sombras pelos delatores da JBS. O executivo Ricardo Saud, por exemplo, contou que em 2014 mandou entregar, a pedido de Temer, R$ 1 milhão em dinheiro vivo na sede da principal empresa do faz-tudo do presidente, a Argeplan.
Quando Temer ainda era vice de Dilma Rousseff, a Argeplan beliscou milionários contratos. Um deles em Angra 3 — coisa de R$ 162 milhões. Numa batida na empresa do coronel Lima, a PF apreendeu documentos que indicam a realização de despesas de Temer e de familiares dele.
Deixar de lado um personagem tão, digamos, valioso, exigirá dos investigadores um exercício mórbido de falta de curiosidade. Vem daí o forte odor de blindagem que flutua na atmosfera de Brasília. Para usar uma palavra que o próprio Temer acaba de revitalizar, o inquérito dos portos reclama uma intervenção.
Se o Supremo não agir, o processo acaba virando uma operação tabajara capaz de transformar em vidente Fernando Segóvia, o diretor-geral da Polícia Federal. Dias atrás, o doutor provocou celeuma ao dizer que, por falta de provas, a investigação contra Temer desceria ao arquivo. Contaminado pela pela ausência de curiosidade, Segóvia revela-se um detetive precário. Mas já pode abrir uma banca de tarô.

NO O ANTAGONISTA
Carminha vai ceder à pressão para salvar Lula?
Brasil Domingo, 25.02.18 07:10
Cármen Lúcia acabará pautando um caso que sele o destino de Lula, seja o habeas corpus ou a ação que questiona de forma genérica a prisão após condenação em segunda instância.
É o que já admite o grupo próximo à presidente do STF, segundo o Painel da Folha.
“A ministra vive momento de extrema pressão. Tem evitado reuniões com o colegiado e reduziu ainda mais seu núcleo de conselheiros. No Supremo, dizem que não se vê isolamento semelhante desde a gestão de Cezar Peluso (2010-2012).
Ministros apontam várias decisões que renderam críticas à presidente do Supremo. O veto parcial ao indulto natalino de Michel Temer, a decisão que barrou a posse de Cristiane Brasil (PTB-RJ) no Ministério do Trabalho e a hesitação sobre o habeas corpus de Lula são citados como exemplos.
Cármen não submeteu nenhum desses casos ao plenário e tem sido definida como alguém que peca pelo apego à opinião pública e pela veia centralizadora.”
Resista, Carminha!

Romário oculta patrimônio “para fraudar credores”, afirma juíza
Brasil 25.02.18 08:55
O senador Romário (Podemos-RJ) ocultou uma parcela milionária do seu patrimônio nos últimos anos para evitar o pagamento de dívidas reconhecidas pela Justiça, informa O Globo.
“Dois apartamentos na Praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, já foram identificados em juízo e vão ser usados para amortizar parte do que é devido pelo ex-jogador. Uma casa em um condomínio de luxo no mesmo bairro e um carro importado deverão ser os próximos da lista. Os bens mapeados — todos estiveram ou ainda estão oficialmente registrados em nome de terceiros — são avaliados em R$ 9,6 milhões.”
Um levantamento feito pelo jornal nas ações, em cartórios e junto à Procuradoria da Fazenda Nacional revela que Romário e duas de suas empresas são cobrados por pelo menos R$ 36,7 milhões em dívidas com a União, outras empresas e pessoas físicas.
A juíza Érica de Paula Rodrigues da Cunha, da 4ª Vara Cível da Barra, explicitou o mecanismo para esconder bens e burlar credores ao analisar o caso dos imóveis do localizados na orla da Barra.
“O expediente é tal flagrante que não pode ser ignorado. Não é preciso maior dilação para se concluir pela ocultação de patrimônio para fraudar credores”, escreveu a magistrada em despacho de outubro do ano passado.

A qual prisão pertence Joesley?
Brasil 25.02.18 08:40
Com a revogação da prisão de Joesley Batista na ação em que é acusado de insider trading, a Justiça terá de decidir se ele continuará na superintendência da PF em São Paulo ou será transferido para a Papuda, em Brasília, registra a Coluna do Estadão.
“Joesley continua preso acusado de supostas omissões em seu acordo de delação premiada. O mandado foi expedido pelo ministro do Supremo, Edson Fachin. Preso pelo mesmo motivo, Ricardo Saud está na Papuda.”
Uni-duni-tê.

PF questiona ex-secretária da Odebrecht sobre Padilha e Moreira
Brasil Sábado, 24.02.18 20:00
Foi encaminhada à Polícia Federal em Salvador uma bateria de perguntas a serem feitas à delatora Maria Lúcia Tavares, ex-secretária do setor de propinas da empreiteira, informa a coluna Expresso, da Época.
“São quase 50 questionamentos sobre as suspeitas do repasse de dinheiro a Primo e a Angorá, como eram apelidados, respectivamente, os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco.”
Na preparação das perguntas, os investigadores da PF em Brasília se basearam no que disseram delatores da Odebrecht.
“Querem saber dela detalhes sobre a entrega de valores, os endereços e as pessoas encarregadas. A PF faz menção a nomes como o do advogado José Yunes, amigo de Temer, Luciano Pavão, pessoa ligada a Padilha em Porto Alegre, Altair e Zabo.”

O leilão dos imóveis de Dirceu
Brasil 24.02.18 17:30
Determinado pelo juiz Sergio Moro, o leilão de imóveis de José Dirceu confiscados na Lava Jato inclui bens avaliados em R$ 11 milhões e ocorrerá no dia 26 de abril, segundo a coluna Expresso, da Época.
A quem interessar, os lances poderão ser feitos no endereço eletrônico de empresa responsável pela venda o que for arrecadado será depositado em conta vinculada à Justiça Federal.
A lista de imóveis inclui:
– uma casa e o respectivo terreno no bairro do Ibirapuera, em São Paulo, registrados em nome de Dirceu;
– um prédio e o terreno no bairro da Saúde, também na capital paulista, registrados em nome de Camila Ramos de Oliveira e Silva, filha do petista;
– uma chácara em Vinhedo (SP), registrada em nome da empresa TGS Consultoria e Assessoria;
– e uma casa e terreno em Passa Quatro (MG), que também estão em nome da TGS.
São os pedacinhos de célula de Dirceu.
(...)

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