PRIMEIRA EDIÇÃO DE 11-12-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Segunda-feira, 11 de Dezembro de 2017
Planos querem mudar a lei que não lhes interessa
Entidades que defendem clientes prejudicados pelos planos de saúde acham que está equivocado, para dizer o mínimo, o relator do projeto da nova lei, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), quando afirma que um objetivo é estabelecer um “marco regulatório”. Lorota. O tal “marco regulatório” já existe, é a lei 9656, de 1998. E não precisa de outra. O problema é que a lei atual não interessa à ganância das operadoras.
Agência capturada
O projeto dificulta até a emissão de multas. A “agência reguladora” ANS só emitiu cerca de 800 multas relativas a 47 milhões de contratos.
Desfaçatez
Outra gentileza do projeto da nova lei é reduzir a exigência de garantias patrimoniais das empresas de plano de saúde, previstas na lei 9656/98.
Exploração ilimitada
Até parece que o projeto é obra dos planos de saúde: legaliza o assalto ao idoso e não impõe limites às mensalidades ou a aumentos abusivos.
‘Boa vontade’
O deputado Celso Russomano (PP-SP), integrante da comissão que discute o projeto, avaliza o trabalho do relator: “Ele tem boa vontade”.
Importação de etanol faz o Brasil perder R$ 2,2 bilhões
A importação de etanol podre e poluente do Estados Unidos, com zero de impostos, fez o Brasil perder em divisas, em 2017, mais de 2 bilhões e 230 milhões de reais (680 milhões de dólares) segundo dados oficiais. Somente este ano foram importados quase 1,8 bilhão de litros de etanol poluente, à base de milho, sendo 1,6 bilhão de litros destinados ao Nordeste, com o objetivo de prejudicar os produtores.
Como aves de rapina
A estratégia dos distribuidores (grupos do Sudeste também produtores de etanol) é fragilizar destilarias do Nordeste para comprá-las a preço de banana, como o fizeram em São Paulo e Minas.
Importação criminosa
A importação é desnecessária porque a produção nacional de etanol é suficiente para abastecer o País, seja anidro ou hidratado.
Sufocamento
Destinaos 90% ao Nordeste, onde a produção de etanol gera 400 mil empregos paga impostos, a importação criminosa provoca superoferta.
Saldo do palhaço
Desde que tomou posse, em fevereiro de 2011, o saldo dos mandatos do deputado Tiririca (PR-SP) é de 17 projetos (um a cada cinco meses), 16 relatados e 01 discurso, o de despedida, no plenário vazio.
Limite para cartórios
A Comissão do Teto Remuneratório de Cartórios marcou votar nesta terça (12) parecer que fixa o teto do servidor público para funcionários de cartórios em todo o País: salários não passariam de R$ 33,7 mil.
Onde já se viu?
Nem criminosos se fazem mais como antigamente. O Bandidão 157 foi preso de unhas pintadas, tipo metrossexual. Alguém imaginaria Cara de Cavalo, Lúcio Flávio ou Escadinha de unhas pintadas?
Cuba já foi mais atraente
Completa 30 anos nesta segunda (11) a primeira linha aérea entre Brasil e Cuba, operada pela Vasp. Hoje, nenhuma aérea brasileira faz o trecho. O voo mais barato, com conexão, custa R$ 2,5 mil. Só a ida.
Coitadinhos
A comissão da Câmara do Estatuto da Criança e Adolescente discute aumentar para 10 anos a internação de menor infrator envolvido em crime de morte. Mas só para criancinhas de 17 e 18 anos incompletos.
Pergunta na ceia
Lula vai usar seus R$63 mil desbloqueados para comprar presentes de Natal ou vai guardar para eventual fiança?

NO DIÁRIO DO PODER
Sob suspeita, Kirchner e Dilma falam de 'guerras jurídicas' em Buenos Aires
Às voltas com a Justiça, Kirchner e Dilma criticam imprensa

Publicado domingo, 10 de dezembro de 2017 às 13:02 - Atualizado às 13:19
A ex-presidente da Argentina e atual senadora Cristina Kirchner recebeu a ex-presidente Dilma Rousseff, neste sábado (9). No encontro, dois dias após um juiz federal pedir sua prisão, Kirchner disse estar sendo vítima de uma "guerra jurídica", segundo informou o jornal Clarín. Um dos assuntos discutidos no encontro, segundo Kirchner informou no Twitter, foi um processo que faz parte da realidade dos dois países. “Um processo conhecido mundialmente como Lawfare [guerra jurídica] que consiste no uso do aparato judicial como arma para destituir a política e os líderes da oposição.”
Segundo a ex-presidente argentina, a guerra judicial está acontecendo tanto no Brasil, com Michel Temer, como na Argentina, com Mauricio Macri. “O objetivo é o mesmo no Brasil e aqui: esconder o desastre econômico que está acabando com os governos liberais nas regiões.”
Kirchner criticou ainda a imprensa, afirmando que os meios de comunicação estão sendo usados como ferramenta na estratégia de perseguição política.
Dilma Rousseff foi à Argentina após participar de um Congresso da Associação Latinoamericana de Sociologia (ALAS), junto com o ex-presidente uruguaio José ‘Pepe’ Mujica, em Montevidéu, no Uruguai.
NO BLOG DO JOSIAS
Ausência vira arma antirreforma da Previdência   
Por Josias de Souza 
Segunda-feira, 11/12/2017 04:09
O governo precisa de 308 votos para aprovar a reforma da Previdência na Câmara. Pode-se evitar que o número mágico seja atingido de duas maneiras: votando contra a proposta — o que expõe o deputado ao risco de retaliação — ou simplesmente ausentado-se do plenário no dia votação. Cresce o número de deputados que tramam não dar as caras.
Utiliza-se contra Michel Temer a mesma feitiçaria usada pelo presidente para enterrar duas denúncias criminais. A continuidade das investigações contra o presidente e os ministros palacianos Moreira Franco e Eliseu Padilha exigia o aval de 342 do 513 deputados. No vale-tudo adotado para evitar que a marca fosse alcançada, o Planalto pressionou deputados que não tinham coragem de se expor à sanha das redes sociais para que sumissem do plenário na hora de a onça beber água.
O movimento pela ausência cresce na proporção direta do aumento da pressão governamental para que os partidos recorram ao “fechamento de questão”, como é chamada a ferramenta estatutária que permite a punição de filiados rebeldes. Avalia-se que as legendas terão mais dificuldade para tratar a ferro e fogo os deputados que faltarem à votação. Sob pena de sofrerem uma debandada em março, quando se abre uma janela legal para a migração partidária.
Por ora, três partidos fecharam questão para forçar seus deputados a aprovarem a emenda constitucional que mexe na Previdência: PMDB, PTB e PPS. Alçado no sábado à presidência do PSDB, Geraldo Alckmin declara-se a favor de que os tucanos adotem a mesma providência. Arrisca-se a virar um presidente minoritário no alvorecer de sua gestão à frente do ninho.
Neste domingo, de passagem por Buenos Aires, Michel Temer declarou: ''Falei com presidentes do PP, PSB e PRB. E todos estão entusiasmados com eventual fechamento de questão''. Indagou-se a Temer se está otimista com a possibilidade de aprovação da reforma ainda em 2017. E ele: ''Suponho que talvez seja possível, mas, se não for, essa matéria da Previdência não vai parar.'' Deve-se a cautela à ausência de votos.
Por decisão de Rodrigo Maia, presidente da Câmara abre-se na quarta-feira a fase de discussão da proposta previdenciária no plenário. Mas a inanição de votos permanece. ''Quem sabe, a gente consiga fechar na terça-feira”, declarou Temer, referindo-se à meta de aprovar a matéria até o dia 19. Se não der, fica para o ano eleitoral de 2018. Ou para as calendas. 
General pró-intervenção decide pendurar a farda
Por Josias de Souza 
Domingo, 10/12/2017 03:29
Crítico de Michel Temer e partidário da intervenção militar como remédio contra o “caos” ou a impunidade de corruptos, o general Antonio Hamilton Mourão vai pendurar a farda. Ele passaria para a reserva apenas no final de março de 2018. Mas avisou ao comandante do Exército, general Eduardo Villas-Bôas, que decidiu adiantar o relógio. Formalizará o pedido de desligamento nos próximos dias. A informação foi repassada ao ministro Raul Jungmann (Defesa), que avisou ao presidente da República. Auxiliares de Temer suspeitam que o general tenha pretensões políticas.
Mourão tomou o rumo da saída de emergência após ser comunicado por Villas- Bôas sobre seu desligamento do posto de secretário de Economia e Finanças do Exército. Foi uma resposta à palestra ministrada pelo general na quinta-feira. Nela, Mourão declarou que Temer se segura no cargo graças ao “balcão de negócios” (...) Também afirmou, pela segunda vez em menos de três meses, que a hipótese de intervenção militar não é carta fora do baralho (...).
O novo surto de loquacidade provocou o deslocamento de Mourão para a função de adido da Secretaria-Geral do Exército. Trata-se de uma espécie de geladeira administrativa. E o general preferiu dar no pé a enfrentar uma rotina glacial até março. Na palestra de quinta-feira, feita no Clube do Exército, em Brasília, a convite do grupo Terrorismo Nunca Mais, a plateia dirigiu apelos para que o orador participasse das eleições de 2018. E Mourão: ''Eu apenas digo uma coisa: não há portas fechadas na minha vida.''
De resto, corre entre seus colegas de farda a informação de que Mourão disputará no ano que vem a presidência do Clube Militar. Em trajes civis, o general afasta-se da cadeia hierárquica que o obriga a bater continência para Temer. E sua língua ganha o direito de se expressar livremente, sem o inconveniente do risco de punição. Apeado da Secretaria de Economia e Finanças do Exército, Mourão não se deu por achado. “É uma movimentação normal dentro do Exército”, declarou em entrevista. Não é bem assim.
Em viagem ao Oriente Médio, o ministro da Defesa soube que Mourão havia reiterado suas críticas e repisado a tecla da intervenção militar. Pelo telefone, Raul Jungmann acertou com o general Villas-Bôas o congelamento do general. O comandante do Exército comunicou aos generais que integram o Alto Comando da Força sobre o envio de Mourão à geladeira. Em seguida, conversou com o próprio Mourão.
Neste sábado, já de volta a Brasília, Jungmann foi ao Palácio do Jaburu, a residência oficial de Temer. Comunicou ao presidente sobre as providências que acertara com o comandante Villas-Bôas. Temer avalizou as decisões. Foi a segunda punição anotada na ficha de Mourão. Em 2015, ainda sob Dilma Rousseff, críticas do general ao governo já haviam lhe custado o posto de comandante Militar do Sul.
Mourão migrou de uma vitrine sediada em Porto Alegre para Secretaria de Economia e Finanças do Exército. Agora, despejado também desse posto, Mourão foi enviado para os fundões da burocracia do Exército. Daí a decisão de antecipar o pijama. O novo traje pode liberar de vez a língua do general.
NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Brasília é no fim do mundo, depois do Natal
De lá, raramente nos chegam boas notícias. Mas o brasileiro é bem-humorado e tira de letra todas aquelas desgraças

Por Deonísio da Silva
Publicado domingo, 10 dez 2017, 11h19
“Meu cumpadi, em Brasília espalharam um boato/ Que o mundo vai se acabar/ Vancês fiquem de oreia no rádio/ Vancês fiquem de oio no jorná”
De Brasília raramente nos chegam boas notícias. Mas o brasileiro é bem-humorado e tira de letra todas aquelas desgraças, muitas das quais esperadas com tristeza, quando não anunciadas pelos próprios causadores e arautos.
Poucos expressaram o tema do fim do mundo de forma tão divertida como os autores de <Moda do Fim do Mundo>, tornada popular pela extraordinária persistência da cultura caipira, de que é exemplo o espaço aberto na TV Cultura a profissionais como o apresentador de televisão, músico e ator Rolando Boldrin, de 81 anos, natural de São Joaquim da Barra, a Macondo do Brasil.
A epígrafe deste texto são versos de sua alegre canção sobre o fim do mundo, um tema que costuma rondar as festas de fim ano, que incluem o anúncio do ano-novo.
Mas por que estas festas são antecedidas de tantas profecias confusas? Nesta época do ano aparecem videntes para anunciar catástrofes diversas e a morte de alguma celebridade, jamais de um dos milhares de anônimos que continuam a morrer mundo afora todos os anos: no trânsito, de fome, de sede, de epidemias diversas, de tudo um pouco.
Curiosamente, tal como acontece nas referências a vidas passadas, em que muitos dizem terem sido faraós, no mínimo, ou altas autoridades em cortes suntuosas do Egito e da Babilônia, mas nunca faxineiros ou sequer encarregados de preparar os rabanetes, principal alimento dos operários nas pirâmides, há sempre alguém para anunciar também que estas festas serão as últimas, pois vem aí o fim do mundo, já previsto tantas vezes.
O fim do mundo é muito antigo. Os primeiros cristãos acreditavam que Jesus voltaria no fim do primeiro século, chamado também de fim dos tempos, para julgar os vivos e os mortos, tal como rezado no Credo, a oração chamada também de símbolo dos apóstolos.
Século veio do Latim saeculum, do gênero neutro, e o plural é saecula. E está na conhecida expressão per omnia saecula seculorum (por todos os séculos dos séculos, isto é, sempre). A expressão veio de um dito muito popular entre os gregos: eis aióna auónon. Aliás, neste caso houve tradução literal.
Mas originalmente, saeculum designava um tempo que poderia ser de trinta, cinquenta, cem ou de mil anos.
O Cristianismo triunfou primeiramente entre os pagãos, no meio rural, e nas bordas das cidades. Paganus, em Latim, é quem vive nos pagos, isto é, no campo, no meio rural. Para aquelas pessoas simples, pastores, agricultores e pecuaristas, as narrativas tinham que apelar mais aos sentimentos do que à razão.
Ao ouvir ou ver o anúncio de tantas desgraças e calamidades, os atuais caipiras, como na Antiguidade os pagãos, levam na brincadeira as sinistras profecias e preferem rir delas, como o fazem Rolando Boldrin e Tom Zé aqui.
Ficam tristes todos aqueles que pensam que o futuro será pior. Estes já começam o jogo perdendo os seus principais aliados: eles mesmos. 

(*) Deonísio da Silva - Diretor do Instituto da Palavra & Professor Titular Visitante da Universidade Estácio de Sá
http://portal.estacio.br/instituto-da-palavra
NO O ANTAGONISTA
PF na Receita Federal 
Brasil Segunda-feira, 11.12.17 07:38 
A PF está nas ruas para investigar o esquema de propinas da JBS na Receita Federal.
A JBS confessou o pagamento de 160 milhões de reais em propinas para liberar seus créditos tributários por meio de empresas de fachada e notas frias.
O ato final de Lula  
Brasil 11.12.17 06:29 
Na sexta-feira, o juiz Sérgio Moro vai interrogar o laranja de Lula, Glaucos da Costamarques, sobre os recibos da cobertura de São 'Bernanrdo'.
Em seguida, ele poderá sentenciar o condenado pela segunda vez.
Tudo pelo foro (5): Renan Calheiros 
Brasil Domingo, 10.12.17 21:00
No PMDB, entre os senadores investigados, a situação de Renan Calheiros é a mais delicada, segundo O Globo.
“Por ter um filho governador, pela lei ele só pode concorrer ao mesmo cargo que ocupa hoje. Acossado por 15 inquéritos, Renan possivelmente terá de disputar uma das duas vagas ao Senado com concorrentes de peso como os ministros Marx Beltrão (Turismo) e Maurício Quintela (Transportes) e ainda com o colega Benedito de Lira e com o ex-governador Teotônio Vilela.”
O Antagonista lembra que Renan apela à força de Lula em Alagoas e tenta surfar na onda da impopularidade de Michel Temer para se reeleger senador pelo estado.
Acordem, alagoanos.
Tudo pelo foro (2): Gleisi Hoffmann  
Brasil 10.12.17 19:30 
A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já nem cogita mais disputar novamente uma vaga ao Senado, registra O Globo.
“Mas ela não quer abrir mão de ter um mandato, tanto pela questão política quanto para não perder o foro. Ré na Lava-Jato, ela é acusada de receber R$ 1 milhão do esquema de corrupção da Petrobras para sua campanha de senadora em 2010.”
Um aliado disse ao jornal:
“Não é que ela não queira abrir mão de um mandato. Ela não pode. Ela sabe que, se deixar de ser parlamentar, pode ser presa no dia 1.º de fevereiro de 2019.”
A manobra contra a restrição do foro  
Brasil 10.12.17 18:30
Só na Lava Jato e em seus desdobramentos, 63 deputados e 30 senadores têm processo no STF, registra O Globo.
Além da preocupação em se reelegerem para manter o foro privilegiado, parte desses parlamentares já costura alternativas à tese do ministro Luís Roberto Barroso, segundo a qual o foro deve se restringir a crimes cometidos durante o mandato parlamentar e em função dele.
Alguns deputados, de acordo com o jornal, querem fazer uma interpretação que alcance todos os mandatos, e não apenas o atual — acabando com o foro apenas para crimes cometidos quando não haviam sido eleitos.
“O objetivo não é proteger o mandato, mas o exercício parlamentar”, disse um dos envolvidos na costura do texto. “Se você foi senador e depois deputado, tem que estar abarcado pela proteção do exercício da atividade de legislador. Isso não é uma manobra. Vai beneficiar casuisticamente um ou outro, mas o conceito é correto.”
Obviamente, isso é uma manobra, que, de casuística, não tem nada.
STF terá semana pré-recesso explosiva 
Brasil 10.12.17 17:11 
O STF deixou para a última semana antes do início do recesso julgamentos polêmicos e relacionados ao combate à corrupção, registra o G1.
Quarta-feira, 13:
Caso 1 – Recurso apresentado pela defesa do senador Ivo Cassol (PP-RO) contra condenação que sofreu em 2013 por fraude a licitações.
“O resultado do julgamento poderá obrigar o parlamentar a começar a cumprir pena, provavelmente em regime semiaberto, de 4 anos e 8 meses de prisão.”
Caso 2 – Ação da PGR para proibir a Polícia Federal de negociar delações premiadas.
“Se a permissão for confirmada, como já prevê a lei, deverão começar a andar os acordos de colaboração do marqueteiro Duda Mendonça e a de Marcos Valério, operador do Mensalão do PT.”
Caso 3 – Pedidos de políticos do PMDB para suspender o andamento da denúncia na qual foram acusados com Michel Temer por organização criminosa e obstrução de Justiça.
“As acusações contra o ex-deputado Eduardo Cunha e do ex-ministro Geddel Vieira Lima foram enviadas para o juiz Sérgio Moro.”
Quinta-feira, 14 (ou terça, 19, última sessão do ano no plenário):
Caso 1 – Pedidos de liberdade de Joesley Batista, dono da J&F, e de Ricardo Saud, executivo do grupo.
“No mesmo julgamento, os ministros poderão discutir a suspensão da delação premiada que fizeram com a PGR, pela suposta omissão de ajuda do ex-procurador Marcello Miller.”
Recesso:
Vai de 20 de dezembro até o início de fevereiro.
“Nesse período, questões urgentes passam a ser decididas pela presidente da Corte, Cármen Lúcia.”

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