SEGUNDA EDIÇÃO DE 21-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO CEARÁ NEWS 7
Cid participa de seminário nos EUA sobre o Brasil, mas não menciona ser corrupto

Ex-governador não falou que está enrolado na denúncia de corrupção no Consórcio do Porto do Pecém feita pelo engenheiro Emanuel Adeodato Pinheiro
Segunda-feira, 20/11/2017 12:07
O ex-governador do Ceará Cid Gomes (PDT) esteve ao lado, nesse fim de semana, do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad e do ministro do STF, Luís Roberto Barroso. Ele participava de um evento sobre cenário político brasileiro na Universidade de Yale, em Connecticut, nos Estados Unidos da América (EUA).
Na fala dele, não mencionou que está enrolado em denúncias de corrupção, como a mais recente, revelada pelo gerente do Consórcio do Porto do Pecém, Emanuel Adeodato Pinheiro, que também envolve as empresas Marquise, Queiroz Galvão e Ivaí.
Além dessa última, Cid ainda tem muito a explicar sobre recebimento de propina da JBS, construção irregular em Área de Proteção Ambiental (APA) na Serra da Meruoca, empréstimo irregular no BNB, megalomania do Acquario Ceará e inúmeras interrogações nas obras da Arena Castelão, Centro de Formação Olímpica, Centro de Eventos, e nos tatuzões para o Metrô de Fortaleza.

Zé Wilson articula cassação do filho prefeito e do vice para que outro filho assuma
Sob o comando de Júnior Chaves, a Câmara analisará pedidos de cassação contra o vice e o prefeito. Caso se confirmem, Júnior assume a Prefeitura
Segunda-feira, 20/11/2017 19:48
O ex-prefeito Zé Wilson está articulando outra forma de voltar a dar as cartas na Prefeitura de Pacajus,CE. Após não conseguir reconduzir o filho e prefeito afastado Flanky Chaves ao cargo, ele quer que o outro filho, o presidente da Câmara Municipal, Júnior Chaves, casse o mandato do prefeito em exercício Bruno Figueiredo e até mesmo do próprio irmão, Flanky Chaves.
Na próxima quinta-feira (23), a Câmara de Pacajus analisará um pedido de cassação contra Bruno Figueiredo, protocolado na última sexta-feira (18). Em seguida, analisará outro pedido de cassação, desta vez contra o próprio irmão, Flanky Chaves, protocolado ainda nesta segunda-feira (20).
Caso se confirme a cassação dos prefeito afastado e do seu vice, Júnior Chaves assumirá de vez a Prefeitura de Pacajus. Zé Wilson, não contente com o afastamento de Flanky, agora quer usar o outro filho para assumir o comando da cidade, arriscando também colocá-lo na mira da Justiça.

NO BLOG DO NOBLAT
Com quantas malas se pratica um crime

Terça-feira, 21/11/2017 - 02h39
Por Ricardo Noblat
A dar-se crédito ao que disse ontem o delegado Fernando Segóvia, novo diretor-geral da Polícia Federal, u'a mala com R$ 500 mil, entregue por um empresário a um assessor especial do presidente da República a título de pagamento de propina, é apenas u'a mala, nada mais do que u'a mala e, por isso, insuficiente para sustentar qualquer denúncia de corrupção contra o presidente. Não importa que antes da entrega da mala o empresário tenha conversado com o presidente e este designado o assessor para resolver qualquer problema que ele tivesse dentro do governo.
Não importa também que o assessor tenha sido filmado carregando a mala. E que, mais tarde, com medo de ser preso, tenha endereçado a mala à Polícia Federal faltando uma parte dos R$ 500 mil, devolvida por ele mais tarde. Até hoje, o assessor, preso e solto depois, recusa-se a dizer a quem a mala se destinava.
Foi com base em extenso relatório da Polícia Federal que Rodrigo Janot, à época Procurador-Geral da República, denunciou o presidente Michel Temer por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Denunciou-o outra vez por organização criminosa. Certamente Segóvia ainda não teve tempo para ler o relatório.
Sua estreia no cargo, depois de dois anos como adido da embaixada do Brasil na África do Sul, deixou amplamente felizes o presidente que o nomeou e os que o indicaram – o PMDB de José Sarney, Renan Calheiros e Romero Jucá, o ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil, e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Tudo gente boa – embora todos eles, à exceção de Gilmar, às voltas com processos da Lava Jato. Segóvia deixou claro no seu discurso de posse a que veio – segurar as rédeas da Polícia Federal para que ela evite criar novos embaraços para políticos encrencados.

NO O GLOBO
PF prende ex-gerente da Transpetro pela 47ª fase da Lava-Jato
Operação investiga repasses ilegais de empreiteira para um funcionário da empresa

Por Bela Megale e Juliana Arreguy
Terça-feira, 21/11/2017 7:30 / Atualizado 21/11/2017 9:04
SÃO PAULO E BRASÍLIA - A Polícia Federal (PF) realiza na manhã desta terça-feira a 47ª fase da Operação Lava-Jato, batizada de Operação Sothis. A investigação mira um esquema de repasses ilegais de uma empreiteira para um funcionário da Transpetro, subsidiária da Petrobras, em troca de contratos com a estatal. Foi preso na Bahia o ex-gerente da Transpetro na região Nordeste, José Antônio de Jesus. Ele é alvo de um pedido de prisão temporária.
José Antônio é suspeito de ter recebido R$ 7 milhões em propina pagos por uma empresa de engenharia, entre setembro de 2009 e março de 2014. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a Companhia subornava o então funcionário da Transpetro para obter vantagens ilícitas com a subsidiária. Para mascarar a origem ilícita do dinheiro, o valor teria sido pago por meio de depósitos realizados em contas bancárias de familiares e intermediários do ex-gerente.
O ex-funcionário, de acordo com o MPF, pediu para receber 1% do valor de contratos da empresa com a Transpetro como forma de propina - o valor final, no entanto, foi fixado em 0,5%. O acerto teria sido pago mensalmente em benefício do Partido dos Trabalhadores (PT), embora a empresa, ainda de acordo com o MPF, também recebesse dinheiro do PMDB de forma independente.
As investigações tiveram início com a delação premiada de um dos executivos da empresa de engenharia.
Além do mandado de prisão temporária do ex-gerente, foram expedidos oito mandados de busca e apreensão e cinco mandados de condução coercitiva. A operação acontece em quatro Estados: Bahia, Sergipe, Santa Catarina e São Paulo.
Os investigados responderão pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O mandado de prisão será cumprido na Bahia e o preso levado para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. A PF prestará mais esclarecimentos sobre a operação em seu auditório no decorrer desta manhã.
O nome Sothis é referência à uma das empresas investigadas, chamada Sirius — a estrela Sirius era chamada pelos egípcios de Sothis.

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA

Contenção de Danos

Por Merval Pereira
Terça-feira, 21/11/2017 06:30
Mais um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) se pronunciou sobre a decisão da Assembléia Legislativa do Rio de soltar seu presidente, deputado Jorge Picciani e outros dois deputados estaduais condenados pelo Tribunal Regional Federal-2. Uma decisão “lamentável, vulgar e promíscua" na definição do ministro Luis Fux, que fala com o peso de quem vai presidir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no ano que vem, o da eleição geral brasileira.
O TRF-2 vai tratar do assunto novamente hoje, e é praticamente certo que os deputados estaduais serão, pelo menos, mantidos afastados de seus mandatos enquanto durarem as investigações, como pede o Ministério Público.
A interpretação de que os deputados estaduais têm a mesma imunidade que os federais é contestada pelos ministros do Supremo, mesmo que os regimentos de diversas Assembléias façam essa correlação, com base na Constituição, que nunca foi diretamente contestada, mas será desta vez, pois a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) já entrou com uma ação no Supremo contestando a possibilidade de as Assembléias poderem determinar a soltura de presos, o que só pode ser feito pela Justiça.
Quer também a AMB que os deputados continuem afastados dos seus mandatos, pois parece pacífico que a decretação da prisão para deputados, mesmo estaduais, só pode ser definida com a aprovação da Assembléia, mesmo em caso de flagrante de crime inafiançável.
A interpretação corrente de que, pelo artigo 27, os deputados estaduais têm automaticamente as mesmas regalias que os federais é contestada porque certas decisões são pontuais, como a em relação a medidas cautelares diversas da prisão, não estão previstas na Constituição, tendo sido objeto de análise específica em relação aos parlamentares federais.
Todos os deputados estaduais que foram soltos nos últimos dias devido a uma interpretação equivocada da decisão do Supremo em relação a medidas cautelares impostas pela Justiça a deputados federais e senadores, estão em situação ilegal.
No caso dos deputados estaduais do Rio, somente o TRF-2 poderia ter determinado a soltura, e é o que seus componentes – que condenaram os três por unanimidade dos cinco membros da Turma que julgou o caso – vão reafirmar na sessão de hoje.
A indignação do ministro Luis Fux seguiu-se à afirmação de outro colega seu, Marco Aurélio Mello, que se disse abismado com a interpretação das Assembléias Legislativas. As expressões duras refletem o sentimento da maioria, se não da unanimidade, dos ministros, que estão se sentindo usados pelas Assembléias e não querem ficar diante da opinião pública como responsáveis pela impunidade de políticos estaduais. Trata-se de uma contenção de danos da mais alta Corte, colocada em xeque pela opinião pública.
A decisão, que acabou sendo utilizada para liberar o senador Aécio Neves do afastamento do mandato definido pela Primeira Turma, já causou bastante desgaste ao Supremo Tribunal Federal, e seus componentes não querem mais esse fardo sobre os seus ombros.
Mesmo tendo pedido licença de seus mandatos, numa aparente manobra para evitar prováveis punições, os deputados estaduais do Rio serão suspensos, caso o TRF-2 assim decida, como tudo indica. O recurso ao Supremo fará com que a última instância se pronuncie, e é possível que, diante do que está sendo considerado abuso da interpretação legal, a maioria do plenário do Supremo decida que as medidas cautelares diversas da prisão não necessitam da aprovação das Assembléias, diferentemente do caso dos parlamentares federais, que foram beneficiados por uma interpretação alargada da imunidade prevista na Constituição, que só aborda a prisão.
Com essa confusão toda, o julgamento de quinta-feira sobre a limitação do foro privilegiado ganha importância política reforçada, já que o tema da impunidade de parlamentares, em qualquer nível da representação, está na ordem do dia da cidadania.

NO BLOG ALERTA TOTAL
As malas não provam, mas os corruptos roubam

Terça-feira, 21-11-2017

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Cartola, ajudai-nos a abrir a polêmica. As rosas não falam. Os corruptos também não, exceto nas delações premiadas. Quando os bandidos não falam, simplesmente exalam a grana que roubam de ti, oh... As malas de dinheiro também não provam nem significam nada. Era tudo o que os ladrões da coisa pública e entregadores de propinas queriam ouvir do novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, criticando a investigação que a Procuradoria Geral da República fez contra Michel Temer, que assistia à posse do chefe da PF.
Indicado para o cargo pela turma de José Sarney, o delegado Segóvia declarou: “Talvez uma única mala não desse toda a materialidade para apontar se houve ou não crime, e quais são os partícipes. Isso poderia ter sido respondido se as investigação tivesse mais tempo. E quem colocou esse deadline foi o Ministério Público Federal. E também seria esclarecido porque Joesley Batista sabia quando iria acontecer (a revelação da delação) para ganhar milhões no mercado de capitais”.
O delegado Segóvia já estreou tomando uma bordoada, via Facebook, do procurador federal, Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos porta-vozes da Força-Tarefa da Lava Jato: “Sua opinião pessoal é totalmente desnecessária e sem relevância, ainda mais quando dada em plena coletiva após a posse que lhe foi dada pelo próprio denunciado". Lima lembrou que "não cabe ao diretor-geral da PF falar sobre investigações, já que ele não é responsável por elas, mas apenas o chefe administrativo da instituição”. O ex-Procurador-Geral da República reagiu de modo mais truculento às declarações do delegado Segóvia: “Ele é mesmo um pau mandado”.
Outra polêmica que rende: a libertação dos “onestíssimos” deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi determinada pelo “tribunal” da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. O supremo ministro Luiz Fux – como se diz na gíria – meteu a mala no vergonhoso ato dos parlamentares solidários aos companheiros nas coisas erradas. Fux já antecipou qual tende a ser a posição do STF no imperdoável episódio:
“Eu entendo que essa é uma decisão lamentável decorrente de uma interpretação incorreta feita em razão da decisão do Supremo Tribunal Federal. Eles (Alerj) se basearam nessa decisão para entender que os deputados estaduais têm as mesmas imunidades dos congressistas federais. Entretanto, houve, no caso federal, uma provocação do Judiciário. E as assembléias estaduais estão utilizando de maneira vulgar e promíscua essa decisão do Supremo sem provocação. É uma decisão lamentável, que desprestigia o Poder Judiciário, gera sensação de impunidade e que certamente será revista pelo Supremo Tribunal Federal".
Melhor que assistir a tal guerra, é ouvir uma aula magna da Dilma Rousseff, explicando que é o dinheiro que leva à corrupção... A professora Dilma é mesmo insuperável.
(...)

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Segóvia: ingênuo ou a serviço de Michel Temer?
Da Redação
Terça-feira, 21/11/2017 às 05:55
Começou muito mal esse novo diretor-geral da Polícia Federal.
Para ele, pelo visto é normal um cidadão sair correndo pelo meio da rua com u'a mala cheia de dinheiro, com quinhentos mil reais.
Neste momento da História do Brasil, o que menos precisávamos é de um chefe de polícia ‘pau mandado’.
A insatisfação dentro da PF, com as primeiras declarações de Fernando Segóvia, é generalizada.
De qualquer forma, a grandeza da Instituição é muito maior do que uma eventual subserviência do ocupante de seu mais alto cargo.
A ação de Rodrigo Rocha Loures foi criminosa. Cabe investigar a ligação de tal ato com o presidente da República.
Em  rigor, a mala de dinheiro está para Michel Temer, assim como o sítio e o tríplex estão para Luiz Inácio Lula da Silva.
(...)

A emocionante recepção da Juventude Socialista a Jorge Picciani
Terça-feira, 21/11/2017 às 07:18
Se o ‘capeta’ quiser se aliar aos ditos partidos de esquerda no Brasil, desde que ele - o ‘capeta’ - tenha algo para dar em troca ou alguma coisa a oferecer, será muito bem-vindo.
Picciani tinha um ‘curral eleitoral’, dinheiro, propina e o cofre da ALERJ. Foi muito bem aceito.
A tal esquerda, infelizmente, tornou-se degradante.
Vale tudo pelo poder.
No vídeo, ao final da matéria, a Juventude Socialista recebe efusivamente o quadrilheiro Jorge Picciani.
Na época, Picciani foi um dos candidatos ao Senado, apoiado por Lula, Dilma, PT, PSOL e outros.

Nos eventos ele era aclamado como um deputado sério, combativo e 'guerreiro' do povo brasileiro.
Todo o mundo já sabia de seu contumaz envolvimento com coisas erradas, mas ele tinha muito dinheiro para oferecer.
Vale tudo pelo projeto de poder.

NO O ANTAGONISTA
URGENTE: DIRCEU DE VOLTA PARA A CADEIA

Brasil Terça-feira, 21.11.17 10:11
O TRF-4, em Porto Alegre, acaba de negar embargos de declaração apresentados pela defesa do petista José Dirceu.
Sendo assim, Sergio Moro pode mandar executar a pena de 27 anos de prisão.
Parece que o samba vai acabar, Zé.
Operação Sothis: “Era um esquema bastante rudimentar”
Brasil 21.11.17 10:58
A procuradora Jerusa Burmann Viecilo afirmou que o esquema desvendado hoje pela Operação Sothis era “bastante rudimentar” e envolvia corrupção e lavagem de dinheiro.
Ela reforçou que o já conhecido esquema de loteamento político na Petrobras se estendeu à Transpetro, com a formação de cartel de empresas e pagamentos de propinas.
O esquema era rudimentar, detalhou a procuradora, porque o ex-gerente José Antônio de Jesus recebeu cerca de 7 milhões de reais de uma empresa de engenharia, valendo-se de sua influência com lideranças do PT.
José Antônio não se preocupou muito com a movimentação desse dinheiro. Fez transferências simples a familiares e realizou saques em espécie.
Fala, José de Jesus, fala…
Brasil 21.11.17 11:13
A prisão da operação de hoje da Lava Jato, do ex-gerente da Transpetro José Antônio de Jesus, é preventiva.
O Antagonista acredita que o sindicalista petista não deve demorar a abrir a boca para contar a quem ele repassou o restante da propina diretamente recebido da NM Engenharia. Tirando, claro, aquela parte que ficou com ele e seus familiares.
O esquema durou, segundo os investigadores, entre 2009 e 2014.
Gerente alvo de hoje da Lava Jato era sindicalista e do PT
Brasil 21.11.17 10:37
Da procuradora Jerusa Burmann Viecilo, sobre a relação de José Antônio de Jesus, ex-gerente da Transpetro, com o PT:
“As investigações revelaram indícios de que esse gerente era vinculado ao movimento sindical e ao Partido dos Trabalhadores, embora não de maneira formal.
O relato dos colaboradores também indicam que o próprio gerente solicitou o pagamento de vantagens indevidas e mencionou que os valores seriam revertidos para o Partido dos Trabalhadores.”

Os mandados da Operação Sothis
Brasil 21.11.17 10:32
A Lava Jato vai aprofundar as investigações envolvendo os esquemões na Transpetro, informaram representantes da força-tarefa.
A Transpetro é um braço da Petrobras, dedicado ao processamento de gás natural.
Eis a discriminação dos mandados da Operação Sothis:
Bahia: 1 prisão temporária, 4 buscas e apreensões, 2 conduções coercitivas.
Sergipe: 2 buscas e apreensões, 1 condução coercitiva.
Santa Catarina: 1 busca e apreensão.
São Paulo: 1 busca e apreensão e 1 condução coercitiva.
Um outro mandado também foi cumprido em Recife, em razão de uma mudança recente de endereço de um dos investigados.
Uma certeza: para o PT
Brasil 21.11.17 10:30
O esquema desbaratado pela Lava Jato que resultou na Operação Sothis favoreceu, como já reforçamos, exclusivamente o PT.
Parte dos 7 milhões de reais identificados foi para o próprio gerente da Transpetro, principal alvo da operação, e de seus familiares. Outra parte acabou indo para pessoas do partido, “que ainda estão sendo investigadas”.
O Gerentão da propina
Brasil 21.11.17 08:29
O petista preso hoje pela Lava Jato é conhecido como Zangado.
Um panfleto do SINDIPETRO diz que ele “sempre odiou sindicalista e sindicato. Até Lula chegar ao poder. Com isso, descobriu a possibilidade de ser Gerentão”.
“O acerto era relacionado ao PT”
Brasil 21.11.17 08:15
O petista José Antonio de Jesus, preso hoje pela Lava Jato, foi delatado por fornecedores da Transpetro.
Dois meses atrás, a Época publicou:
“O delator Luiz Fernando Nave Maramaldo, da NM Engenharia, afirmou ao MPF ter sido coagido a pagar propina ao PT por José Antonio de Jesus, gerente de suporte do Norte-Nordeste da Transpetro, subsidiária da Petrobras.
‘O acerto era relacionado ao PT’, disse o colaborador, que foi interrogado no dia 19 de agosto em Curitiba”.

Procurador da Lava Jato: “Àqueles que cometeram crimes: não fiquem tranquilos”
Brasil 21.11.17 10:22
Do procurador Athayde Ribeiro Costa, agora, na coletiva da operação de hoje da Lava Jato:
“Àqueles que cometeram crimes, seja na Petrobras, na Transpetro, na BR Distribuidora: não fiquem tranquilos. A Lava Jato e as investigações continuarão profundas e firmes até o seu fim.”
Palocci quer ser solto por Lewandowski
Brasil 21.11.17 09:49
Antonio Palocci conta com Ricardo Lewandowski.
Segundo a Época, sua defesa recorreu ao STF para que seja adiado o julgamento do habeas corpus, marcado para quinta-feira, 23.
“Os advogados alegam que as questões abordadas no pedido de liberdade são motivo de divergência na Corte e que, portanto, prudente será aguardar o retorno do ministro Ricardo Lewandowski aos trabalhos. Lewandowski está afastado por razões médicas.”

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