PRIMEIRA EDIÇÃO DE 24-7-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
Além do ex-presidente Lula, caso a instância superior confirme a sentença do juiz federal Sérgio Moro, também a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), poderá chegar à campanha de 2018 atrás das grades. Ela é ré em ação em que é acusada de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O processo contra Gleisi pode ser julgado ainda este ano pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O STF foi unânime ao aceitar denúncia por corrupção. Gleisi recebeu R$1 milhão da roubalheira à Petrobras para sua campanha, em 2010.
Se Gleisi Hoffmann for condenada, o STF deve também cassar e declarar vago o seu mandato, e mandá-la para a prisão.
Gleisi responde pelos mesmos crimes que condenaram Lula a 9 anos e meio de prisão: corrupção e lavagem de dinheiro.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre, em geral leva 180 dias para julgar recursos da Lava Jato.
Só até maio, o Brasil deixou de arrecadar em 2017 ao menos R$300 milhões em impostos, em razão da decisão da Câmara de Comércio exterior (Camex) de autorizar a importação de “álcool podre” dos Estados Unidos, à base de milho e muito poluente, com alíquota zero. Em 2017, a estimativa é que a renúncia fiscal do governo brasileiro, garantida pelo lobby de distribuidoras, será superior a R$1,2 bilhão.
O lobby dos distribuidores adquiriu permissão do governo Dilma para importar etanol podre sem pagar impostos. A treta jamais foi cancelada.
Nesta terça (25), ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) poderão prestar obediência aos distribuidores ou acabar com a treta.
O álcool à base de milho, importado sem pagar impostos, é “podre” por ser altamente poluente, ao contrário do álcool de cana “made in Brasil”.
Funcionários da liderança do Partido da República (PR), na Câmara dos Deputados, encontraram uma calcinha esquecida no chão, há dias, quando chegaram para trabalhar. Ninguém assumiu ser dona da peça.
O governador Luiz Fernando Pezão deve adorar ser enrolado pelo governo federal. Se os atuais 50 mil homens da sua Polícia Militar não garantem a segurança da população, deveria saber que o factoide dos 380 soldados da “Força Nacional” não passa de enganação.
Só o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, voou 117 vezes em jatinhos oficiais, este ano. Mas a FAB não conta quanto custa o transporte de autoridades. “Dado estratégico para a segurança nacional”, diz. Anrã.
José Sarney está em São Luís conferindo a aceitação da candidatura da filha Roseana para retomar o governo. Ele foi ao Estado conhecer as bisnetas e festejar com Dona Marly seus 60 anos de casamento.
Ao fechar acordo de delação com a Procuradoria Geral da República, Sérgio Machado nunca viu o xilindró. Cumpre “pena” numa mansão pertinho da aprazível praia do Futuro, de Fortaleza. A Polícia Federal recomendou que ele perca os benefícios do acordo de colaboração.
Sumiram do acesso ao aeroporto de Brasília os diversos outdoors que pressionavam parlamentares a votarem contra a reforma trabalhista. A reforma acabou com imposto sindical... que bancava os outdoors.
O orçamento da Secretaria da Ordem Pública da cidade do Rio de Janeiro é menor que o orçamento da Câmara Municipal da capital fluminense: R$552 milhões em 2017 contra R$660 milhões da Câmara.
...o recesso parlamentar deste ano é o primeiro em muito tempo em que ninguém poderá reclamar de tédio.

NO DIÁRIO DO PODER
MULHER DE SÉRGIO CABRAL
ITAÚ FAZ DEPÓSITO JUDICIAL DE R$ 10 MILHÕES BLOQUEADOS DE ADRIANA ANCELMO
VALOR SERÁ ENVIADO À 7ª VARA FEDERAL, ONDE ELA RESPONDE POR LAVAGEM DE DINHEIRO DE PROPINAS DO MARIDO SÉRGIO CABRAL
Publicado: domingo, 23 de julho de 2017 às 18:38
Redação
O Itaú depositou na sexta-feira (21) os R$ 10 milhões bloqueados pelo juiz federal Sérgio Moro oriundos de contas da ex-primeira dama do Rio Adriana Ancelmo, absolvida da acusação de lavagem de dinheiro. Apesar de livrá-la da imputação, o magistrado mandou bloquear os valores identificados na conta da mulher do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), condenado na Lava Jato. O montante será encaminhado à 7ª Vara Federal, do juiz Marcelo Bretas, onde ela responde pela acusação de lavagem de dinheiro de supostas propinas ao peemedebista. Moro chegou a cobrar que o banco depositasse, com urgência, os valores bloqueados de Adriana.
Ancelmo foi absolvida por Moro em processo no qual o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, foi condenado a 14 anos e 2 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro de propinas de R$ 2,7 milhões no âmbito de contratos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Na mesma sentença Moro disponibilizou R$ 11 milhões bloqueados nas contas da ex-primeira-dama e de seu escritório de advocacia à Justiça Federal do Rio, onde é ré no âmbito da Operação Calicute, por lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Inicialmente, o Itaú atrasou os depósitos e foi alvo de notificação de Moro para que depositasse, com urgência, os valores em face da 13ª Vara Federal para que, em seguida, esta envie os R$ 10 milhões a contas indicadas pelo juiz federal Marcelo Bretas.
O Itaú Unibanco informou a Moro, no dia 10, "que os valores pertencentes à Adriana de Lourdes Ancelmo, no valor de R$ 10.000.000,00, estão bloqueados mas não foram ainda transferidos para conta judicial pois há um fundo de investimento com prazo de resgate previsto para o dia 19/07/2017".
A guia de depósito na conta indicada por Moro, datada desta sexta-feira, 21, foi anexada aos autos.
Nos próximos dias, a Justiça Federal do Paraná vai enviar o montante à 7ª Vara do Rio, que determinou sua prisão domiciliar.
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, a atuação da ex-primeira dama enquanto advogada desperta "ao menos suspeitas da prática de atos de ocultação de proveitos decorrentes da atividade criminosa do ex-governador". A banca Ancelmo Advogados recebeu R$ 35.830.356,84 milhões de dez empresas.
"O escritório de advocacia da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo teve um crescimento vertiginoso durante os dois mandatos de seu marido Sérgio Cabral", afirma a força-tarefa.

CORRUPÇÃO
JUIZ SÉRGIO MORO PROÍBE VENEZUELANO ENROLADO NA 'TRIPLO X' DE DEIXAR O BRASIL
RODRIGO HERNADES TRABALHAVA EM ESCRITÓRIO USADO PARA RECEBER PROPINA
Publicado: domingo, 23 de julho de 2017 às 11:04
Redação
O juiz federal Sérgio Moro proibiu o venezuelano Rodrigo Andrez Cuesta Hernandes, prestador de serviços da Mossack & Fonseca - escritório usado por diversos condenados da Lava Jato para ocultar a titularidade de contas relacionadas a recebimento de propinas, - de deixar o Brasil. Hernandes é um dos alvos da Operação Triplo X, 22ª fase da Lava Jato, que apura dissimulação da origem de supostas propinas da OAS. A defesa alegava que ele conseguiu um emprego em uma empresa de telecomunicações espanhola, mas o magistrado manteve medida cautelar que confiscou seu passaporte.
Hernandes é um dos alvos da Operação Triplo X, deflagrada em janeiro de 2016, para apurar se a OAS teria utilizado o condomínio Solaris, no Guarujá, para repassar propinas no esquema criminoso que se instalou na Petrobras. Além do tríplex atribuído ao ex-presidente Lula, condenado a 9 anos e 6 meses de prisão, o condomínio no litoral sul de São Paulo abriga outros três imóveis investigados na Lava Jato. Dois envolvem parentes do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.
A torre vizinha do tríplex considerado por Moro como propina da OAS a Lula abriga também em sua cobertura um apartamento de três andares que está em nome de uma offshore registrada no escritório Mossack & Fonseca - conhecido por intermediar a abertura de empresas em paraísos fiscais e apontar laranjas como seus titulares com o objetivo de ocultar capitais ilegalmente internados fora do País.
A Mossack foi responsável por registrar empresas de fachada do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Paulo Roberto Costa, do ex-gerente Pedro Barusco, do operador de propinas Mário Góes, entre outros delatores e condenados no âmbito da Lava Jato.
O venezuelano Rodrigo Andrez Cuesta Hernandes era um dos prestadores de serviços da Mossack no Brasil, e teve seu passaporte confiscado pela Justiça Federal. Ele não está preso e alegou ao juiz da Lava Jato ter conseguido um emprego em uma empresa espanhola de telefonia. Sua defesa havia se comprometido a avisar todas as vezes em que o venezuelano saísse do País a trabalho.
"A restrição ao exercício de atividade laborativa, em consequência da vedação de saídas do País, é consequência natural dessa medida cautelar. Essa restrição, porém, é relativa. E isso evidencia-se diante da informação de que o investigado foi contratado. Ademais, é módica também a restrição à liberdade de locomoção do investigado, sendo de gravidade bem mais baixa quando comparadas à prisão. Assim, ao menos por ora, indefiro o pedido de revogação da medida cautelar de proibição de saída do País imposta a Rodrigo Andres Cuesta Hernandez. Por conseguinte, indefiro o pedido de devolução do passaporte", concluiu Moro.
Solaris
O tríplex na torre vizinha à do famoso 164-A, que foi considerado por Moro como propina da OAS a Lula, está em nome da offshore Murray Holdings, sediada nos Estados Unidos. A empresa é controlada pela publicitária ligada à Bancoop, Nelci Warken, segundo a PF.
Giselda Rousie de Lima, mulher do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, também declarou à Receita Federal ser proprietária de um apartamento no empreendimento (43-A), mas o Ministério Público Federal identificou que na matrícula do imóvel figura como proprietária Sueli Falsoni Cavalcante, uma funcionária da OAS.
Ainda no condomínio Solaris, o apartamento 44-A chegou a ser adquirido pela cunhada de João Vaccari Neto, Giselda Corrêa, por R$ 200 mil, em 2012. No ano seguinte à aquisição, ela desistiu do imóvel e recebeu R$ 430 mil devolvidos pela OAS. A investigação vê "possível fraude" na negociação porque, em dezembro daquele ano, a empreiteira vendeu o mesmo apartamento por R$ 337 mil.

ANTES DE LULA
TRF DA 4ª REGIÃO AMPLIA PENA DE EXECUTIVOS DA MENDES JÚNIOR
TRIBUNAL É O MESMO QUE JULGARÁ RECURSO DO EX-PRESIDENTE LULA
Publicado: sábado, 22 de julho de 2017 às 10:23
Redação
Três executivos da construtora Mendes Júnior tiveram a pena aumentada por dois desembargadores da 8.ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, em relação a condenações do juiz Sérgio Moro em processo da Lava Jato.
A maior das penas aumentadas foi para o ex-vice-presidente da empreiteira Mendes Júnior, Sérgio Cunha Mendes, condenado por dois desembargadores a 47 anos e 3 meses de prisão pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Moro havia condenado Sérgio a 19 anos e 4 meses de reclusão pelos mesmos crimes.
O desembargador federal do TRF-4, João Pedro Gebran Neto leu seu relatório e votou, aumentando a pena. O desembargador Leandro Paulsen, revisor do processo, também leu o voto, seguindo o relator. O julgamento, que ocorreu na quarta-feira, 19, no entanto, foi suspenso por um pedido de vista do desembargador Victor Luiz dos Santos Laus.
Se o voto dos dois juízes for mantido, a sentença estará confirmada. Caso o resultado não seja unânime, a defesa dos executivos pode entrar com novo recurso para reverter a pena. A sessão, com o voto de Laus, está marcada para o dia 2 de agosto.
É a 8.ª Turma do TRF-4 que vai analisar a apelação da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a 9 anos e 6 meses de prisão por Moro por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex.
Na ação que envolve os executivos da construtora, eles são acusados de crimes de corrupção envolvendo contratos da Petrobras com Mendes Júnior. Rogério Cunha de Oliveira, ex-diretor de Óleo e Gás da empresa, teve a pena aumentada de 17 anos e 4 meses para 32 anos e 8 meses. Alberto Vilaça, também ex-diretor da empresa, viu a pena subir de 10 anos para 33 anos e 6 meses.
O advogado da empreiteira, Marcelo Leonardo, criticou a decisão. "Todos tiveram elevação absurda da pena. Mas vamos aguardar o julgamento se completar. Os juízes podem modificar seus votos", afirmou. A pena de 47 anos e 3 meses de prisão foi imposta ao ex-vice-presidente da Mendes Júnior, Sergio Mendes por dois desembargadores do TRF-4 em julgamento na 2ª instância, que foi suspenso.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, julho 24, 2017
TSE QUER IGNORAR DECISÃO DO CONGRESSO QUE DETERMINOU A TROCA DE TODAS AS VELHAS MÁQUINAS DE VOTAR POR TECNOLOGIA QUE EMITE VOTO EM PAPEL PARA EVENTUAL AUDITORIA
Vejam só neste vídeo (https://www.facebook.com/TSEJus/videos/1460648330621967/) o que dizem os ministros do TSE sobre urnas eletrônicas, num convescote recente a respeito da imperiosa troca da velharia eletrônica de votar. Suas excelências divagam e analisam questões estéticas dos protótipos de novas máquinas de votar. É um troço vergonhoso. Na maior cara de pau do TSE faz tábula rasa da decisão do Congresso determinando a troca de todas as máquinas de votar, substituindo-as por equipamentos que emitem voto em papel de forma a proporcionar eventuais auditorias. Essas novas máquinas emitem o voto em papel que o eleitor deposita numa urna. Sem este equipamento que tem de ser instalado em todas as seções eleitorais do Brasil o risco de fraude permanece sem possibilidade de qualquer investigação.
A máxima segundo a qual “tudo que é bom para o PT é péssimo para Brasil” é autoevidente e portanto independe de qualquer operação probatória. Haja vista o descalabro que foram os desgovernos desses comunistas histéricos que conseguiram falir o Brasil, país considerado como a oitava economia do Planeta. E isto não é uma ilação, conforme ficou comprovado com a Operação Lava Jato que ainda não foi concluída.
Exemplo daquilo que é bom para o PT e péssimo para o Brasil são as velhas e carcomidas urnas eletrônicas que já têm mais de 20 anos, uma tecnologia ultrapassada. Tanto é que em novembro de 2015, o Congresso derrubou o veto de Dilma ao voto impresso que havia sido aprovado nas duas Casas do Legislativo. Ao todo, 368 deputados e 56 senadores votaram a favor da impressão do voto de forma a permitir eventual auditoria. A proposta havia sido apresentada pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), segundo matéria do site do Estadão.
Engraçado é que nessa matéria o jornalista que a redigiu informa que Bolsonaro foi inspirado pelo fato de que a impressão do voto para ser colocado numa urna poderia estimular a participação de cidadãos incrédulos com o sistema eletrônico. Todavia todos estão carecas de saber que o projeto de Bolsonaro está fundamentado principalmente num fato: a possibilidade de auditoria do processo eleitoral, isto é, cotejar o número de votos impressos com o total emitido na forma eletrônica para investigar fraudes. O sistema atual inviabiliza uma auditoria em caso de dúvidas e denúncias de fraudes e é isso que desestimula os eleitores.
Entretanto, o que é bom para o Brasil e os brasileiros costuma ser péssimo para essa gentalha que está encastelada no poder. À sorrelfa, o Presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes trabalha para impedir que nas eleições presidenciais de 2018 a decisão do Congresso que ordenou a modificação do velho sistema de votação eletrônico incluindo o voto impresso. E lá se vão dois anos da decisão do Congresso.
Mendes invoca que não há recursos financeiros, embora todos saibam que existem, sim. Os recursos públicos com base numa arrecadação de tributos monstruosa é tão grande que permitiu a roubalheira do Petrolão. Se notarem bem, depois desse assalto inaudito aos cofres públicos R$ 1 milhão de reais se tornou troco de pinga, como se diz na gíria, tamanho foi o rombo. Chega a ser grotesco que Gilmar Mendes invoque a falta de recursos financeiros para conferir a necessária lisura das eleições com a possibilidade de recontagem quando for necessário.
Causa espanto que esse senhor e seus áulicos tenham a tremenda cara de pau de desqualificar a necessidade imperiosa de impor, de uma vez por todas, a troca dessas maquinetas ultrapassadas que registram votos eletrônicos sem qualquer possibilidade de auditoria.
Ademais, temos de saber qual será a empresa de tecnologia que dará suporte ao TSE no pleito de 2018. Na última eleição presidencial foi a famigerada Smartmatic, que nasceu em berço soturno na Venezuela bolivariana e hoje pertence a uma empresa do Lord Mark Malloch-Brown, do Partido Trabalhista inglês, versão britânica do PT, conforme já detalhei em postagem aqui no blog. Confira clicando aqui.
Enquanto isso, os jornalistas da grande mídia continuam pisando nos astros nem um pouco distraídos contemplando no horizonte a estrela vermelha já esmaecida, tisnada pela corrupção, pela mentira e pela roubalheira desvairada. Resultado: todas as matérias publicadas pela grande mídia escamoteiam o essencial.
Afinal, para que servem essas megaestruturas dos grupos de mídia? A resposta é simples: para promover a desinformação de forma a colocar uma canga no pescoço de cada cidadão brasileiro, como ocorre em Cuba, Venezuela e Coréia do Norte e demais republiquetas comunistas.

NO O ANTAGONISTA
Avião de político é o que importa
Brasil Segunda-feira, 24.07.17 07:06
Sabe aqueles aviões não tripulados, anunciados por Lula, dizendo que ajudariam a PF a patrulhar as fronteiras do País?
Estão desmontados desde fevereiro do ano passado, num hangar de São Miguel do Iguaçu, no Paraná, perto de uma pista coberta de mato, segundo O Globo.
Para a maioria dos políticos, os únicos aviões que importam são os jatinhos particulares que os levam para lá e para cá.
Trouxe atestado?
Brasil 24.07.17 06:49
A Folha abre manchete para noticiar que professores da rede pública de São Paulo chegam a faltar trinta dias por ano, em razão, principalmente, de licenças médicas.
O restante do tempo boa parte deles faz proselitismo em sala de aula a favor do PT e adjacências.
Temer "beirou a deslealdade"
Brasil 23.07.17 21:03
Do líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB), à Folha, sobre a situação de Michel Temer após a votação da denúncia contra o presidente no plenário:
"A grande expectativa é sobre o tamanho de base que sairá dessa votação, se é uma que garante governabilidade ou não.
No momento que ela estiver ameaçada, é hora de começar a se pensar mais no Brasil que em nomes e partidos.”
Efraim também criticou o gesto de Temer de procurar os dissidentes do PSB, que articulam para se unir ao DEM.
“Gerou desconforto, um ruído absolutamente desnecessário nesse momento delicado. Não é a conduta que se espera de um aliado. Isso nós deixamos bem claro com o nosso posicionamento, e acreditamos que com o recuo do PMDB, arrefeceu a crise. Foi um gesto que beirou a deslealdade.”
A ORCRIM da droga
Brasil Domingo, 23.07.17 20:10
O Paraguai é rota de escoamento de cocaína da Bolívia e outros produtos ilegais, que vão parar nas grandes cidades brasileiras, especialmente pela fronteira do Mato Grosso do Sul.
Uma vez aqui dentro, segundo o Correio Braziliense, a droga é enviada para o comércio nas cracolândias, em bocas de fumo de todos os Estados, em presídios e nas periferias.
“No entanto, parte dos entorpecentes trazidos pelo PCC já tem destino certo: segue para o Oriente Médio, comprada pelo Hezbollah.
Essas atividades rendem à facção brasileira um orçamento anual de R$ 20 milhões.
O dinheiro financia a compra de armas e o recrutamento de criminosos que atuam dentro e fora das prisões para manter o poder paralelo da organização.”
PCC e Hezbollah juntos
Brasil 23.07.17 14:16
Como se o Brasil já não tivesse problemas suficientes, o PCC (Primeiro Comando da Capital) atua "numa espécie de parceria comercial com o Hezbollah, a organização paramilitar libanesa, com sede em Beirute, a mais de 10.000km do Brasil", informa o Correio Braziliense.
"A partir de relatórios inéditos e entrevistas com integrantes de forças de segurança nacionais e estrangeiras, a relação entre os dois grupos é estabelecida para além de simples suposições, expondo o tráfico de drogas e armas, o contrabando — de produtos eletrônicos, cigarros, roupas e combustível — e a sonegação de impostos. Tudo negociado e movimentado a partir das fronteiras."
Aquelas que o governo do PT deixou por 13 anos abertas para a bandidagem e nas quais o presidente denunciado Michel Temer nem tem tempo de pensar.
A ORCRIM do futebol
Brasil 23.07.17 19:44
A PGR recebeu na sexta-feira, 21, a ordem de prisão da Espanha referente ao ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, como revelou o Estadão.
O argumento central para basear o pedido, informa o jornal neste domingo, é o fato de o cartola ter sido supostamente o responsável por formar uma "organização criminosa" que desviou milhões de euros da seleção brasileira e da CBF.
"Nesta segunda-feira, procuradores brasileiros solicitarão detalhes sobre o processo que corre em Madri e irão propor que o caso seja integralmente transferido ao Brasil para que Teixeira seja julgado no País."
Os procuradores brasileiros poderão acusar formalmente Teixeira por lavagem de dinheiro.
O PT também prejudicou o Nordeste
Brasil 23.07.17 17:45
Os dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) Contínua do IBGE apontados pela Folha mostram que:
– "Do contingente total de 14 milhões de desempregados do país, 4 milhões estão no Nordeste."
– "2,3 milhões de brasileiros que tinham algum tipo de ocupação deixaram o mercado de trabalho entre o primeiro trimestre de 2014 e o primeiro trimestre de 2017."
– "Deste total, 69% (1,5 milhão de trabalhadores) estão no Nordeste. A maioria deles, cerca de 875 mil, atuavam nos setores agricultura, pecuária e pesca. Os dados incluem vagas formais, informais e trabalho por conta própria."
– "Desta forma, de cada três brasileiros que deixaram de ter uma ocupação desde o recrudescimento da crise econômica, um era trabalhador rural nordestino."
O PT também prejudicou o Nordeste.
O puxadinho virtual do ministro
Brasil 23.07.17 16:13
O ministro dos Transportes, Maurício Quintella, utiliza, para operar suas redes sociais, funcionários contratados para cuidar da comunicação institucional do Ministério, segundo O Globo.
O contrato anual, de R$ 6,5 milhões, não prevê o gerenciamento de páginas pessoais.
"Quintella acertou pessoalmente a participação da empresa contratada com verba pública para controlar e produzir conteúdo das suas redes."
Mais:
"Foi criado um perfil falso, de nome Maria Silva, para administrar o Facebook do ministro. Dessa forma, identidades de funcionários não ficariam expostas."
Lava Jato lacra o 12 em São Paulo
Brasil 23.07.17 15:47
A força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo já instaurou 12 inquéritos a partir da delação de executivos da Odebrecht, segundo o Estadão.
As investigações são originadas de 14 petições enviadas pelo STF à Procuradoria da República no Estado.
“Agora não deixa de ser sigiloso para o bem da investigação”, disse a procuradora da República, Thaméa Danelon, lembrando que a PF vai fazer análises prévias.
Na lista das petições está um suposto pagamento, por parte da Odebrecht, de uma espécie de “mesada” em favor de José Ferreira da Silva (Frei Chico), irmão de Lula, lembra o jornal.
Essa família é muito unida e também muito ouriçada.

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