PRIMEIRA EDIÇÃO DE 26-10-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
QUARTA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 2016
A Petrobras esconde informações sobre contratos de US$7 bilhões com a Sete Brasil, empresa enrolada na Lava Jato, alegando certo “plano estratégico” até para sonegar informações básicas, como datas de assinatura. A petroleira informou, por meio de sua assessoria, que “só é importante dizer que os contratos não são de agora”, sem explicar por que os mantém. São contratos até junho de 2029 com a empresa que está prestes a ser declarada inidônea, acusada de roubar a estatal.
A Sete Brasil foi criada no governo Lula para fazer o que a Petrobras nunca precisou: intermediar a contratação de plataformas e sondas.
A Petrobras pagará a Sete Brasil US$1,37 bilhão (R$ 6 bilhões), a partir do dia 11, pelo afretamento de uma plataforma. Contrato de 10 anos.
Estranhamente, cada um dos cinco contratos da Petrobras com a Sete Brasil, para diferentes plataformas, tem valor idêntico: US$1,37 bilhão.
A Sete Brasil desconversa. Chega a negar a existência dos contratos disponíveis no site da própria Petrobras. Estão lá, é só garimpar.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, nomeou Wladimir Eustáquio Costa interventor no grupo Cascol, investigado por cartelizar o comércio de combustíveis no DF, sem saber que ele era sócio de Cláudio Alves Dias, casado com uma integrante da família controladora da empresa. Após os primeiros seis meses de intervenção, Wladimir foi reconduzido e somente neste mês deixou a sociedade, uma empresa de assessoria empresarial.
Sócio de Wladimir, Cláudio é marido de Silvana Cascão, sobrinha de Elson Cascão, controlador do grupo investigado pela Polícia Federal.
Cade, Ministério Público e Polícia Federal deflagraram a Operação Dubai, que prendeu dirigentes do Grupo Cascol por crime de cartel.
O Cade admitiu que não sabia das ligações societárias e familiares do interventor. O grupo Cascol não se pronunciou.
Projeto do senador Sérgio Petecão (PSD-AC) acaba a obrigatoriedade da “contribuição sindical”. A ideia é cobrá-la apenas dos sindicalizados que autorizem o desconto em seu salário. Os mais de 15 mil sindicatos existentes no Brasil faturam R$3,5 bilhões com essa cobrança.
O prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), fez tour na Câmara, nesta terça-feira (25). Todos ficaram impressionados com a elegância do tucano, mas é visível como ele parece à vontade vestido de político.
Funcionária da Câmara produzia filmetes, ontem, para constranger deputados favoráveis à PEC 241. Fazendo bico em horário de trabalho, mostrou ser dispensável ao serviço e por isso deveria se demitir. Ajudaria muito a reduzir os gastos públicos.
O ex-presidente Lula tem sofrido tantas derrotas na Lava Jato quanto em processos contra jornalistas. Dentre estes, mais recentemente, perdeu ações contra a revista Veja e O Globo.
Cláudio Manoel, da turma do Casseta, sem a menor disposição de achar graça nisso: “A única coisa pública que funciona no Brasil é arrecadação. No resto, é ineficiente, corrupto ou vergonhoso”
Volta à pauta do STF hoje a desaposentação, direito do aposentado que voltou a trabalhar a pedir revisão do benefício. Há 182 mil ações judiciais. Gustavo Ramos, do Roberto & Mauro Advogados, diz que 700 mil aposentados trabalham e podem requerer a troca de benefício.
Mais de 400 mil pessoas mais pobres do Distrito Federal ficarão sem TV no dia 17 de novembro, prazo máximo fixado para a instalação do conversor para o sinal digital. Apenas 84% da população o instalaram.
O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, se reuniu com o ex-secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame para tentar convencê-lo a aceitar o mesmo cargo no DF. Beltrame disse querer ficar com a família, mas prometeu pensar a respeito no futuro próximo.
...quem chama juiz de primeira instância de “juizeco” tem tudo para virar mais um “réuzeco”.

NO DIÁRIO DO PODER
AJUSTE DE FATO
CÂMARA APROVA PEC DOS GASTOS NO 2º TURNO COM 359 VOTOS
COM 359 VOTOS, DEPUTADOS APROVAM, EM 2º TURNO, LIMITE À GASTANÇA
Publicado: terça-feira, 25 de outubro de 2016 às 21:30 - Atualizado às 00:02
Redação
A Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno, com 359 votos, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, criando um limite para o aumento nos gastos públicos pelos próximos 20 anos. A medida de maior austeridade em mais de uma década é a principal aposta do governo do presidente Michel Temer para equilibrar as contas públicas.
O projeto passou por seu segundo teste no plenário da Câmara nesta terça-feira, 25, e agora será analisado pelo Senado, também em dois turnos.
A votação, cujo placar foi de 359 votos a 116, se estendeu por mais de 8 horas devido às tentativas da oposição de obstruir a votação. Manifestações contra a aprovação da PEC também fizeram com que a sessão fosse interrompida pelo Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, primeiro para pedir silêncio aos participantes, depois para pedir sua expulsão.
O governo comemorou o resultado, que, apesar da ausência de mais de 20 deputados, perdeu apenas 7 votos em relação aos 366 obtidos na votação da semana passada. A votação de destaques como a retirada de Saúde e Educação da conta segue no plenário e deve varar a madrugada.

DEMÓSTENES BENEFICIADO
STF ANULA PROVAS CONTRA DEMÓSTENES NA OPERAÇÃO MONTE CARLO
CASO PROVOCOU PERDA DE MANDATO DO EX-SENADOR DEMÓSTENES
Publicado: terça-feira, 25 de outubro de 2016 às 19:06 - Atualizado às 20:19
Redação
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) anulou nesta terça-feira (25), por unanimidade, as provas contra o ex-senador Demóstenes Torres, por entender que elas foram colhidas de forma ilegal, no âmbito da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Os ministros entenderam que a ordem judicial seria da alçada do próprio STF e não do Superior Tribunal de Justiça, que autorizou a coleta de informações contra o ex-parlamentar.
O entendimento dos ministros é de que as gravações das ligações ocorreram sem autorização, havendo então “usurpação de competência”.
O ministro Antonio Dias Toffoli ressaltou que a Justiça de Goiás e o Ministério Público estadual investigaram o ex-senador irregularmente. “Todas as interceptações foram feitas por autoridade incompetente para investigar senador da República. Todas elas”.
O ex-senador Demóstenes Torres foi cassado em 2012 por quebra de decoro parlamentar, acusado de se utilizar do mandato para favorecer o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

APÓS POLÊMICA
MINISTRA CÁRMEN LÚCIA NÃO PARTICIPARÁ DE ENCONTRO COM TEMER, RENAN E MAIA
TEMER TENTOU PROMOVER CONCILIAÇÃO ENTRE OS PRESIDENTES DO STF E DO SENADO
Publicado: quarta-feira,26 de outubro de 2016 às 07:15
Fracassou ontem (25) a tentativa do presidente Michel Temer de promover uma conciliação entre os presidentes do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em encontro que desejava realizar nesta quarta-feira, 26, no Palácio do Planalto. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também havia sido convidado para o encontro, que não será mais realizado, depois de Cármen Lúcia não confirmar sua presença a Temer.
A presidente do Supremo rebateu nesta terça-feira, 25, as críticas feitas por Renan ao juiz de primeira instância Vallisney de Souza Oliveira, responsável pela Operação Métis, que prendeu integrantes da Polícia Legislativa do Senado na sexta-feira, 21. À tarde, o presidente do Senado disse que “faltou uma condenação de usurpação da competência do Supremo por um juiz de primeira instância”.
O convite do presidente da República a Cármen Lúcia foi feito por telefone. Temer estava com Renan em seu gabinete e, com a concordância do presidente do Senado, teve a iniciativa de ligar para a presidente do Supremo, a fim de convencê-la de que o encontro seria benéfico, já que poderia selar a harmonia entre os Poderes.
Cármen Lúcia, de imediato, não recusou o convite, mas afirmou que estava com “dificuldades de agenda” e que daria uma resposta mais tarde. Nesta terça-feira, pelo terceiro dia consecutivo, Renan esteve com Temer.
O presidente da República quer evitar que a crise possa atrapalhar seus planos e colocar em risco a agenda econômica no Congresso. Além da negativa de Cármen Lúcia, Temer tem um outro problema a administrar: Renan já avisou que não se senta à mesma mesa que o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
"Ministro da Justiça? Ele representa qual Poder?", questionou Renan, na entrada do seu gabinete logo após se reunir com o prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), nesta terça-feira. "Teria muita dificuldade de participar de qualquer encontro com o ministro da Justiça que protagonizou um espetáculo contra o Legislativo", completou.
Originalmente, a reunião entre a cúpula dos Três Poderes estava marcada para a próxima sexta-feira, 28, no Itamaraty, e a pauta seria segurança pública, ou seja, obrigatoriamente teria a presença de Moraes. Com isso, as duas primeiras possibilidades de encontro entre os chefes dos Poderes foram enterradas.
Governo
A ordem no Palácio do Planalto é de minimizar a crise. Mesmo após novos ataques de Renan a Moraes, os assessores de Temer avisaram ao ministro da Justiça que era para ele não revidar e tentaram colocar “panos quentes” na situação.
Moraes, que foi chamado por Renan de “chefete de polícia”, tem protagonizado polêmicas. No entanto, o presidente não está discutindo, neste momento, a possibilidade de substituí-lo, até mesmo pela dificuldade relatada de encontrar um nome para a pasta. Além disso, uma troca poderia criar uma nova “marola” em um momento importante de votação no Congresso.
Apesar de a reunião desta quarta-feira ter sido cancelada, Renan pode voltar a se encontrar com Temer no Planalto. Embora o governo esteja satisfeito com a proximidade de Renan do Planalto – pois precisa dele para acelerar e aprovar o PEC que limita os gastos públicos –, interlocutores de Temer demonstram receio com o comportamento considerado intempestivo do presidente do Senado.
Alguns chegam a comparar a postura de Renan à adotada pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que abriu diversas frentes de guerra e acabou preso na Operação Lava Jato. Renan é investigado em 11 inquéritos no Supremo. Para assessores palacianos, a estratégia de confrontar o Judiciário poderá não ser boa para o presidente do Senado. (AE)

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
“Amigo é coisa pra se ganhar” e outras seis notas de Carlos Brickmann
Na belíssima área rural, o sinal do celular era fraco. E surgiu, magicamente, uma torre de celular, que outros amigos cuidaram de instalar
Por: Augusto Nunes 
Quarta-feira, 26/10/2016 às 6:12
E onde se guarda um amigo? “No lado esquerdo do peito”, ensinam Milton Nascimento e Fernando Brant na esplêndida Canção da América. No mesmo lado do peito em que se guardam as recheadas, generosas, dadivosas (ou, conforme o caso, receptivas e gulosas) carteiras.
O pensamento voou, e ele disse que gostaria de ter um sítio para passar alguns fins de semana. Amigos compraram o sítio e o puseram à sua disposição. Outros amigos o reformaram para receber o ilustre hóspede. Na belíssima área rural, o sinal do celular era fraco. E surgiu, magicamente, uma torre de celular, que outros amigos cuidaram de instalar. Mas por mais belo que seja, um sítio pode tornar-se monótono. E os amigos apareceram com um triplex à beira-mar, com piscina exclusiva, cozinha top e elevador.
O que importa é ouvir a voz do coração, e estender a bênção da amizade aos próximos. Amigos providenciaram o apartamento em que mora o filho, tranquilo, livre de aluguel. Os sócios do garotão, com 50% da empresa, nunca fizeram questão de receber sua parte nos lucros. Num ano, o filho recebeu 100% dos lucros; em outro, 96%; em outro, 62%.
Pois o que importa, entre amigos, não é dinheiro, é ouvir a voz que vem do coração. Amizade gera amizade: só um dos bons amigos multiplicou seu faturamento por nove, em oito anos. Boa parte por baixo de sete chaves.
Alguém pode reclamar quando dizem que seu apelido era “Amigo”?
Todo mundo…
É preciso cortar despesas, diz o presidente Michel Temer aos parlamentares aliados, defendendo em lauto banquete, pago com dinheiro público, uma tese correta: limitar os gastos federais pelos próximos 20 anos. É preciso cortar despesas, diz o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para que os juros possam baixar e a economia volte a crescer.
…menos eu
Mas, antes mesmo que a limitação das despesas federais seja votada, já existe quem defenda economia só para os outros. Na comissão da Câmara sobre reforma política, a primeira proposta trata de um bom aumento de despesas. O tucano mineiro Marcus Pestana quer criar o Fundo de Defesa da Democracia, com verba de R$ 3 bilhões anuais, para bancar as despesas dos partidos com manutenção e campanhas. A verba multiplica por pouco mais de quatro os gastos com o Fundo Partidário e atende a uma ideia originalmente petista, de pagamento de campanhas com dinheiro público.
Me dá um dinheiro aí
O caro eleitor não tem vontade de pagar a conta da campanha de ninguém? Bem-vindo ao clube! A desculpa da nova ordenha é que, sem as doações de pessoas jurídicas, não há dinheiro para as campanhas (o PT acrescenta que doadores privados tendem a beneficiar partidos que lhes retribuirão o favor). Só que não é assim: na rigorosa Alemanha, onde o financiamento de campanhas é exclusivamente público, o primeiro-ministro Helmut Kohl perdeu o posto quando descobriram que reforçava seu caixa eleitoral com doações privadas. Imagine no Brasil.
Um dia frio
Sim, ainda há gente bem-humorada na Capital Federal. Diziam que, se frio na barriga fosse transmissível, Brasília nesses dias seria uma nova Sibéria. Foi aceita a delação premiada de Marcelo Odebrecht e dezenas de seus executivos. Tudo certo, organizado, arquivado nos computadores, com nome de quem entregou e de quem recebeu, quantia, local, horário. Começa a temporada de verificações – e vazamentos, talvez seletivos.
Quem é?
As informações são de O Globo: os executivos da Odebrecht delataram 130 deputados, senadores e ministros; 20 governadores ou ex-governadores. São citados o presidente Michel Temer, os ministros Eliseu Padilha (seu auxiliar mais próximo, da Casa Civil), Geddel Vieira Lima (Governo) e José Serra (Relações Exteriores); e os ex-poderosos Guido Mantega, Eduardo Cunha e Antônio Palocci.
É vendaval
O caso Pasadena (uma refinaria de petróleo apelidada de Ruivinha, de tão enferrujada) demonstrou que a direção da Petrobras, nos governos Lula-Dilma, não sabia comprar instalações no Exterior — ou, o que é muito pior, sabia, sim. Mas essa falha era compensada: segundo ação popular aceita pela juíza Maria Amélia de Carvalho, da 23ª Vara de Justiça Federal do Rio, a empresa também não sabia vender instalações no Exterior. Diz a ação popular que a venda dos ativos da Petrobras na Argentina à Pampa, no finzinho do Governo Dilma, deu prejuízo de U$ 1 bilhão. No Japão, a Petrobras comprou refinaria em Okinawa, há oito anos, por US$ 350 milhões. Neste ano, Dilma cuidando só do impeachment, a refinaria ficou quase parada desde março. A Petrobras vendeu-a por US$ 129 milhões.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Elo de Lula com a Odebrecht delata favor no caso do sítio
A Odebrecht iniciou a reforma do sítio em outubro de 2010, quando Lula ainda ocupava a Presidência, o que pode complicar a situação do ex-presidente se a Justiça considerar que a reforma foi a retribuição a algum favor
Por: Reinaldo Azevedo
Quarta-feira, 26/10/2016 às 4:36
Por Wálter Nunes e Mário Cesar Carvalho, na Folha:
Ex-executivo da Odebrecht mais próximo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Alexandrino Alencar mudou a atitude em relação ao acordo de delação que está negociando com a Lava Jato e passou a entregar informações sobre a reforma do sítio em Atibaia (SP) frequentado pelo petista e as viagens que fez com ele para países da África e América Latina. Alencar prestou dois depoimentos aos procuradores. No primeiro, em Curitiba, sua delação foi rejeitada porque os investigadores consideraram que ele omitira fatos para preservar Lula. Ele e seus advogados refizeram o roteiro a ser apresentado aos investigadores. Na terça-feira (18) ele voltou a falar com a força-tarefa, desta vez em Brasília. Com a apresentação de novas versões sobre o sítio e as viagens, os procuradores já sinalizaram que vão aprovar os termos do acordo.
(…)
A Odebrecht iniciou a reforma do sítio em outubro de 2010, quando Lula ainda ocupava a Presidência, o que pode complicar a situação do ex-presidente se a Justiça considerar que a reforma foi a retribuição a algum favor que ele fez às empresas que cuidaram da obra. Dependendo da interpretação judicial, a reforma poderá ser considerada crime de corrupção, já que começou quando Lula ocupava um cargo público. Na sua proposta de delação, porém, Alencar narra fatos sobre a reforma após a saída de Lula da Presidência. O começo da obra será narrado por outro delator da Odebrecht, ainda de acordo com apuração da Folha. A empresa bancou benfeitorias no sítio, como a construção de um anexo com quatro suítes.
Outro lado
A defesa do ex-presidente Lula refuta que ele tenha recebido recursos ilícitos da Odebrecht e atacou delações. Em nota, o Instituto Lula diz que “a defesa do ex-presidente já entrou com pedido de investigação na PGR [Procuradoria Geral da República] sobre mudança de versões em duas tratativas de delação –as de Alexandrino Alencar e Léo Pinheiro [da OAS]– pelo risco de coação pelos investigadores para obterem versões contrárias ao ex-presidente, e pela perda do princípio da voluntariedade, o que tornaria tais delações nulas”. Ainda segundo a nota, “se delações não são provas, apenas meio de investigação, mais irrelevantes ainda são supostas delações”.
(…)

NO BLOG DO JOSIAS
STF julga ação que pode tirar Renan do cargo
Josias de Souza
Quarta-feira, 26/10/2016 04:03
A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, marcou para 3 de novembro, quinta-feira da semana que vem, o julgamento de uma ação que pode abrir caminho para retirar Renan Calheiros do cargo de presidente do Senado. A Corte terá que decidir se um réu pode ocupar cargos situados na linha de sucessão da Presidência da República. Como presidente do Senado, Renan é, hoje, a terceira autoridade na rota sucessória. Se por alguma razão Michel Temer e Rodrigo Maia, o presidente da Câmara, não puderem assumir o Planalto, é Renan quem assume.
Numa sessão realizada em 5 de maio, o Supremo afastou o então deputado Eduardo Cunha do comando da Câmara a pedido da Procuradoria da República. Um dos argumentos esgrimidos pelo relator do caso, ministro Teori Zavascki, foi justamente o de que não convinha manter a poltrona de presidente da República ao alcance de um réu.
Teori anotou em seu voto: “…Não há a menor dúvida de que o investigado não possui condições pessoais mínimas para exercer, neste momento, na sua plenitude, as responsabilidades do cargo de presidente da Câmara dos Deputados, pois ele não se qualifica para o encargo de substituição da Presidência da República, já que figura na condição de réu no inquérito 3983, em curso neste Supremo Tribunal Federal.” A tese foi endossada pela unanimidade do plenário do tribunal.
Agora, os ministros do Supremo terão de dizer se as razões que justificaram o afastamento de Cunha se aplicam às outras autoridades que compõem a linha sucessória. Se a resposta for positiva, bastará que Renan se torne réu na Lava Jato ou em qualquer outro escândalo para ser apeado do comando do Senado. A ação foi protocolada pela Rede, legenda de Marina Silva. O relator é o ministro Marco Aurélio Mello.
A hipótese de Renan ser enviado pelo mesmo Supremo ao banco dos réus não é negligenciável. Além de responder a oito inquéritos na Lava Jato, o presidente do Senado já foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República no caso em que é acusado de pagar as despesas de uma filha que teve for a do casamento com propinas recebidas da Construtora Mendes Júnior.
O caso é de 2007. Está pronto para ser julgado há 3 anos e 8 meses. Desde o dia 4 de outubro, encontra-se sobre a mesa de Cármen Lúcia, para que ela marque a data do julgmamento. Algo que pode ocorrer a qualquer momento. É contra esse pano de fundo que Renan comprou briga com o “juizeco de primeira instância” que autorizou a Polícia Federal a varejar a Polícia do Senado. Em resposta, Cármen Lúcia exigiu “respeito” ao Judiciário.
Em visita ao Planalto, na manhã desta terça-feira, 25, Renan pediu a Michel Temer que intermediasse uma conversa com Cármen Lúcia. Contactada pelo presidente da República, a ministra alegou ter dificuldades para encaixar o encontro em sua agenda. Ficou de verificar. Renan chegou a celebrar o encontro em entrevista (assista abaixo). Horas depois, porém, Carmén Lúcia refugou o convite. E Temer viu-se compelido a cancelar o encontro que ocorreria nesta quarta-feira.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Terça-feira, outubro 25, 2016
EXCLUSIVO! A 'PEC DO TETO DE GASTOS PÚBLICOS'. OU: COMO OS BRASILEIROS ESCAPARAM DE UM REGIME COMUNISTA
A famosa "PEC do teto de gastos" foi aprovada na Câmara dos Deputados e segue agora para o Senado. Trata-se de uma medida salvacionista já que a bandalha do PT raspou o fundo do tacho. 

A grande mídia jamais se refere ao fato de que o modus operandi dos desgovernos de Lula e seus sequazes atendeu com rigor o método comunista. Trata-se de levar a bancarrota um país para dominar seu povo por meio da miséria permanente, como ocorreu em Cuba. Lá, com o apoio da então camarilha de Moscou e com a vergonhosa leniência do festejado John Kennedy, do Partido Democrata agora pertencente aos Clinton, Cuba foi comunizada.
O mesmo aconteceu na ex-próspera Venezuela, graças a Hussein Obama, o supremo títere da vagabundagem globalista. A diferença é que desta feita nem precisaram dos paredóns. O títere da dupla de assassinos Fidel e Raúl, o famigerado e agora defunto Hugo Chávez, fez o serviço mergulhando o povo venezuelano na miséria. Sob o permanente espectro da fome qualquer povo sucumbe a qualquer tirania. 
O mesmo estava em andamento no Brasil sob a condução de Lula e seus sequazes. Entre o séquito se inclui o dito "núcleo duro" da economia que são os grandes empresários, banqueiros e suas megas corporações. Na Venezuela, denominam esses capachos dos comunistas de "boliburgueses", ou seja "burgueses bolivarianos". 
A tal PEC do teto de gastos governamentais que acaba de ser aprovada na Câmara dos Deputados é a prova cabal do que viria a ocorrer no Brasil não fosse a Operação Lava Jato e o Juiz Sérgio Moro. Por um acaso o esquema comunista foi descoberto. Afinal, a Polícia Federal de Curitiba estava no encalço de bandidos comuns qualificados de doleiros. Lá pelas tantas estabeleceu-se um link com a Petrobras e descobriu-se o famigerado Petrolão. Seguindo o dinheiro a Operação Lava Jato descobriu todo o esquema orquestrado pelo PT, enquanto o povo brasileiro decente foi para as ruas de onde não saiu mais até que Dilma fosse, como de fato foi, afastada da presidência pelo processo de impeachment.
É isso que aconteceu. Por um acaso o povo brasileiro foi salvo pelo gongo, como se diz. A rapinagem do erário foi descoberta em cima do lance já que faltava pouco para a bandalha comunista inventar uma história de crise internacional ou encenação análoga para decretar o racionamento dos alimentos, dos combustíveis, dos medicamentos e assim por diante. Face a reação popular que evidentemente ocorreria o governo de Lula e seus asseclas com a conivência dos "amigos" mega empresários decretaria o "estado de sítio" e a censura aos meios de comunicação e à internet! Quanto a esta última decisão nem precisaria mais esforço. Afinal, o então ministro sem pasta hoje com tornozeleira, João Santana, já teria em mãos um esquema contando com o beneplácito dos alegres rapazes e raparigas da grande mídia, ou seja os vagabundos mentirosos que até hoje continuam inconformados com o naufrágio do lulopetismo, com o fim das suculentas mortadelas.
Esta é a verdadeira história que nenhum jornalista da grande mídia brasileira irá contar. Eles continuarão mentindo, escamoteando a realidade dos fatos, tergiversando de forma criminosa. Tanto é que a indefectível Folha de S. Paulo chega a publicar artigos assinados por Lula.
O governo do Presidente Michel Temer teria outra opção? Me digam aí. Me provem o contrário. Nunca na História deste País chegou-se tão fundo no fundo do poço. Se não fosse a Lava Jato e o povo nas ruas já estaríamos em fila indiana na porta dos supermercados com as prateleiras vazias, igualzinho à Venezuela e acossados pela Força Nacional desferindo o cassetete no nosso lombo.
Esta é a verdadeira história da Proposta de Emenda Constitucional - PEC, destinada a estancar para sempre a sangria dos cofres públicos. Deve-se todavia notar que a roubalheira de dinheiro público sempre aconteceu e acontecerá em todos os países. A diferença é que houve de fato, à sorrelfa, a roubalheira que enchia os bolsos de alguns mas que tinha em mira a criação de um verdadeiro estado de calamidade pública quando então os ditos mecanismos da lei e da ordem são brandidos não mais em favor do povo, mas para aprisioná-lo eternamente.
Mais claro do que isso só mesmo água cristalina. Escapamos por pouco, muito pouco. É por tudo isso que a PEC do teto de gastos do governo tem de ser aprovada nem que for a pau!
Aliás, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, demorou para mandar retirar das galerias da Casa aquela meia dúzia de teleguiados de Lula com as bocas todas sujas de mortadelas, as últimas que se encontravam nos cafofos do PT, PSOL, Rede da Marina da Selva, PDT do boçal defunto Brizola, e outras agremiações nano-esquerdistas menos votadas.
É muito importante que os eleitores brasileiros neste segundo turno das eleições municipais votem maciçamente contra qualquer candidato de viés esquerdista ou que conte com o apoio desses comunistas vagabundos.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Cármem Lúcia avisa que não tem espaço na agenda para reunião com Temer e Maia – para salvar Renan
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Diretamente do Além, Ernesto dos Santos, o Donga, e o jornalista Mauro de Almeida, atualizaram o primeiro samba gravado da História, em 1916: “O Chefete da Polícia, pelo zap-zap, mandou avisar/Que lá no Senado tem um cangaceiro para enjaular”...
Em tempos de celulares grampeados pela Polícia Legislativa ou por outros arapongas menos votados, a versão atualizada de “Pelo Telefone” serviria para mostrar que a briga com o Judiciário pode ter um desfecho trágico para o Presidente do Congresso Nacional...
A presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, Cármem Lúcia, mandou avisar (e não foi pelo telefone) que não tem espaço na agenda para aquela reunião que Renan Calheiros pediu para o Presidente Michel Temer marcar, para as 11 horas da manhã desta quarta-feira, no Palácio do Planalto. 
A “discussão de relação” entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, “para colocar a casa em ordem”, teria a presença de Rodrigo Maia, o presidente da Câmara que embarcou, temerariamente (sem trocadilho infame) na jagunçagem verbal de Renan – que chamou o ministro da Justiça de “chefete da Polícia Federal” e qualificou de “juizeco” o magistrado federal que mandou prender a cúpula da aberração chamada de “Polícia Legislativa”. O mítico 'Palhasso' do Planalto ficou triste e surpreendido com a recusa da ministra em participar do encontro "para acalmar os ânimos"... 
Além de simbolizar que a bronca de Renan mexeu com o espírito de corpo do Judiciário, a postura firme e republicana de Carmem Lúcia é um indício de que Renan Calheiros, finalmente, parece próximo de acertar as contas com a “Justiça”. Alvo de pelo menos oito processos que tramitam apenas no STF, fora outros cinco em formato de investigação ou inquérito, Renan seria cabra marcado para perder a presidência do Congresso e o emprego de senador, se não fosse protegido pelo foro privilegiado – cujo espírito é corrompido pelos defensores da politicagem tupiniquim.
A excelente notícia é que a ministra Cármem Lúcia já agendou para o dia 3 de novembro, quinta-feira que vem, o julgamento de uma ação que afeta diretamente Renan Calheiros. O STF decidirá se um réu pode ocupar cargos situados na linha de sucessão da Presidência da República. Em 5 de maio, o STF afastou Eduardo Cunha da presidência da Câmara com tal argumento. Certamente, por isonomia, as razões que atingiram Cunha devem valer para outras autoridades.
Depois do confronto que abriu estrategicamente, de forma calculadamente pensada, Renan Calheiros voltou ontem a alvejar a presidente do Supremo, utilizando um argumento legalmente furado. Renan alegou que o juiz Vallisney Souza de Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, “usurpou a competência do Supremo Tribunal Federal” ao autorizar a ação da Polícia Federal no Senado, com a prisão de quatro policiais legislativos na sexta passada (21 de outubro). Mais do que ninguém, Renan tem a obrigação institucional de saber que membros da Polícia Legislativa não têm foro privilegiado. Assim, como nenhum senador foi diretamente envolvido na bronca judicial, o “pequeno juiz” de primeira instância tem toda a competência para mandar prender a “Polícia” do Renan...
Vale insistir... O fenômeno mais deplorável do desespero do Presidente do Congresso Nacional é que ele não está falando sozinho. Renan se comporta como o porta-voz de uma classe política que usurpou o poder e desponta nos esquemas do crime institucionalizado. Causa estranheza em alguns e nojo em outros o silêncio dos tucanos e afins. Ninguém criticou Renan, exceto a voz estridente do Randolfe. Os craques do impeachment da Dilma (alguém lembra dela?), Antônio Anastasia, Aécio Neves, Aloysio Nunes, Álvaro Dias e tantos outros nada falam... Todos legitimam as agressões de Renan e não fazem defesas estridentes da Lava Jato. Por que será? Ficar em cima do muro tem o risco de desmoronar junto com ele...
A sociedade brasileira está de saco cheio da impunidade. Ninguém suporta mais a farra do foro privilegiado para políticos e altos funcionários públicos. A esperança é que a Lava Jato e afins ajudem a promover uma limpeza. No entanto, cabe insistir por 13 x 13: só uma mudança na estrutura da máquina estatal terá condições reais e objetivas de combater e neutralizar a ação do crime institucionalizado. Sem uma Intervenção Cívica Constitucional, tudo continuará como sempre esteve...
(...)

NO O ANTAGONISTA
O novo presidente da República
Brasil Quarta-feira 26.10.16 08:32
FHC será o próximo presidente da República.
Ou – perigo! – Nelson Jobim.
É o que diz a amiga de Elio Gaspari, Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo:
“A possibilidade de o governo de Michel Temer não conseguir atravessar a turbulência da delação premiada da Odebrecht passou a ser considerada e discutida entre lideranças de partidos diversos como o PSDB e o PT.
Alternativas a Temer passaram a ser aventadas e até nomes que poderiam ser eleitos pelo Congresso Nacional, num pleito indireto, em 2017, são citados.
Entre eles está o de Fernando Henrique Cardoso e até o de Nelson Jobim”.
A imobiliária de Lula
Brasil 26.10.16 08:22
A Odebrecht é a imobiliária de Lula.
- Ela pagou o proprietário da segunda cobertura em que ele mora.
- Ela comprou um terreno para o Instituto Lula.
- Ela pagou a reforma de seu sítio em Atibaia.
A OAS, coitada, foi passada para trás.
A segunda cobertura de Lula
Brasil 26.10.16 08:12
A Lava Jato investiga se a segunda cobertura usada por Lula no edifício Green Hill, em São Bernardo do Campo, foi comprada com dinheiro da Odebrecht.
Diz O Globo:
"Em 20 de dezembro de 2010, Glaucos da Costamarques recebeu R$ 800 mil da DAG Construtora, investigada por ser usada pela Odebrecht para negócios ilícitos. Pouco depois, no início de 2011, Glaucos — que é primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula — comprou o imóvel e passou a alugá-lo formalmente para o ex-presidente".
O Antagonista tratou do assunto aqui:
ODEBRECHT PAGOU ROBERTO TEIXEIRA E PRIMO DE BUMLAI
Brasil 24.10.16 14:39
A Lava Jato quebrou o sigilo bancário da D.A.G Construtora, que, a mando de Marcelo Odebrecht, adquiriu o imóvel que serviria de sede para o Instituto Lula.
Os investigadores descobriram repasses a Roberto Teixeira e Glaucos da Costamarques, primo de José Carlos Bumlai e proprietário formal da cobertura vizinha à de Lula, no prédio de São Bernardo do Campo.
Teixeira, compadre, advogado e laranja de Lula, recebeu cerca de R$ 220 mil. Costamarques, por sua vez, obteve R$ 800 mil.
Infraero cambaleando
O Financista 26.10.16 07:48
O governo já decidiu que vai reduzir a participação da Infraero nos aeroportos concedidos, informou o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella.
A estatal está com dificuldades para pagar a parte que lhe cabe na outorga das concessões.
Renan "garante" tramitação da PEC do Teto
O Financista 26.10.16 07:45
Renan Calheiros afirmou que "possíveis crises entre os Poderes" não prejudicará a tramitação da PEC do Teto no Senado e voltou a estimar que a última votação ocorra na primeira quinzena de dezembro.
Renan estará no Senado até lá?
Natal preso
Brasil 26.10.16 07:35
A propósito de penas, Marcelo Odebrecht vai passar o Natal preso.
Diz Lauro Jardim:
“O acordo selado não conseguiu liberá-lo para o Natal, como ele queria”.
As penas da Odebrecht
Brasil 26.10.16 07:31
Emilio Odebrecht, Pedro Novis e Marcelo Odebrecht já combinaram suas penas com a Lava Jato.
Emilio Odebrecht vai cumprir seis meses em prisão domiciliar e outros seis meses em regime aberto, segundo o Valor.
Pedro Novis, presidente da empreiteira de 2002 a 2008, também vai para a prisão domiciliar.
Marcelo Odebrecht terá de cumprir três anos e meio de cadeia em regime fechado, progredindo em seguida para o domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.
Alexandrino no pau-de-arara
Brasil 26.10.16 07:09
A Folha de S. Paulo procurou Lula a fim de que ele desse o “outro lado” sobre as “novas versões” de Alexandrino Alencar.
Em nota, o Instituto Lula respondeu que "a defesa do ex-presidente já entrou com pedido de investigação na PGR sobre mudança de versões em duas tratativas de delação –as de Alexandrino Alencar e Léo Pinheiro – pelo risco de coação pelos investigadores para obterem versões contrárias ao ex-presidente, e pela perda do princípio da voluntariedade, o que tornaria tais delações nulas".
Não, Alexandrino Alencar não foi torturado com o pau-de-arara.
Outro delator acusa Lula
Brasil 26.10.16 06:41
Marcelo Odebrecht vai mandar Lula para a cadeia.
Como revelou O Antagonista, ele denunciou a conta corrente do “Amigo” no setor de propinas da empreiteira.
Mas outros executivos da Odebrecht também denunciaram Lula.
Segundo a Folha de S. Paulo, Alexandrino Alencar “entregou informações sobre a reforma do sítio em Atibaia e sobre as viagens que fez com Lula para países da África e América Latina”.
Diz a reportagem:
“Alencar é considerado um personagem-chave nas investigações sobre Lula por causa da amizade que manteve com o ex-presidente (…).
Na sua proposta de delação, porém, Alencar narra fatos sobre a reforma após a saída de Lula da Presidência.
O começo da obra será narrado por outro delator da Odebrecht”.
Marcelo Odebrecht, Emilio Odebrecht, Pedro Novis, Alexandrino Alencar e, agora, o "outro delator": a lista de acusadores de Lula aumenta sem parar.
MO delatou Lula e mais um monte de gente
Brasil 26.10.16 06:26
“Os relatos da colaboração de Marcelo Odebrecht são os que mais implicam políticos de PMDB, PSDB e PT”, diz o Valor.
Como publicamos aqui, a planilha “Amigo”, que registrava a conta corrente da propina de Lula, foi criada por Marcelo Odebrecht.
E ele já a denunciou.
Com Lula ou sem Lula, o PT perde
Brasil 26.10.16 05:59
O candidato do PT em Recife tentou esconder Lula, mas não conseguiu enganar ninguém.
O Datafolha mostra que Geraldo Júlio vai dar uma sova no petista João Paulo: 59% a 41%.
MAIA PROMETE DESENTERRAR CPI DA UNE
Brasil 25.10.16 21:10
O Antagonista acaba de ser informado de que Rodrigo Maia decidiu pautar a instalação da CPI da UNE no próximo dia 8.
Como mostramos nesta semana, o presidente da Câmara estava descumprindo o compromisso de tirar do papel a comissão.









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