TERCEIRA EDIÇÃO DE 30-8-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Amiga da Onça
Gleisi Hoffmann tenta enquadrar Dilma em outros crimes
Por: Augusto Nunes 
30/08/2016 às 7:12
“Por que não lhe julgam pelas obras feitas, pela infraestrutura que País tem?” (Gleisi Hoffmann, senadora do PT do Paraná, sem especificar se a presidente afastada deveria ser julgada pela implantação do trem-bala, pela transposição do Rio São Francisco, pela construção do terceiro aeroporto de São Paulo ou por alguma outra obra que só ficou pronta no Brasil Maravilha registrado em cartório por Lula e aperfeiçoado pela cabeça baldia de Dilma Rousseff)

NO O ANTAGONISTA
Brasil 30.08.16 14:54
Ela Wiecko, se está protegendo Fernando Pimentel, é com o aval de Rodrigo Janot...
Brasil 30.08.16 14:51
Ao contrário do que vimos na Câmara, os senadores não serão convocados um a um para votar -- a votação será eletrônica e saberemos a posição de cada um no painel...
Brasil 30.08.16 14:08
Rodrigo Janot chamou de "estelionato delacional" o vazamento dos anexos da OAS.
O que ele tem a dizer sobre sua número dois, Ela Wiecko?...
Brasil 30.08.16 13:45
Depois das declarações alucinadas da procuradora petista Ela Wiecko, atacando Michel Temer e o impeachment, alguém ainda duvida que a PGR tenha vazado a delação da OAS, a fim de boicotar a Lava Jato e beneficiar Lula?
Brasil 30.08.16 13:15
A procuradora Ela Wiecko, que participou de manifestação contra o impeachment, é casada com o desembargador aposentado Manoel Volmer de Castilho, exonerado do gabinete de Teori Zavascki depois que foi descoberto firmando manifesto em defesa de Lula.
Ao se justificar, Teori disse que Manoel cuidava de processos sem relação com a Lava Jato, Lula ou o PT. Não é o caso de Ela Wiecko.
Brasil 30.08.16 13:07
Em abril, Fernando Pimentel nomeou a mulher Carolina numa secretaria de governo para lhe conseguir foro privilegiado no julgamento da Operação Acrônimo. Depois de muita pressão, ela foi exonerada no mês seguinte...
Brasil 30.08.16 12:50
Ela Wiecko, a vice-procuradora-geral da República, disse que "estava de férias" quando participou em Portugal da manifestação contra o impeachment.
"Eu estava de férias, em um curso como estudante. Não posso pensar nada? Não posso ter liberdade de manifestação? Isso é um pouco exagerado. Fui discreta, estava junto, e não tive protagonismo maior."...
Brasil 30.08.16 12:19
Assim como sua cliente, José Eduardo Cardozo pifou. Repete os mesmos argumentos usados pela defesa até aqui: ataques a Eduardo Cunha, "golpe para melar a Lava Jato", tortura de Dilma...
De JEC, não sai mais nada.
Brasil 30.08.16 15:09
Jorge Viana diz que o juiz que suspendeu a nomeação de Lula é de “quinta categoria”.
E a defesa de Dilma no Senado?
O Financista 30.08.16 15:09
Jorge Viana pragueja contra os banqueiros, direto da tribuna do Senado. Diz que, no conluio que desemboca no golpe contra Dilma, eles foram “os primeiros a se instalar no governo.”


NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Defesa de Dilma já prepara ação no STF contra impeachment
Ministros da Corte, contudo, já demonstraram resistência à ideia de reverter uma decisão favorável ao impedimento da petista
Por: Reinaldo Azevedo 
30/08/2016 às 15:14
Na VEJA.com:
A defesa da presidente afastada Dilma Rousseff prepara um recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) caso o afastamento definitivo da petista seja confirmado no Senado. O ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e a sua equipe de advogados estão com estudos adiantados e devem apresentar um mandado de segurança.
A petista demonstrou na segunda-feira, 29, disposição para questionar uma decisão desfavorável no Senado. “Não recorro ao Supremo Tribunal Federal porque não esgotei esta instância, não terminei aqui. Vim aqui porque respeito esta instituição. Mas, se [o Senado] der este passo, estará compactuando com golpe”, afirmou Dilma, ao responder ao senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que questionou por que ela não recorreu ao STF contra o que chama de “golpe”.
Os recursos propostos pela defesa de Dilma à Corte, até agora, ficaram circunscritos a questões de procedimento. Os ministros têm mostrado resistência à ideia de reverter uma decisão do Legislativo. Dias antes da votação sobre a admissibilidade do processo na Câmara, em abril, o plenário do STF impôs uma série de derrotas à petista e manteve a votação.
O ministro Teori Zavascki, em maio, negou um pedido para suspender a decisão da Câmara. O argumento usado pela defesa da presidente – que ainda não havia sido afastada – era de que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) conduziu o impeachment apenas para se defender de seu processo de cassação. Teori, porém, entendeu que a questão invadia o mérito do processo, o que, para ele, não é uma análise que deve ser feita pelo Judiciário. “É muito difícil que o STF venha a fazer consideração sobre o mérito da decisão do Senado. Essa pelo menos é a jurisprudência [da Corte] até aqui”, disse na segunda o ministro Gilmar Mendes.
Os advogados estudam a melhor estratégia para propor um recurso que entre no mérito da discussão, mas sem ultrapassar os “limites” estabelecidos pelo STF. A defesa deve usar o argumento de que, no impeachment do ex-presidente Fernando Collor, a maioria do Supremo foi contra voto do ministro Paulo Brossard, para quem a Corte não deveria analisar a decisão do Legislativo sobre processo de impeachment.
O recurso deverá ser abrangente e o eixo central será a ausência de justa causa para processar a presidente. Dentro deste pressuposto, serão incluídos todos os atos que a defesa vê como “contaminados”.
Um dos pontos que têm sido questionados por Cardozo é o impedimento dos senadores. Apesar de ter o dever de atuar como juízes, boa parte dos parlamentares declarou como seria o voto antes mesmo do início do julgamento. Outro ponto que deve ser abordado é a declaração de suspeição, feita pelo presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, do procurador do Ministério Público junto ao TCU Julio Marcelo de Oliveira. Cardozo tem alegado que, pela Constituição, nenhuma lesão a direito pode ficar sem análise do Judiciário.


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