PRIMEIRA EDIÇÃO DE 25-8-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
25 DE AGOSTO DE 2016
A presidente ré Dilma Rousseff já se dirige em tom de despedida a funcionários do Palácio Alvorada e assessores que ainda restam, incluindo seguranças, pessoal do serviço médico e criadagem. Ela não recebe visitas na maior parte do tempo, e acaba puxando conversa com esses servidores, aos quais tem admitido que sua situação está definida. Até Dilma tem certeza de que o Senado a julgará culpada.
Apesar do dramático isolamento de Dilma, não se percebe lamento nos relatos dos funcionários que transitam no Alvorada.
Dilma tem ido a eventos para seguir o script do documentário sobre o “golpe”, ricamente produzido com dinheiro de origem ainda ignorada.
Funcionários do Alvorada não lamentam a sorte de Dilma, mas ainda resistem ao assédio para gravar depoimentos de elogios a ela.
O histórico julgamento de Dilma começa nesta quinta-feira, 25, sob a presidência do ministro Ricardo Lewandowski, do STF.
O Conselho de Ética da Câmara deve livrar os deputados Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Jean Wyllys (PSOL-RJ) da acusação de quebra de decoro. Cético, o presidente do conselho, José Carlos Araújo (PSD-BA), acha que a imunidade parlamentar lhes garante o direito de dizerem inclusive asneiras. No dia 31 termina o prazo para entrega dos relatórios contra ambos. No máximo, devem receber uma advertência.
Bolsonaro é acusado de “apologia à tortura” por elogiar o falecido general Brilhante Ustra no plenário da Câmara.
Jean Wyllys chegou a responsabilizar Bolsonaro e Marco Feliciano (PSC-SP) pelo atentado à boate gay em Orlando, que matou 50.
O deputado Jean Wyllys não foi denunciado ao Conselho de Ética pela cusparada que deu (e saiu correndo) em Bolsonaro, no plenário.
Diante da recusa de Rodrigo Maia de prorrogar a CPI da Funai/Incra, mais de 200 deputados protocolaram a criação de outra, para não paralisar as investigações dos muitos crimes identificados no setor.
O PT espalha que os três senadores do Maranhão foram “convencidos” pelo governador Flávio Dino a votar contra o impeachment. O Planalto contabiliza 61, mas só precisa de 54 votos para defenestrar Dilma.
A brasileira Seara, uma das marcas do grupo JBS Friboi, vai chamar atenção para seus produtos até no exterior: contratou como garoto propaganda o premiado ator Robert De Niro, ganhador de dois Oscar.
Muitos ficaram indignados, e com razão, diante da corrupção na Câmara Legislativa do DF, divulgaram-se notas de repúdio etc, mas a verdade é que, oito dias depois, ninguém apresentou pedido de investigação das falcatruas, nem de cassação de mandatos.
Defensora do impeachment, a senadora Simone Tebet (PMDB-MS) diz que o retorno da petista levaria ao fundo do poço. “O Brasil não suportaria o retorno de Dilma”, afirma.
O delegado Luiz Hellmeister pedirá a prisão de Patrícia Lelis, jornalista que acusa de estupro o deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Disse que o delegado mentiu sobre ela. Patrícia é considerada uma mitômana.
A deputada Érika Kokay (PT-DF) promete cobrar a investigação do assassinato do agricultor Gilmar Borges, 78, no Gama (DF), após denunciar à CPI da Finai/Incra ameaças do MST, que invadiu suas terras. Ela atribui a ruralistas a citação do seu nome no caso.
Renan Calheiros já começa a perceber sua perda de poder, nos últimos seis meses de mandato como presidente do Senado: nenhum senador atendeu seu convite para um evento sobre eleições, ontem. Como tem sido frequente, tiveram de laçar servidores para fazer número.
...investigada na Lava Jato, a senadora Gleisi Hoffmann fala por ela própria quando diz que o Senado “não tem moral” para julgar Dilma.

NO DIÁRIO DO PODER
NÃO SOBRA UM
LAVA JATO: PGR INVESTIGA 364 DEPUTADOS, SENADORES E MINISTROS
LAVA JATO JÁ RECUPEROU R$ 659 MILHÕES DESVIADOS AO EXTERIOR
Publicado: quarta-feira, 24 de agosto de 2016 às 18:19 - Atualizado às 23:30
A roubalheira à Petrobras já implicou 364 políticos, incluindo deputados, senadores e ministros de Estado, todos enrolados em inquéritos pedidos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e autorizados pelo ministro relator Teori Zavascki do Supremo Tribunal Federal. Destes, 14 já se transformaram em denúncias. No total, a Lava Jato já recuperou R$ 659 milhões desviados da Petrobras para o exterior.
A PGR divulgou os dados nesta quarta (24), mostrando que o número de inquéritos contra políticos envolvidos direta ou indiretamente com o assalto à estatal do petróleo passou de 28, contra 54 pessoas, em março de 2015, para 81 inquéritos envolvendo 364 políticos. Neste período, além de homologação de 41 acordos de delação premiada, o STF autorizou a quebra de 147 sigilos fiscais, 168 bancários e 122 telefônicos.
Entre os enrolados estão a presidente ré, Dilma Rousseff, o ex-presidentes Lula, Fernando Collor e Sarney, além do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).

CASA FANTASMA
ELEIÇÕES SÃO MUNICIPAIS, MAS DEPUTADOS APROVEITAM PARA NÃO TRABALHAR
ÀS 16H DE UMA QUARTA-FEIRA, SÓ DOIS DEPUTADOS ESTAVAM EM PLENÁRIO
Publicado: quarta-feira, 24 de agosto de 2016 às 17:49
Apesar de as eleições deste ano serem municipais e só candidatos a prefeito e vereador estarem em campanha, a esmagadora maioria dos deputados federais já não é encontrada na Câmara. Às 16h desta quarta-feira, eram apenas dois deputados no plenário, um discursando e outro na presidência da sessão.
Levantamento do Diário do Poder verificou que há apenas 29 deputados federais, cerca de 5% do total de parlamentares, candidatos a algum cargo eletivo nas eleições municipais. Mesmo assim, o ritmo de trabalho na Casa segue a passos lentos.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, não há exigência legal para que os parlamentares deixem os cargos atuais para se tornarem candidatos e essa brecha é utilizada para justificar as ausências. Vale lembrar que todas as sessões realizadas desde o retorno do recesso parlamentar tiveram mais de 5% de deputados ausentes, o que evidencia ser desnecessário alterar o ritmo de trabalho na Câmara.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Seis associações de procuradores apoiam Janot e não conseguem responder o que o País quer saber
Por que, afinal de contas, o procurador-geral resolveu silenciar Léo Pinheiro?
Por: Reinaldo Azevedo 
Quarta-feira, 24/08/2016 às 21:45
De todas as reações no debate público, a corporativista é sempre a pior, a mais obscurantista, a que menos se ocupa do objeto do debate. Não precisa de nada, a não ser se comportar como Lula e brincar da luta do “eles” contra “nós”.
E foi exatamente assim que agiram seis associações de procuradores, a saber: ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), Conamp (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público), CNPG (Conselho Nacional de Procuradores-Gerais), ANPT (Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho), a ANMPM (Associação Nacional do Ministério Público Militar) e AMPDFT (Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios).
Elas saíram em defesa de Rodrigo Janot, procurador-geral da República, que é, na pratica, o chefe de todas, embora a subordinação aí não obedeça a um modelo tradicional. Mas não entro no mérito agora.
A nota defende “os excepcionais esforços e trabalho (…) no combate à corrupção”, o que ninguém nega. Afirma ainda que “interesses poderosos sem dúvida são contrariados” e que “são lançadas à Lava Jato e ao procurador diretivas vagas e acusações vazias de pretensos abusos que raramente são especificados e que não são confirmados por qualquer instância do Poder Judiciário”.
Diz ainda o texto:
“Sem fato concreto algum, resta apenas a acusação vaga e vazia, que jamais prosperará, pela absoluta falta de fundamento ou de verdade. O procurador-geral da República e os procuradores da República que compõem a força-tarefa da Lava Jato, pela força da qualidade de seu trabalho, contam com o apoio de todo o Ministério Público brasileiro, unido e sereno, em sua missão constitucional”.
Que bom! O combate à corrupção conta também com o apoio da sociedade. Eu só não entendi até agora por que Janot pôs fim à delação de Léo Pinheiro. Infelizmente, as associações de procuradores também não explicaram.
Engraçado! Até onde entendo, elas deveriam fazer como eu: “Pô, Janot, deixa o Léo Pinheiro falar”. Em vez disso, vejo seis associações de procuradores defendendo que um dos principais empreiteiros do Petrolão guarde para sempre os seus segredos.
Desafio as associações a me enviarem um texto, assinada pelas seis, demonstrando que isso é bom para o Brasil.

Defensores do aborto agora usam um mosquito como propagador de suas ideias
Defensores Públicos entram no STF com ação para permitir aborto se grávida estiver com “sofrimento psicológico” por causa do vírus zika, mesmo que não se prove comprometimento do feto
Por: Reinaldo Azevedo  
24/08/2016 às 21:22
Não é de hoje que os defensores da legalização do aborto — ou de sua plena descriminação — usam o vírus zica como seu aliado. Nesse caso, o, digamos, trabalho de ganhar as consciências voa nas asas de um mosquito. É um jeito intelectualmente covarde de fazer as coisas. Mas também não espero que a defesa do aborto esteja associado a um ato de coragem. Nesse caso, a coragem grande é dizer “sim” à vida.
Vamos ver. A Associação Nacional de Defensores Públicos ingressou com ação no Supremo Tribunal Federal para pedir que grávidas afetadas pelo vírus zika e que estejam em “grande sofrimento mental” tenham direito ao aborto.
Não consta do texto a obrigatoriedade de comprovar microcefalia ou outros danos cerebrais ao bebê. A ação, com 90 páginas, questiona a constitucionalidade e a adequação de leis diante da epidemia de zika. Não tem prazo para chegar ao plenário do STF.
A Associação diz que pede autorização para o aborto apenas em casos “muito excepcionais”, em que o sofrimento mental da gestante esteja comprovado por laudos médicos e psicológicos. O idealizador da nova ação é o Instituto de Bioética Anis, dirigido pela professora da UnB Débora Diniz.
Covardia e coragem
Vamos ao ponto. A covardia já está na argumentação. Consegue-se saber, pela medição do crânio, se o feto foi ou não afetado pelo vírus. A petição que chega ao Supremo não se ocupa disso, preferindo se fixar no tal “sofrimento mental”. Ora, autorizar o aborto com base nesse critério, sem que se comprove o dano ao feto, abre a questão óbvia: por que não autorizar o procedimento, então, para todas as mulheres com “sofrimento mental”?
Vamos ver o que fará o Supremo, que já autorizou a interrupção da gravidez no caso da dita “anencefalia”. Lembro que tal, digamos, licença não está no Código Penal e que, portanto, o Supremo legislou. E, obviamente, não lhe cabe fazer leis.
De toda sorte, ficou claro naquela decisão que a permissão para o aborto legal estava restrita aos casos comprovados de anencefalia. Um argumento determinante para o caso foi a certeza de que a criança terá uma vida muito breve, o que só aumentaria o sofrimento da mãe.
O argumento abre um campo largo para um debate ético, que já fiz no passado — consultem o arquivo. No caso em questão, lembro que a microcefalia não é incompatível com a vida, ainda que a pessoa por ela acometida vá merecer cuidados especiais.
Nessas horas, sempre me ocorre pensar por que, então, não levar em conta o “sofrimento mental” da mãe no caso de Síndrome de Down, por exemplo, ou de outras alterações que marcarão para sempre o indivíduo, tornando-o um desvio em relação ao padrão de normalidade.
Encerro lembrando que as esquerdas são de um cretinismo moral nessas coisas que chega a ser assombroso. Se alguém sugerir que moradores de rua devem ser retirados do local público nem que seja à força e enviados para albergues, mesmo os mais dignos, elas logo gritarão: “Isso é higienismo!” Mas não veem mal nenhum em ser higienistas quando a matéria em questão não é calçada, mas a diversidade humana.
Bando de hipócritas!
Ah, sim: cedo ou tarde, a liberação do aborto chegará ao Supremo, sem nenhuma aplicação a um caso em espécie. Será a tese mesmo. Corre o risco de passar, é bom que saibam.

NO BLOG DO JOSIAS
Renan planeja a posse de Temer para o dia 30
Josias de Souza
Quinta-feira, 25/08/2016 03:30
Na noite desta quarta-feira, 24, enquanto Dilma Rousseff discursava para uma plateia companheira em Brasília, Michel Temer acertava num jantar com a cúpula do Congresso uma estratégia para apressar o julgamento do impeachment. Renan Calheiros, presidente do Senado, disse a Temer que considera factível encerrar na madrugada da próxima terça-feira, dia 30 de agosto, a votação que mandará Dilma mais cedo para casa.
Renan também informou que cogita marcar para a tarde do mesmo dia a sessão do Congresso em que Temer será empossado em caráter definitivo no cargo de presidente da República. Pelo cronograma original, o julgamento de Dilma, que se inicia nesta quinta-feira (25), se arrastaria pelo menos até o dia 31 agosto.
Dilma discursou no Teatro dos Bancários. Falou em timbre de carta fora do baralho: “Estão me condenando por algo fantástico, um não-crime.” Temer jantou na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, às margens do Lago Paranoá. Ali, conforme apurou o blog com dois dos presentes, Dilma foi tratada como uma não-presidente.
A hipótese de Dilma retornar ao trono não foi sequer mencionada. Dando a deposição como favas contadas, Temer e Renan combinaram que a cerimônia de posse será simples e rápida. Deve-se a pressa ao desejo de Temer de voar na noite do próprio dia 30 para a reunião do G-20, na China, sem o contrapeso da interinidade. Renan integrará sua comitiva.
Na véspera do início do julgamento, acompanharam Dilma no seu derradeiro 'golpemício' com a militância do PT e de movimentos sociais alguns personagens do governo que chega ao fim. Entre eles os ex-ministros petistas Jaques Wagner (Casa Civil), Miriam Belchior (Planejamento), Eleonora Menicucci (Políticas para as Mulheres) e Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência). Havia também na plateia quatro deputados petistas. Nenhum senador deu as caras. Nem sinal de Lula.
Foram à mesa com Temer, além de Rodrigo Maia e Renan Calheiros, os três ministros mais influentes do governo seminovo — Henrique Meirelles (Fazenda), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Geddel Vieira Lima (Coordenação Política — o auxiliar mais chegado ao presidente — Moreira Franco, responsável pelo programa de concessões e privatizações do governo —, e os presidentes dos três principais partidos pró-Temer — Romero Jucá (PMDB), Aécio Neves (PSDB) e Agripino Maia (DEM). Completaram a lista lideranças como os tucanos Aloysio Nunes Ferreira e Antonio Imbassahy.
Em seu discurso, Dilma criticou providências já adotadas ou anunciadas por Temer. Entre elas a emenda constitucional que fixa um teto para os gastos públicos, limitando seu crescimento à inflação do ano anterior. No dizer de Dilma, trata-se de uma medida impopular, adotada “na maior cara de pau”. A plateia amiga aplaudiu Dilma. Mas o som das palmas não ornava com as caretas de cândido desânimo.
Na mesa de jantar da residência de Rodrigo Maia, Temer também falou sobre a emenda do teto. Referiu-se à medida desancada por Dilma como prioridade zero da sua administração. Obteve dos presentes o compromisso de tentar aprovar a mudança na Câmara e no Senado até o final do ano.
Por ironia, o economista Nelson Barbosa, último ministro da Fazenda de Dilma, também incluía o teto de gastos no seu receituário para enfrentar a crise fiscal. Não teve tempo nem condições políticas para converter a intenção em proposta legislativa. A tarefa acabou sendo transferida para Henrique Meirelles, um personagem que Lula tentara, sem sucesso, enfiar na equipe de Dilma e que Temer não hesitou em incorporar ao seu ministério.
No pedaço da conversa em que Temer e seus ministros trataram com os congressistas da agenda pós-impeachment, ficou entendido que o segundo item da lista de prioridades do Planalto é mesmo a reforma da Previdência — uma “reforma impopular” que Dilma também reconhecia ser necessária, mas não se animou a tocar. Temer reafirmou que enviará a proposta ao Congresso em setembro. Não tem a pretensão de aprová-la rapidamente. Mas quer inaugurar o debate antes das eleições municipais.
Em seu discurso, Dilma voltou a evocar as figuras de João Goulart e Getúlio Vargas, cujo suicídio fez aniversário de 62 anos nesta quarta-feira. A oradora não se deu conta. Mas, ao traçar uma analogia entre o seu destino e os pesadelos da dupla, acabou retratando o momento atual como um contraponto de normalidade.
“Hoje, eu não tenho de renunciar”, disse Dilma. “Hoje, eu não tenho de me suicidar [como fez Getúlio há seis décadas]. Não tenho de fugir para o Uruguai [como fez Goulart depois de ser deposto pelo golpe militar de 1964]. É um outro momento histórico que cada um aqui contribuiu para ele.''

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Quarta-feira, agosto 24, 2016
A foto acima mostra um carro alegórico em uma das mega manifestações #anti-PT #ForaDilma ocorrida no Brasil. Retrata com precisão o que sempre aconteceu no Brasil e que foi turbinado de forma irrefreável no governo petista que haverá de evaporar até o final desta semana depois que Dilma for despachada para catar coquinhos numa praia cubana.
Em que pese toda essa barbaridade as pesquisas eleitorais que medem tendências para as eleições municipais de outubro deste ano apontam diversos comunistas e outros vagabundos e vagabundas oportunistas na liderança.
O número de psicopatas e loucos de todos os gêneros é uma coisa assombrosa. Se os números dessas pesquisas se confirmarem nas urnas chega-se a uma conclusão inescapável: o Brasil não é um país, mas um viveiro de débeis mentais.
Depois de tudo que veio e continua vindo à luz com a explosão do Petrolão, o mega escândalo das roubalheiras levado a efeito por Lula, Dilma e seus sequazes, o povaréu ainda continua acreditando que a vaca de Brasília é inesgotável. Todos querem mamar. Afinal, a maioria que pontua alto nas pesquisas eleitorais perfila-se ao lado da maluca teoria comunista que garante o Céu na Terra por conta dos cofres estatais, precisando apenas rodar as máquinas da Casa da Moeda.
O resultado está aí: inflação, retração econômica, desemprego, instabilidade e violência, os ingredientes de uma receita macabra que transformam qualquer nação num submundo como Cuba e Venezuela, onde imperam a fome, a miséria e a morte.

NO O ANTAGONISTA
Brasil 25.08.16 07:09
O Globo, em editorial, resumiu o desastre criminal de Dilma Rousseff...
Brasil 25.08.16 07:02
A Justiça do Rio derrubou a liminar que impedia a prefeitura do Rio de repassar dinheiro para as Paralimpíadas...
Brasil 25.08.16 06:55
Na guerra de versões sobre o encerramento da delação premiada de Léo Pinheiro, decretado por Rodrigo Janot, este site ouviu o seguinte em Brasília...
Brasil 25.08.16 06:47
O Antagonista soube que Aécio Neves foi insistentemente procurado pelos produtores do "documentário do golpe" para dar entrevista. Recusou.
O PT quer "equilibrar" a farsa cinematográfica.
O Financista 25.08.16 06:43
O PSDB ameaça romper com a base do governo se pelo menos uma das coisas acontecerem...
Brasil 25.08.16 06:39
A oposição quer diminuir o número dos seus inscritos para ouvir as testemunhas no julgamento final do impeachment...
"A ideia é encurtar essa etapa, fazendo o contraponto ao PT e aliados, mas sem lhes dar muito palanque", disse Aécio Neves a O Antagonista.
Brasil 24.08.16 21:14
Dias Toffoli aceitou pedido de Gleisi Hoffmann para ingressar como assistente da Mesa do Senado na reclamação contra a busca e apreensão em seu apartamento funcional...
Brasil 24.08.16 20:31
Rodrigo Janot pediu o arquivamento do inquérito em que Edison Lobão era acusado por Paulo Roberto Costa de receber 1 milhão de reais do Petrolão.
Brasil 24.08.16 20:05
Teori Zavascki autorizou o compartilhamento de inquéritos da Lava Jato com a AGU...
Brasil 24.08.16 18:22
Na guerra de versões sobre quem vazou a delação de Léo Pinheiro para a Veja, faltou uma: a de que foi gente da própria PGR, interessada em salvar a pele de Lula.
É a menos rocambolesca.
Brasil 24.08.16 17:23
De um investigador da Lava Jato sobre o vazamento da história de Dias Toffoli para a Veja, que levou ao cancelamento da delação de Léo Pinheiro...

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