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Mostrando postagens de dezembro 22, 2015

QUASE NADA DE MUDANÇA EM CUBA

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NA VEJA ON LINE Um ano depois da reaproximação com os EUA, quase nada mudou em Cuba Já o medo de que ficará mais difícil alcançar o sonho americano fez dobrar o número de cubanos que fogem da ilha Por: Diogo Schelp 21/12/2015 às 8:21 A bandeira de Cuba é hasteada na nova embaixada do país em Washington, em julho (Andrew Harnik/Reuters) Reformas, em Cuba, quase sempre representam mudanças irrisórias — ou para pior. Servem mais aos esforços de propaganda do que qualquer outra coisa. Desde que Raúl Castro herdou o poder do irmão Fidel (isso mesmo, lembremos que se trata de uma ditadura hereditária), falou-se muito, por exemplo, em novas liberdades que permitiriam aos cubanos empreender (!), o que melhoraria a situação econômica na Ilha. Como mostrou a reportagem “É proibido prosperar” , do meu colega Duda Teixeira, chamar as mudanças que ocorreram de “reformas” é um grande exagero. Empreender, para o governo cubano, significa, por exemplo, permitir que as pessoas possam receb

1ª EDIÇÃO DE HOJE DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO 22 DE DEZEMBRO DE 2015 DELCÍDIO CONFESSA QUE É UM CONTADOR DE LOROTAS Por meio dos advogados, o senador Delcídio Amaral (PT-MS) chama de “delirante e fantasioso” o conteúdo da gravação em que ele insinua influência sobre políticos e magistrados, e de “blefes e bazófias” o que afirmou na conversa com Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que o levou à prisão no dia 25 passado. Ele também inocenta o banqueiro André Esteves, solto neste sábado (19). SENADOR ADMITE ‘BLEFE’ A referência a Esteves, diz a defesa de Delcídio, “foi um blefe” para dar à família Ceveró a ideia de que poderia obter “consolo” ou “vantagem”. LIVRANDO O AUXILIAR Delcídio também procurou inocentar seu chefe de gabinete, Diogo Ferreira, afirmando que ele sempre agiu sob sua ordem e confiança. CONFIANÇA DO ADVOGADO O criminalista Kakay disse ter feito forte prova da inocência de Esteves e confia que a Justiça nem sequer receberá a denúncia cont

REFLEXÃO CRISTÃ

Caridade e Jesus A história do Bom Samaritano, ainda  hoje, compele-nos a reconhecer na  caridade o caminho aberto por Jesus à  união e à paz, entre as criaturas, e não  antes Dele. Os papiros do Egito ancião não se  reportam a qualquer sentimento, qual o  da parábola, capaz de reunir corações  estranhos uns aos outros. Os documentários da Roma Imperial  não evidenciam qualquer vestígio de  semelhante demonstração de calor  humano. As páginas da Grécia Antiga,  conquanto se definam, até agora, por  ápices da cultura filosófica de todos os  tempos, não nos revelam indícios desse  amor ao próximo, desacompanhado de  indagações. Arquivos de povos outros que  passaram na Terra, antes do Cristo, não  revelam qualquer sinal desse imperativo  de amparo imediato a necessitados que  se desconheça. Jesus, porém, com a história do  Samaritano generoso, inaugura um  mundo novo no campo emotivo da  Humanidade, com base na assistência a  qualquer irmão do caminho terrestre,  que se veja