DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NO O ANTAGONISTA
Cadeia, José Dirceu
Brasil 03.07.15 13:21
O Tribunal Regional Federal negou o pedido de habeas corpus preventivo de José Dirceu.
Não adiantou citar Bertrand Russell nem O Antagonista.
Esta semana já acabou, então José Dirceu terá de ser preso na próxima.
A PF investiga Dilma e a VTPB
Brasil 03.07.15 16:42
Se você é um velho leitor de O Antagonista, conhece perfeitamente a história da VTPB, a gráfica fantasma de Beckembauer Rivelino que embolsou 22,9 milhões de reais da campanha de Dilma Rousseff.
O escândalo, depois de ter sido denunciado por nós, foi parar na mesa do ministro Gilmar Mendes, do TSE, relator das contas da presidente. Hoje fomos informados de que a coisa andou - e andou de maneira explosiva.
O Coaf fez um relatório sobre a VTPB e, no último dia 30, tudo foi encaminhado para a PF.
As contas da campanha de Dilma Rousseff, por causa da VTPB, tornaram-se um caso de polícia.
Os mandantes do maior roubo de todos os tempos
Brasil 04.07.15 06:23
- Lula recebeu 2,4 milhões de reais em dinheiro vivo de Ricardo Pessoa.
- Dilma Rousseff recebeu 7,5 milhões de reais de Ricardo Pessoa, depois do “achaque educado” de seu tesoureiro.
- O PT recebeu 16,6 milhões de reais de Ricardo Pessoa.
Foi bom ver tudo isso no Jornal Nacional.
O maior roubo de todos os tempos - os 19 bilhões de reais espoliados da Petrobras - já tem seus mandantes: Lula e Dilma Rousseff.
O maior roubo de todos os tempos
Nem caixa 1, nem caixa 2
Brasil 04.07.15 06:40
Politicamente, as denúncias de Ricardo Pessoa demolem Lula e Dilma Rousseff.
Do ponto de vista criminal, porém, o aspecto mais devastador para o PT é outro.
Ricardo Pessoa, como já dissemos ontem, relatou que o tesoureiro do partido, João Vaccari Neto, tinha uma “conta corrente” na UTC, “em decorrência das obras com a Petrobras”. E que ele retirou dessa conta corrente 3,9 milhões de reais em dinheiro vivo.
Não se trata de caixa 1. Não se trata de caixa 2.Trata-se de dinheiro do roubado da Petrobras receptado diretamente pelo PT.
A Lava Jato ainda está no comecinho
Brasil 04.07.15 06:57
Lauro Jardim informa que os agentes da PF apreenderam na casa de Otávio Azevedo, o presidente da Andrade Gutierrez, “um documento que pode ser explosivo: dez folhas de planilhas associando partidos políticos a valores em dinheiro”.
“A pessoa não pode fazer o que quer para ganhar eleição”
Brasil 04.07.15 07:05
A IstoÉ informa que, além de Ricardo Pessoa, além de Paulo Roberto Costa, além da SBM, além da VTPB, o TSE também pode cassar o diploma de Dilma Rousseff por falsidade ideológica:
“Em depoimento sigiloso à Justiça Eleitoral, o ex-diretor de estudos e políticas sociais do IPEA, Herton Ellery Araújo contou que foi pressionado pelo governo para não divulgar, durante a campanha, dados que pudessem prejudicar a reeleição da petista. Um desses dados dizia que o número de miseráveis no Brasil havia aumentado entre 2012 e 2013, contrastando com o discurso entoado por Dilma em peças publicitárias na TV e no rádio”.
À IstoÉ, Herton Ellery Araújo declarou:
“A pessoa não pode fazer o que quer para ganhar eleição”.
O impeachment é "cada vez mais real"
Brasil 04.07.15 07:11
A IstoÉ, em sua reportagem de capa sobre o impeachment, cita José Sarney:
“A possibilidade da queda de Dilma é cada vez mais real”.
Se até José Sarney se atrave a dizer uma coisa dessas, é sinal de que não há mais jeito.
O calendário do impeachment
Brasil 04.07.15 07:22
PMDB e PSDB já concordaram até uma data para deflagrar a queda de Dilma Rousseff.
Segundo a Folha de S. Paulo - e isso bate perfeitamente com o que dissemos ontem -, a data é agosto.
Calendário do impeachment:
14 de julho – Depoimento de Ricardo Pessoa ao TSE
21 de julho – Vence o prazo dado pelo TCU para a defesa das pedaladas fiscais de Dilma Rousseff
16 de agosto – Protestos marcados pelos movimentos de rua
Agosto – Julgamento das contas públicas de 2014, que devem ser reprovadas pelo TCU
Outubro – Julgamento das contas da campanha de Dilma Rousseff, que devem ser reprovadas pelo TSE
Dilma começa a cair em agosto
O governo amedrontado
Brasil 04.07.15 08:49
O Estadão confirmou os encontros entre PMDB e PSDB para derrubar Dilma Rousseff:
"O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, foi sondado sobre um possível apoio a um mandato presidencial de Temer por integrantes do PMDB. Para esses peemedebistas, Dilma dificilmente escapará no segundo semestre do processo no TCU sobre as chamadas pedaladas fiscais nas contas do governo em 2014".
O Globo perguntou ao próprio Aécio Neves se, segundo ele, Dilma Rousseff terminaria seu mandato. Ele respondeu:
"Tenho enormes dúvidas... Estou percebendo um governo cada vez mais amedrontado, sem articulação política, sob pressão permanente do Congresso. O governo está tão fragilizado que se assusta com qualquer grito que venha do Congresso. E isso não é bom para o país, me preocupa. Confiança, credibilidade, os interlocutores do governo não dispõem mais desse ativo".
Isso é uma cela, Lula
Brasil 04.07.15 08:30
O presidente da Odebrecht está preso, mas seu maior lobista continua solto.
Leia este relato Lauro Jardim:
"Em 19 de setembro de 2012, Lula viajou com uma pequena comitiva ao México, que incluía Kalil Bittar, sócio do seu filho Lulinha. Evidentemente, nada de avião de carreira.
Para o deslocamento foi alugado um Legacy 650. Quem pagou? A subsidiária americana da Odebrecht quitou a fatura de 78000 reais.

E nada de passar aperto. No contrato com a empresa de táxi-aéreo está escrito com todas as letras que nos voos de ida e de volta não deveria faltar 'vinho tinto francês de boa qualidade'”.

Falta um agente da PF que lhe diga:
"Isso é uma cela, Lula. Você está preso".
Jato da Odebrecht e vinho de qualidade

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
03/07/2015 às 16:56
Como é mesmo aquela frase que virou meme na Internet, do filme “O Sexto Sentido”? Lembrei: “I see dead people”. Eu vejo gente morta. Os petistas ficam bravos quando faço essa graça. Mas o que me resta? A presidente Dilma beija a lona; sua popularidade, segundo o Ibope, chegou a 9%, mais baixa do que a de Collor e Sarney, e o Zumbi-chefe não sossega. Sai assombrando a sua sucessora país afora. Na semana passada, foi a Brasília brincar de presidente informal da República e produziu alguns desastres.
Nesta sexta, num discurso a integrantes da FUP (Federação Única dos Petroleiros), um dos aparelhos do PT, o Babalorixá de Banânia resolveu aconselhar a sucessora:
“Acho que ela [Dilma] tem a noção exata do que eu estou falando. Ela conviveu muito tempo comigo e sabe que, nas horas difíceis, nas horas mais difíceis, não tem outra alternativa a não ser encostar a cabeça no ombro do povo e conversar com ele. Explicar quais são as dificuldades e quais são as perspectivas”.
Percebam o “conviveu comigo e sabe…”. O cara realmente se considera a fonte original de toda a sabedoria e de todo o bem. É professor de Deus. Lula se refere, claro!, ao momento pós-mensalão, quando saiu vociferando por aí que se tratava apenas de um “golpe”. A propósito, faz 10 anos que ele prometeu contar a verdade verdadeira sobre aquilo tudo. Estamos até agora esperando.
O Zumbi não se deu conta de que o tempo passou. Acha que dá para levar o povo na conversa. Segundo disse à turma da FUP, eis o caminho para a presidente:
“A Dilma é boa de papo. Se ela andar e depois abraçar o povo — tem que abraçar, sentir —, é essa coisa que dá oxigênio. Quando fica em Brasília esperando… puta merda! Tem que andar agora. Pegar os ministérios e oh, todo mundo fazendo política na estrada, todo mundo defendendo o governo.”
Esse negócio de “abraçar e sentir” o povo é próprio de uma concepção autoritária de poder, pautada apenas pelo carisma e pelos instintos, digamos, primitivos. Lula sempre foi um atentado contra a razão e contra a lógica. E deu certo porque mesmerizou a inteligência, primeiro, dos formadores de opinião. Tornado herói, foi embalado por circunstâncias positivas e se tornou um mito.
Não se deu conta, porque mortos que ignoram a própria condição não recebem o recado da vida real, de que o momento é outro e de que a máquina petista levou a capacidade do estado brasileiro ao osso e, em nome da popularidade, comprometeu o futuro. Quando esse futuro virou presente, caiu no colo de Dilma.
No discurso, o chefão petista vituperou também contra a Operação Lava Jato. O homem que chefiou o partido que se fez chamando os adversários de ladrões, de construtores de heranças malditas, de inimigos do povo, esse homem agora diz: “Eu denunciei isso no Ministério da Justiça em dezembro. (…) A pessoa só pode ser chamada de ladrão a hora que provar que é ladrão. Não pode criminalizar antes de provar e antes de ela ser julgada”.
É mesmo? Ainda escreverei a respeito. Mas essa cultura do pega-pra-capar é uma das heranças do petismo. Lembro que, no último ano do governo FHC, o PT entrou um pedido de CPI acusando 45 casos de corrupção no país. Sim, 45, o número do PSDB.
Lula não percebeu que chegou a hora de ele e de seu partido serem vítimas do espírito talibã que eles próprios criaram.
Condenar primeiro para investigar depois, Luiz Inácio, é um primado do direito segundo o entendimento de Luiz Inácio. E eu vou demonstrar isso em outros posts.

03/07/2015 às 20:19
Por Felipe Frazão, na VEJA.com:
Enrolada em um processo criminal e em uma série de ações de cooperados que pagaram por imóveis sem nunca tê-los recebido, a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo) agora enfrenta na Justiça uma ofensiva do Bradesco. O banco decidiu encerrar 47 contas da cooperativa por suspeita de terem sido usadas em crime de lavagem de dinheiro. Circulam pelas contas recursos de cooperados que compraram apartamentos a preço de custo na Bancoop.
A cooperativa foi presidida pelo ex-tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto, preso na Operação Lava Jato. Vaccari é um dos seis ex-diretores da Bancoop que respondem por estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. O Ministério Público também diz que houve desvio de dinheiro da cooperativa para o PT.
O Bradesco notificou a Bancoop de que fecharia, no dia 20 de março, 37 contas correntes e poupança na agência 2692, na Rua Líbero Badaró, Centro de São Paulo. Em maio, notificou que fecharia mais dez contas correntes, entre elas a do prédio Residencial Vila Inglesa. A Bancoop rejeitou e cobrou uma explicação na Justiça. Por enquanto, as contas permanecem ativas, provisoriamente, por liminar do desembargador Sebastião Thiago de Siqueira, da 14ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. A corte analisará o mérito da questão nos próximos dias. Na quinta-feira, o juiz Fernando Dominguez Guiguet Leal, da 1ª Vara Cível de Osasco, decretou sigilo no processo e mandou que a conta do prédio Vila Inglesa também permaneça aberta.
Primeiro, o Bradesco informou à Bancoop que a decisão era motivada por “desinteresse comercial”. Depois, os advogados do banco explicaram que a decisão se dava “como medida prudencial”, já que uma fiscalização encontrou operações com indícios de crimes citados na Carta Circular 3.542 do Banco Central do Brasil: lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. A movimentação suspeita foi comunicada ao Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras). O Bradesco também disse que não informou o motivo real do encerramento das contas à Bancoop por impedimento legal – a Circular 3.461 do Banco Central manda que o Coaf seja avisado sem que os envolvidos saibam.
“No cumprimento do dever legal de fiscalização que o contestante [Bradesco] possui no exercício de sua atividade, este analisou a movimentação financeira das contas de titularidade da autora [Bancoop], chegando à conclusão de que ocorreram operações ou situações que configuram hipóteses previstas na Carta Circular nº 3.542 do Banco Central do Brasil, exigindo, consequentemente, a comunicação ao Coaf, a qual foi oportunamente providenciada”, declarou o Bradesco.
O banco disse ainda que, para seguir instrução do Banco Central, teria mais gastos ao reforçar o “monitoramento contínuo” nas contas da Bancoop e adotar “procedimentos mais rigorosos para a apuração de situações suspeitas” – “o que esvaziou, por completo, o seu interesse em manter o relacionamento”.
As normas do Banco Central para combate e prevenção à lavagem de dinheiro, reproduzidas em 25 páginas no processo, listam uma série de transações bancárias suspeitas, em reais ou moedas estrangeiras, como depósitos em dinheiro vivo fragmentados, saques ou depósitos superiores a 100.000 reais, movimentação de recursos incompatível com patrimônio, transferências em que não é possível identificar o destinatário, entre outras. O Bradesco não especificou qual delas encontrou durante a fiscalização das contas da Bancoop. O banco pediu, porém, que o ofício enviado ao Coaf seja anexado ao processo – o que a Bancoop tenta evitar, alegando que seria quebra de sigilo.
A Bancoop argumenta que possui movimentação regular na agência há mais de dez anos e que as contas foram abertas para administrar quantias pagas pelos cooperados que adquiriram apartamentos. Um acordo judicial de âmbito cível celebrado com o Ministério Público exige que a cooperativa mantenha as contas específicas e contabilidade individual para cada edifício. “A manutenção das contas bancárias é essencial de forma que haverá grande prejuízo na quebra do vínculo com a instituição financeira.” Segundo a cooperativa, a defesa do Bradesco é “genérica” por não ter informado quais operações ou situações irregulares teriam sido realizadas.
“O mero fato de informar ao Coaf não significa que a operação realizada seja ilegal, devendo para tanto, ser instaurado um processo administrativo pela autoridade competente que comprove eventual ilegalidade, o que não é o caso”, diz a cooperativa. A Bancoop diz que a suspeita não pode significar uma penalização ao cliente e que “beiram o absurdo e caracterizam injúrias” as informações prestadas pelo banco à Justiça. “As afirmações são levianas e beiram a injúria que, oportunamente, serão devidamente apuradas e se buscará a devida reparação nas esferas competentes”.
Questionado pelo site de VEJA, o Bradesco disse que não comentaria o caso. A Bancoop disse que suas movimentações financeiras são “lícitas” e que “não tem conhecimento de qualquer processo administrativo movido pelo órgão responsável [Coaf]“.
Leia as notas enviadas pelo Bradesco e pela Bancoop ao site de VEJA
Posição do Banco Bradesco S.A.
O Bradesco não comenta assuntos sob discussão judicial.
Nota oficial – Bancoop
Todas as movimentações financeiras da Bancoop são lícitas. A ação judicial em questão é de caráter estritamente comercial. Versa sobre a manutenção das contas da Bancoop no Bradesco.
O banco pretende encerrar as contas da cooperativa alegando que tem custo elevado com a manutenção das mesmas.
A cooperativa acionou a Justiça por discordar do encerramento das contas, uma vez que a manutenção das mesmas é um compromisso assumido pela cooperativa em Acordo Judicial firmado com o Ministério Público.
A posição da Justiça até o momento é a de que o banco deve manter as contas.
Além do mais, a Bancoop presta contas periodicamente aos seus cooperados e os balanços da cooperativa são auditados por empresas independentes de renome internacional.
Com relação à suposta movimentação ilícita, cabe ao banco informar à Justiça e à cooperativa de qual movimentação se trata, uma vez que não temos conhecimento de qualquer processo administrativo sobre as movimentações da cooperativa pelo órgão responsável por tal verificação.
Mantemo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos sobre o assunto.

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 04/07/2015 04:51
Um presidente da República é um cotidiano de poses. Faz pose da hora em que escova os dentes ao momento em que se enfia sob o cobertor. Ainda que não controle nem os quatro andares do Palácio do Planalto, precisa passar a ideia de que faz e acontece. Mas é indispensável que exista uma noção qualquer de honra e direção por trás das poses. Com a popularidade no volume morto de um dígito e com a base congressual estilhaçada, Dilma Rousseff já não consegue projetar as aparências mínimas do poder.
O segundo mandato de Dilma acaba de fazer aniversário de seis meses. É um bebe disforme e malcheiroso. Tem cara de pão dormido. E cheira a naftalina. A ficha da presidente ainda não lhe caiu. Quem esteve com Dilma nas últimas horas espantou-se com o grau de alheamento da personagem. Mas a realidade acaba se impondo. Dilma logo perceberá que preside um governo em apuros. E talvez constate que terá de se dar por satisfeita se conseguir alcançar dois objetivos: não cair e continuar passando a impressão de que manda.
A margem de manobra de Dilma estreita-se rapidamente. O vice-presidente Michel Temer manteve-se na articulação política por responsabilidade, não por gosto. Tenta retardar a precipitação de um movimento que o governo parece fraco demais para evitar. Setores do PMDB de Temer conversam com a oposição abaixo da linha d’água. Discute-se a hipótese de construir uma saída política para a crise. Sem arranhões institucionais. E sem Dilma.
O PT já não exibe a capacidade de reação que ostentava em 2005, ano em que Roberto Jefferson jogou o mensalão no ventilador. Isolado, o partido arrasta no Congresso a bola de ferro de 13 anos de perversão. Depois de usufruírem de todas as benesses que o poder compartilhado pode oferecer, alguns aliados tramam desembarcar da parceria com o PT em grande estilo, como navios que abandonam os ratos.
Já não há no governo tantos apologistas de Dilma. Quem consegue manter a cabeça no lugar enquanto todos ao redor perdem as suas, provavelmente está mal informado. Movimentos como os que ocorrem em Brasília evoluem no ritmo dos transatlânticos, não na velocidade dos carros de Fórmula 1. Mas os prazos de Dilma encurtam-se à medida que o governo dela vai penetrando o caos.
No momento, conspira contra a celeridade das embrionárias articulações a falta de unidade. Há, por ora, duas fórmulas na praça. Numa Dilma é substituída por Temer. Noutra, Temer vai de roldão e convocam-se novas eleições. Se as articulações chegarem a algum lugar, Dilma vai mais cedo para casa. Se fracassarem, a presidente viverá um ocaso do tamanho dos 1.275 dias que faltam para ela ir embora.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 26/02/2024 - SEGUNDA-FEIRA