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Mostrando postagens de maio 19, 2013

UM PEIXE SEM BICICLETA

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Editorial   Inglês   Espanhol     Revista O Consolador, Ano 7 - N° 312 - 19 de Maio de 2013     Um peixe sem bicicleta Vimos postado numa das redes sociais um cartaz com estes dizeres: “Um homem sem religião é como um peixe sem bicicleta”. Traduzindo-o em português claro e direto: do mesmo modo que um peixe não necessita de bicicleta, o homem não precisa de religião. Esse é um pensamento que se tornou um modismo nos dias que correm, mais comum, no entanto, entre os jovens, o que não é difícil de entender. Quem não enfrentou ainda as agruras de uma longa existência pode equivocar-se com relação a muita coisa. A religião seria apenas uma delas. Com o passar dos anos, contudo, muda nossa visão com respeito a muitos assuntos, como ocorreu, por exemplo, com André Luiz, que assim se reportou ao assunto, logo na abertura de sua primeira obra psicografada pelo médium Chico Xavier: “Em momento algum, o problema religioso surgiu tão profundo a meus olhos. Os

GUIMARÃES ROSA E A DOUTRINA ESPÍRITA

Crônicas e Artigos Revista O Consolador, Ano 7 - N° 312 - 19 de Maio de 2013 JOSÉ ESTÊNIO GOMES NEGREIROS estenionegreiros@hotmail.com Fortaleza, CE (Brasil)     Guimarães Rosa e a Doutrina Espírita Grandes vultos da Humanidade, em todos os tempos, têm manifestado sua crença na reencarnação das almas, na vida após a morte e na lei de causa e efeito. Muitos séculos antes de Allan Kardec cunhar as expressões  espírita  e  espiritista , portanto, em recuadas eras antes do advento do Espiritismo, profetas, governantes, filósofos, homens do povo, sábios e néscios professavam a crença na transmigração das almas, na comunicação e na manifestação dos mortos com e aos que se mantêm jungidos ao corpo carnal. Principalmente artistas, cientistas, poetas, escritores, pintores e compositores formam um grande bloco daqueles que foram inspirados por entidades do mundo invisível na produção de suas obras e/ou invenções. Seria maçante se nos abalançássemos a referi-los

DA CARTOLA PARA A CACHOLA

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Da cartola para a cachola Percival Puggina Muitas vezes me perguntam como desconstituir as falácias que a esquerda militante difunde em relação aos fatos e à história do país. Minha resposta é esta: não há como. O trabalho de manipulação é feito com insuperável determinação. A sempre acesa fogueira das mentiras queimou o sentido de certas palavras e forjou outras com persistência e eficácia que tornam inútil qualquer tentativa de lhes recuperar o significado. Há meia dúzia de anos, por exemplo, a palavra auto-anistia começou a ingressar no vocabulário político nacional para designar o disposto pela Lei de Anistia. Quantas vezes, leitor, você leu ou ouviu algum desmentido a esse respeito? A simples palavra Auto-anistia – usada em substituição à Anistia – basta para sugerir que os congressistas de 1979 e de 1985 empenharam-se em aprovar preceitos que livrassem do acerto com a Justiça os agentes do regime que vigeu no país entre 1964 e 1985. A substituição de uma palavra pela

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 19-5-2013

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Cresce contingente de parlamentares governistas que estão descontentes A presidenta Dilma Rousseff teve sua última chance na semana que passou. Conseguiu dobrar Câmara e Senado para a aprovação meteórica da medida provisória dos Portos. Forçou um trabalho quase escravo e levou à vitória os líderes da base parlamentar oficial, junto com os dirigentes das duas casas. Imagens e fatos falam o que foram as duas sessões que reuniram deputados por 23 horas seguidas no plenário e senadores por 11 horas. Os espetáculos não se repetirão. Ficou mais forte o contingente de parlamentares governistas descontentes com o tratamento recebido do palácio do Planalto, que reunidos à oposição, formam inequívoca maioria. Pelo que se escuta nos corredores do Legislativo, seus integrantes não ficarão mais de joelhos diante do Executivo .  Leia mais no artigo do jornalista Carlos Chagas. A la PT Do deputado Rubens Bueno (PPS) sobre a votação da MP dos Portos: